CONFISSÕES DO INFERNOAO MUNDO CONTEMPORÂNEO EXORCISMO DE 30 DE - TopicsExpress



          

CONFISSÕES DO INFERNOAO MUNDO CONTEMPORÂNEO EXORCISMO DE 30 DE MARÇO DE 1976 E – Exorcista. B – Belzebú, demônio do coro dos Arcanjos. E – Fala Belzebú, em nome da Santíssima Trindade! B - A propósito do começo da Igreja devo acrescentar que embora os Evangelhos pouco contenham sobre a Santíssima Virgem, mais tarde, inspirados pelo Céu, em visões e revelações, grandes Santos lançaram muita luz sobre a vida e obra d’Essa que está lá em cima (aponta para cima). Um dos maiores é a Catarina Emmerich, que nem sequer ainda f oi canonizada (ri maldoso). Ela não f oi só uma das almas mais sof redoras, mais humildes, mais missionárias, como é também uma das maiores Santas do Céu. A outra é Maria de Jesus Agreda. Viveu em Agreda. Era Abadessa. Já os seus pais se tinham retirado para um convento (rosna)… tinham prometido consagrar-se à vida religiosa. Eles é que obtiveram a sua f ilha, a sua predileta, a graça de ter essas malditas visões. E – Fala agora, em nome (…), fala agora sobre o ponto essencial a que te referiste! B - Como os Evangelhos contêm muito pouco sobre a Santíssima Virgem, é seu desejo que nos confusos tempos que correm, que do alto dos púlpitos se recomende a leitura dos livros de Maria de Jesus Agreda. Eles não deviam f altar em nenhuma f amília católica. Todos deviam possuir esses volumes (grita desesperado). E – Continua a falar em nome da Santíssima Trindade, em nome da Imaculada Conceição, sob cujas ordens tens de falar! B – Ela quer que os Sacerdotes digam que estes livros não devem f altar em nenhuma f amília católica, que deveriam mesmo recomendá-los aos protestantes. Quando os leitores verif icarem toda a riqueza destes livros, não tardarão a compreender que Ela… E – Continua em nome da Santíssima Trindade (…)! B - Ela é uma Criatura eleita e predestinada, uma criatura duma grandeza imensa jamais atingida por qualquer mortal. Os Sacerdotes devem fazer compreender aos fiéis que é necessário divulgar estes livros, tão instrutivos, pelo mundo inteiro e, sobretudo, lê-los. Aí podereis compreender a nossa derrota em toda a sua extensão e amplitude, tal como a grandeza e dignidade desta criatura, que nos esmaga a cabeça (range os dentes). Ela quer (lança gritos horríveis)… não quero f alar, não quero f alar (chora)… É que não posso auxiliar Aquela que está lá em cima (aponta para cima), mas sim quem o “velho”, (lúcif er) quer. Não quero f alar. E – Mas tu tens de falar em nome (…), em nome da Imaculada Conceição, em nome da Anunciação da Santíssima Virgem, em nome de S. Miguel Arcanjo, tens de falar! B – Isto está f ora do nosso campo de ação, não é nada conosco! Nós temos a missão de seduzir os homens. Não queremos conduzi-los ao bom caminho. Por estes livros os homens seriam levados a trilhar caminhos melhores (grita). E – Continua! Tens de falar em nome da Imaculada Conceição, em nome de Nossa Senhora do Monte Carmelo! Tu não podes mentir! Continua! B - Nestes livros aprendereis como a Santíssima Virgem viveu e morreu. Para conhecer os planos eternos de Deus, tanto quanto esses planos podem ser conhecidos pelos homens, é lá que se encontram as fontes seguras e dignas de fé. Aí, os fiéis verão o fundamento de todas as coisas. E – Continua a falar, em nome (…)! B – Reconheceriam n’Ela (aponta para cima) uma criatura universal, acabariam por render-se perante tanta humildade e dignidade. Até nós A tememos, nós próprios temos que capitular perante tais atributos. Quanto mais vós, criaturas humanas, que não passais todos de poços de imundicie! Não valeis um pataco! Nós somos muito superiores… quando mais Ela (aponta para cima). E – Em nome (…) continua! B – Se vós pudésseis contemplar ao menos um décimo da sua dignidade, preci-pitar-vos-íeis imediatamente no pó e é bem contra a minha vontade que eu digo isto! Nós vimos, f omos obrigados a vêla, f omos obrigados. Não desejamos que A venhais a ver, pois nós queremos que vos precipiteis bem cá para baixo e não para cima. Também as pessoas instruídas, os acadêmicos, deveriam ser inf ormados sobre esta Maria de Jesus Agreda, antes de se juntarem aos Sacerdotes para combater os “tradicionalistas. E – Continua a dizer a verdade, em nome (…)! B – Mesmo os “tradicionalistas” estão muito longe, imensamente longe de conceber uma tal dignidade, a não ser dum modo aproximado, mesmo que leiam estes livros. Mas devem ser lidos por vós, em nome de Deus. Vós não podeis passar sem o f azer, nem mesmo os leigos. E vós padres, deveis anunciá-lo a todas as criaturas. Tenho que repeti-lo. É