COMUNICADO Caros gondomarenses Em democracia quem se apresenta a - TopicsExpress



          

COMUNICADO Caros gondomarenses Em democracia quem se apresenta a eleições não deverá desejar outra coisa do que ser o escolhido pelos seus eleitores. Só assim, um homem ou uma mulher de honra se pode sentir “presidente”. Infelizmente, mesmo que todos estejamos a assistir, há mais de um ano, a um lamentável espetáculo que não dignifica nem a Justiça nem, sobretudo, a política, os políticos e os partidos – espetáculo que agora parece estar a chegar ao fim – há ainda quem queira escapar a essa responsabilidade, como aqui em Gondomar acontece com o candidato do PS. Ostentar e ir a votos com o símbolo de um partido (PS) e não assumir que esse símbolo é o mesmo que, nas últimas quatro décadas, aprovou todas as Leis eleitorais que proporcionam, de forma antidemocrática, expedientes que levam que a pouco menos de um mês das eleições haja ainda candidaturas sob “ameaça”, é não perceber, sequer, o que é a democracia e a liberdade. Reconheça-se, contudo, com humildade: o Partido Socialista – o nacional – foi exemplar neste processo autárquico em quase todo o país. Evitou, por decisão política, candidatar autarcas em limite de mandatos. E evitou, por decisão política e em todo o país, não apresentar queixas nos tribunais nem arguir contra os seus adversários nos tribunais. Por todo o país, menos em Gondomar. Depois de ter afastado a sua candidata natural à Câmara, a Dra. Isabel Santos, cujos créditos junto dos gondomarenses são conhecidos, o PS de Gondomar candidatou um seu presidente de Junta que, desde então, não tem senão contrariado a vontade do seu partido a nível nacional em temas tão prementes como a redução de impostos municipais (chumbando-a) e arguido contra uma candidatura independente, livre e que mereceu, em anteriores mandatos, a confiança da maioria dos gondomarenses. Mente o PS de Gondomar quando diz que não o fez senão quando isso lhe foi pedido pelo tribunal. O candidato Marco Martins quis “riscar” do mapa o nome de Valentim Loureiro, que tanta sombra e medo lhe faz e fê-lo, de mote próprio junto do Tribunal de Gondomar, mesmo antes da questão ser levantada pela senhora Juíza. Mas deixemos à consideração dos gondomarenses: não mentirá também quando apresenta à Entidade das Contas um orçamento de campanha, de facto, mais baixo do que o da nossa lista independente e que é metade do apresentado, há quatro anos, pelo seu partido? Os gondomarenses ainda se lembram do que foi essa campanha e dos meios nela usados pelo PS da então candidata Isabel Santos. E todos sabem que não pode ter sido o dobro do que atualmente sustenta a abastada campanha de Marco Martins. Diz Marco Martins, depois de citar um ministro de Hitler – sem qualquer respeito pelo holocausto e pelos seus adversários – que “em política não vale tudo”. Pelos vistos para Marco Martins vale mesmo tudo. Tudo, menos explicar porque chumba passeios de idosos que ele próprio promoveu há quatro anos no mês de eleições. Tudo menos coibir-se de utilizar a imagem dos bombeiros voluntários e até as suas viaturas em campanha eleitoral. Tudo menos explicar em que estado a sua “família” política deixou uma IPSS em Rio Tinto. Tudo menos explicar porque são tantos os socialistas a abandonarem a sua candidatura. Tudo, menos de onde vem o milagre das contas da sua campanha. Se há oito anos alguém quis – sem sucesso – impedir os gondomarenses de escolherem em liberdade, e terminou humilhado nas urnas, este ano a história é bem mais lamentável. Em lugar de vir de Lisboa, o ataque vem – envergonhamente o dizemos – da nossa terra. Mesmo que isso tenha implicado pela parte do candidato Marco Martins uma traição descarada ao Partido Socialista. Um partido onde há gente séria e leal, com verdadeiro respeito pela democracia, que não se revê neste PS de Gondomar e que quer e vai votar no nosso movimento. Mesmo que Marco Martins e a sua “santa aliança” com o PSD de Gondomar, continuem a tentar evitar confrontar-se connosco nas urnas. É com confiança nos gondomarenses com memória, que afirmamos; a justiça eleitoral será sempre feita pelas pessoas, porque em democracia não há outra forma de a fazer. A candidatura
Posted on: Sat, 07 Sep 2013 17:49:53 +0000

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