As crises humanas (EAS) Após o pecado cometido pelo primeiro - TopicsExpress



          

As crises humanas (EAS) Após o pecado cometido pelo primeiro homem, nunca mais o gênero humano teve paz sobre a terra. Durante o Seu ministério terrestre, o Senhor Jesus declarou para melhor compreensão humana que no mundo passaríamos por aflições ou pressões, todavia se tivéssemos bom ânimo, ou seja, se fôssemos confiantes e corajosos, venceríamos o mundo como Ele venceu (Jo 16.33b). O sofrimento humano tem sido ilustrado por um fenômeno da natureza denominado “tempestade”. Mesmo que tudo volte ao seu estado normal, a tempestade é uma agitação violenta da atmosfera que às vezes vem acompanhada de chuvas, ventos, granizo ou trovões deixando grandes estragos. Além de inevitável, ela pode suceder em qualquer local. De forma ilustrativa, ela pode vir a acontecer também sobre qualquer pessoa, independentemente de sua fé ou crença. Pelo entendimento do homem natural, a tempestade é vista como um fenômeno fatalista, enquanto que para o homem espiritual, cuja fé está alicerçada no Criador, ela vem para revelar algo com a finalidade de resguardar a pessoa; para mostrar o caráter fraco da pessoa; e, por fim, para mostrar que Deus pode operar milagres como no passado usando uma pessoa. Várias narrativas bíblicas mostram que as tempestades envolveram embarcações ou navios e todas serviram de lição para os seus ocupantes. Contudo, mesmo fora de embarcações, as tempestades surgem como formas de crise na família, no casamento, no trabalho, na saúde, nos negócios. Compete a cada cristão orar para que Deus revele as razões da tempestade em sua vida, porque as crises sempre virão. Se Jesus nos alertou que no mundo passaríamos por aflições, também nos garantiu promessas de vitória desde que fôssemos fortes na fé. Escrevendo aos Romanos, o apóstolo Paulo disse: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8.28). Vemos que o apóstolo não se refere a “algumas coisas”, mas a todas. Esta referência feita a todas as coisas diz respeito às aflições deste tempo presente e todas as circunstâncias trabalharão juntas e cooperação para o bem do cristão. Entende-se que, se amamos a Deus, obedecemos e, se obedecemos, estamos no Seu propósito e tudo o que vai nos acontecer de mal, no final vai nos trazer algum benefício. Nosso amor é a nossa resposta à operação do Espírito Santo em nossa vida. As tempestades não vêm para nos destruir, mas para nos disciplinar e Deus usa métodos apropriados para isso. Se o cristão não aprende com a tempestade, poderá enfrentar furacões. Jó, por exemplo, era homem íntegro, reto, temente a Deus e que se desviava do mal, mas sobre ele veio forte tempestade que lhe custou alguns meses de sofrimento. Por quê? Porque Jó vivia desligado e conhecia a Deus só de ouvir, mas quando seus olhos foram abertos e conheceu o poder de Deus, sua sorte foi mudada e tudo ele recebeu em dobro. E Deus deve lhe ter dito: “Eu não gostaria de ter agido assim, mas você me obrigou a usar este método para entender”. Deus é amor.
Posted on: Tue, 24 Sep 2013 21:34:34 +0000

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