preciso proclamá-lo do alto dos púlpitos. Essa, que está lá em cima, quer que estes livros sejam conhecidos nos quatro cantos do mundo. Falarei em seguida da Segunda. Catarina Emmerich, alma expiadora. Tinha de estar sempre deitada de costas, tais eram as suas dores e sofrimentos. Não teve nada a dizer durante a sua vida, mas, quando morreu todo o Dülmen estava em chamas. Quando de todos os lados acorreram com os carros dos bombeiros deveriam ter visto naquilo um sinal do Céu… mas os homens são estúpidos. Que sabem os homens? Nada compreendem… são estúpidos como cepos. E – Em nome (…) diz a verdade! B – Um cepo é ainda mais inteligente. Aqui e acolá, pode apresentar ainda uma f olhinha verde, mas os homens, esses, só tem lixo e palha. E – Continua, diz a verdade em nome da Imaculada Conceição, em nome da Bem Aventurada Virgem Maria e de S. Miguel Arcanjo! B – Esta Catarina Emmerich teve de f alar para a Igreja, f ez vaticínios sobre a Igreja e sof reu e rezou muito por ela. Já em pequenina, a sua capacidade de sof rimento era enorme. Nós tínhamos-lhe um ódio terrível. Tão pequenina e já f azia Via Sacra, e imitava à letra a humildade d’Aquela que está lá em cima… Ah!… e a cruz, cruz também, tal como Aquela, que está lá em cima. Foi uma grande Santa. Nós receávamo-la muito e, por isso mesmo, queríamos destruí-la, mas não o conseguimos. Ela safava-se sempre, embora tivesse sofrido doenças mortais, que oferecia sempre pelos outros, para que eles pudessem obter ainda a graça de se converterem. Só morreu quando Aqueles lá em cima (aponta para cima) verdadeiramente o quiseram, pois f oram Eles que acolheram a sua alma venerável, a sua alma santa… porque ela era uma Santa… no Céu. Há no Céu muitos santos, quero dizer muitos Santos canonizados por Roma, que são menos santos e menores que ela. Ah! Como é horrível ser obrigado a conf essá-lo! E – Sim, continua a dizer a verdade, em nome (…)! B – Se ela f or canonizada, pensamos nós, então os seus livros serão conhecidos. Enquanto não o f or, os seus livros não serão tão bem aceitos. É por isso que os Bispos não querem ouvir f alar deles. Talvez um ou outro já os tenha lido, mas isso são f atos isolados, sem conseqüências. Devo ainda acrescentar que ela é uma Santa poderosa no Céu (chora). Há muito que os seus livros deviam ter sido dif undidos pelo mundo inteiro. É preciso que vós também o proclameis do alto dos púlpitos. E agora não digo mais nada, mais nada (gane como um cão). E – Fala em nome da Imaculada Conceição, da Bem-Aventura Virgem Maria, em nome de S. Miguel Arcanjo! B – Dos seus livros, é sobretudo o volume Vida e Morte da Venerável Catarina Emmerich que deve ser dif undido. Deveríamos atar esses livros às costas das crianças para que aprendessem a caminhar com a cruz que o Senhor pôs no seu caminho. Esta pequenina Santa já ia, aos quatro anos, fazer a Via Sacra, mesmo à noite, ficando com os pés feridos, ensangüentados, tudo para a glória do Seu Rei Crucificado.De manhã a mãe tinha de lhos ligar, e nem sequer sabia de onde ela vinha, pois a pequena nada dizia (uiva) Catarina f oi uma grande alma sof redora. No seu quarto, o f rio era glacial. É que ela era muito pobre e mesmo quando os seus lençóis estavam lisos com o f rio e, no meio deles, ardia com f ebre, nunca pedira para lhos mudarem. Ela queria viver a sua Paixão e oferecê-la humildemente. Onde é que se vêem, hoje em dia, almas assim? Religiosas compadecidas substituíam-lhe os lençóis. Catarina não o teria exigido e acabaria por morrer de f rio ou f icaria entorpecida. Ela tudo suportava pelo seu Senhor Crucif icado. É inimaginável o que ela f azia por Ele. Ela é uma poderosa Santa que nós sempre tememos. Sentimos repugnância por estas pessoas, que renunciam a si mesmas, seguem voluntariamente o caminho da cruz e tudo oferecem pelos outros. Há grandes santos que fazem muitos milagres, que são considerados grandes aos olhos do Senhor, que têm o dom de ler nas consciências, como ela aliás também tinha, mas como ia dizendo, embora esses possam ser mais conhecidos, embora a eles acorram milhares de pessoas, embora sejam grandes santos, não se lhe podem comparar e não se lhe comparam. Era uma alma sofredora, humilde, apaixonada por Deus. Deus amou-a e glorif icou-a dum modo muito especial e é por isso que Ele quer que seja canonizada E – Continua a falar, em nome (…)! B – Já há muito e não só agora, que ela o deveria ter sido. Deve-se falar às pessoas dos seus livros e das suas numerosas visões e revelações. É preciso que o façais por amor à dolorosa Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ela desejava-o