Artigo Décimo-Primeiro Poeta poderá andar vestido como quiser, - TopicsExpress



          

Artigo Décimo-Primeiro Poeta poderá andar vestido como quiser, lutar contra as misérias e mentiras do cotidiano (riquezas impunes, lucros injustos, propriedades roubos), sempre buscando pela paz social, ou ainda mamando na utopia de uma justiça ético-plural-comunitária. Quem gosta de revolução de boteco é janota boçal metido a erudição alcoólica e pseudo-intelectual seboso e burguês. Poeta gosta mesmo de humanismo de resultados. De pegar no breu. A luta continua! Saravá, Brecht! Artigo Décimo-Segundo Poeta pode ser Professor, Torneiro-Mecânico, Operário, Ourives, Jardineiro, Fabricante de Bonecas, Vigia-Noturno, Engolidor de Fogo, Entregador de Raposas, Dono de Bar ou Encantador de Freiras Indecisas. Poeta só não poderá ser passional, insensível, frio ou interesseiro. Ao poeta cabe apenas o favo de Criar. O poeta escreve torto por linhas tortas (um gauche), poesilhas (poesia rueira e descalça) e ficção-angústia. Escreve (despoja-se) para não ficar louco...para livrar do que sente. O Poeta, afinal, é um “Sentidor” com sua angústia-vívere
Posted on: Tue, 23 Jul 2013 16:14:27 +0000

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