CGADB ausente do Centenário em Portugal A Assembleia de Deus de Portugal comemorou, na semana passada, o centenário de sua fundação. A celebração contou com a presença de vários lÃderes assembleianos, entre eles o pastor George Wood, presidente do Concilio Geral das Assembleias de Deus nos EUA e da Fraternidade Mundial das Assembleias de Deus. A nota destoante teria sido a ausência do presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, e de qualquer representante enviado pela Mesa Diretora em nome das Assembleias de Deus no Brasil, apesar de regularmente convidada para esses eventos. Lamenta-se que tenha sido dessa forma, pois os laços entre Brasil e Portugal começaram desde os primeiros anos de fundação da igreja em nosso paÃs pelos missionários suecos. Logo no inÃcio, dois anos após iniciada a igreja, em 1913, a Assembleia de Deus de Belém, PA, através de seu pastor, Gunnar Vingren, enviou para o paÃs lusitano o seu primeiro missionário, José Plácido da Costa, que marcou o inÃcio da AD naquele paÃs. Em 1921 outro missionário foi enviado: José de Matos, que deu prosseguimento à expansão da igreja lusitana. O próprio missionário Daniel Berg deslocou-se para Portugal, em 1925, para cooperar na consolidação do trabalho. Ou seja, é uma ausência que não se justifica. Se o presidente da CGADB estivesse impedido de comparecer por motivo superior à sua vontade, não custava nada enviar um representante dentre tantos pastores com condições de falar em nome de nossa igreja no Brasil. Poderia, pelo menos, enviar uma correspondência à quela igreja. Como se diz no jargão popular: bola fora! Mas o que se esperar de uma Mesa Diretora que internamente não tem feito nenhum esforço em busca da unidade, embora tenha sido esse o discurso do presidente depois de eleito? O que se esperar de uma Mesa Diretora que quer a todo custo desligar dos quadros da CGADB o pastor da Igreja-Mãe, de onde saÃram os primeiros missionários para Portugal? Só nos resta pensar que a obssessão em promover mais uma cisão na AD do Brasil é tão grande que a Mesa Diretora não tem tempo para importar-se com a igreja coirmã em Portugal, que nasceu de nossas entranhas. É tanto que a comemoração dos 100 anos de fundação teve como partida a chegada de José Plácido da Costa em terras lusitanas. O que mais vem por aÃ? Será que a CGADB deixará de estar presente à s comemorações dos 102 anos a serem realizadas pela Igreja-Mãe na próxima semana? PS. Outras informações sobre o Centenário em Portugal podem ser encontradas no site da Convenção Portuguesa. Veja aqui. Obs. O pastor Davi Nobre Rocha, que também já foi missionário em Portugal, informou-me agora há pouco que por iniciativa pessoal e a convite da liderança lusitana esteve presente nas comemorações do Centenário da AD portuguesa, juntamente com os pastores Fábio e Celso Brasil. Segundo ele, o presidente da Convenção de Portugal ficou extremamente desapontado pela ausência do presidente da CGADB ou de seu representante.
Posted on: Thu, 27 Jun 2013 22:28:00 +0000