e o próprio Jesus o deseja também. Dos seus textos, devereis citar em primeiro lugar A Dolorosa Paixão de Jesus Nosso Senhor. Este livro também não devia f altar em nenhuma f amília, sobretudo numa f amília que se preze de ser católica (geme). Mas chega de conversa por agora! E – Tens de continuar! Em nome do Pai (…) em nome da Imaculada Conceição, da Bem-Aventurada Virgem Maria, de S. Miguel Arcanjo, de todos os Santos Anjos, tens de falar Belzebú! B – Jesus Cristo e a Santíssima Virgem concederam a estas duas grandes Santas visões e revelações para que chegassem ao conhecimento dos fiéis. Estes devem recebê-las nos seus corações, seguiremnas e transmitirem-nas aos outros. Não se trata de uma anedota, mas de algo muito sério, muito grande, que já f oi prof etizado pela Santíssima Virgem, quando disse outrora aos Apóstolos: “Deus proverá, o Céu proverá, para que o meu nome, no devido tempo… (gane como um cão). E – Diz a verdade, em nome (…)! B – …venha a ser glorif icado e conhecido e que tudo o que deve ser revelado a meu respeito, o seja na devida altura.” Agora já é a altura. Estamos agora em pleno Apocalipse. E Ela é o Grande Sinal. É por isso que as pessoas devem ler estes livros, porque em Emmerich, mas mais especialmente em Maria de Jesus, se fala do Apocalipse, do Grande Sinal, da Santíssima Virgem. E – Continua a dizer a verdade, diz o que tens a dizer da parte da Santíssima Virgem, da Imaculada Conceição, de S. Miguel Arcanjo e de todos os Santos Anjos e Arcanjos! B – Se as pessoas lessem estes livros (solta sons como gemidos) compre-enderiam facilmente que a hora chegou. Compreenderiam melhor o Apocalipse e o que está escrito na Bíblia. Vós não passais de grandes burros! Os homens são imensamente estúpidos, deixam que tesouros tão valiosos se percam, lhes escapem, se enf errugem (ri maldoso). E – Diz a verdade, em nome (…)! B – Permitem que estes preciosos tesouros de valor inf inito apodreçam e f iquem escondidos. E o que devia f icar escondido é dif undido (ri torcista). Como, por exemplo, Bíblias que de Bíblias nada têm, vidas de Santos que de religioso nada têm também. Esse gênero de livros é mais dirigido de baixo do que do alto (arreganha os dentes, malicioso). Não passam de palavreado ôco. Até um burro ou um cavalo é mais inteligente; duma maneira ou de outra, eles sentem o que o seu dono quer. Mas aqui (no mundo) não é assim. Só quando já é demasiado tarde é que se apercebem que deveriam ter procedido dum modo dif erente. Ah! Para nós, estes escritos de Ana Catarina Emmerich e Maria Agreda, são livros malditos, que desde há muito tememos e sempre temeremos. Nós, lá em baixo, há muito tempo, nem sei bem há quanto, deliberámos para ver o que poderíamos f azer contra eles… e os homens nem sequer os lêem (ri sarcástico). Mesmo aqueles que se dizem bons católicos, não os têm em casa! (as suas gargalhadas transf ormam-se em gemidos). E – Diz a verdade em nome (…), da Imaculada Conceição, da Bem-Aventurada Virgem Maria, de S. Miguel Arcanjo, S. José, de todos os Coros dos Espíritos Bem Aventurados! B – Deveis inf ormar as pessoas. Todos os Padres, os “tradicionalistas” e mesmo os modernistas, deviam proclamar do altar que é necessário dif undir estes livros por toda a parte e o mais rapidamente possível, para que sejam lidos. Se isso acontecer e se o seu conteúdo f osse posto em prática, ainda que aproximadamente, muitas almas se haveriam de salvar (geme horrivelmente). E – Continua, em nome da Santíssima Trindade! B - Catarina Emmerich teve visões sobre a Dolorosa Paixão de Jesus para que ela fosse conhecida dum modo mais direto e mais profundo, pois os Evangelhos não relatam senão f ragmentos. Embora os Apóstolos tivessem conhecido mais pormenores, resumiram-na muito. Nas visões desta grande Santa há partes sintetizadas e resumidas que são horrivelmente extensas para nós. Aprende-se, por exemplo, a maneira de conseguir um arrependimento perfeito, que desempenha um papel primordial na confissão.Aprende-se a não of ender tanto o Senhor, que tanto sof reu. Os seus padecimentos são descritos duma maneira mais prof unda do que em qualquer outro livro (rosna). Estes livros deveriam f igurar em todas as livrarias, sobretudo nas católicas, que os deveriam possuir em quantidade, e não apenas um exemplar. E – Belzebú, diz qualquer coisa sobre os sofrimento secretos de Cristo na Quinta-feira Santa, em nome (…)! B – Não nos agrada f alar desse assunto, mas porque se está na Quaresma, Ela deseja que ao menos algumas f rases…
Posted on: Fri, 18 Apr 2014 12:38:52 +0000

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