Caso Pesseghini, foi queima de arquivo! Jogo de interesses - TopicsExpress



          

Caso Pesseghini, foi queima de arquivo! Jogo de interesses envolvidos no caso. DHHP investiga, mas finge que não descobre nada! Apenas, acusa o garoto Marcelo Eduardo B. Pesseghini, que também foi assassinado, com a própria família. Para decifrar esta falácia, arquitetada maquiavelicamente, para eliminar toda uma família de policiais militares e jogar a culpa no filho do casal. É preciso, antes de mais nada, nos reportamos, ao inicio dos acontecimentos, onde tudo começou. Tudo começou no dia 05 de agosto de 2013, por volta das 18h00, quando as primeiras pessoas a chegarem no local da chacina, foram o soldado da polícia militar João Batista da Silva Neto, que trabalhava na 1ª Companhia, do 18º batalhão de policia militar da capital, (o 18º BPM/M), colega de serviço, da cabo Andréia, e segundo consta, morava ali perto casa da família executada, juntamente com um primo um primo de Andréia. O soldado João Batista e o primo de Andréia chegaram na casa por, após às 18h00 e constataram que o portão estava abaixado, ou seja, fechado, mas as portas estavam abertas e as luzes acesas. Então o soldado João Neto, como policial experiente, pensou que se tratava de um assalto pelo telefone de emergência 190, pediu reforços. Observando que ele estava em companhia de um parente da família (primo), que não foi divulgado o nome publicamente, ficou em segredinho. Esses dois homens temerosos pela própria segurança, com certeza, esperaram os reforços chegarem, para entrar na casa e não se depararem com os assaltantes, que possivelmente estavam dentro da casa. Nesse momento, devemos fazer uma observação lógica, em forma de questionamento, cuja a resposta é o óbvio, como o soldado João Batista Neto e o primo da cabo Andréia pensaram que a casa estava sendo assaltada, simplesmente pelo fato das portas estarem abertas e as luzes acesas? Como ele, o soldado João Batista, chegou a essa brilhante conclusão, se não havia nenhum carro parado, em frente da casa da família Pesseghini, para dar fuga aos possíveis assaltantes, que estariam roubando a casa de um Sargento da Rota, em plena luz do dia, numa segunda feira, brava? Lembrando, que no caso do famoso roubo ao Supermercado Compre bem, no dia 05 de agosto de 2011, os assaltantes estavam com quatro carros do lado de fora, para dar fuga para os assaltantes quando a Polícias Militares policiais da Rota e do 18 BPM/M chegaram e inibiram a ação dos bandidos, seis bandidos foram mortos, durante o confronto. Mas que coincidência, mais macabra, o assalto ao Supermercado Compre bem, ocorreu no dia 05 de agosto de 2011. E a família Pesseghini, foi executada no também dia 05 de agosto de 2013. No dia do aniversário do dia de 2 anos em que a Rota e os Policiais do 18 BPM/M, combatendo o crime evitaram mais um roubo, com a morte de 6 bandidos, que enfrentaram a polícia. Voltando a linha de raciocínio, na casa da família Pesseghini não havia nenhum carro para dar fuga aos supostos assaltantes que estavam dentro da casa. Como no caso acima mencionado. Outro detalhe, que é importante salientar, é o fato muito comum nesse horário, casas ficarem com as luzes acesas e as portas abertas, mas o que não é comum é ladrão invadir a casa de um Sargento da Rota e de uma Cabo feminino do 18 BPM/M, durante o dia, como todos sabemos costumeiramente, ladrão não invade casa para assaltar durante o dia ainda mais casa de Policial conhecido na área. Assim que chegou reforço, o destemido soldado João Batista Neto e o primo da falecida Cabo Andréia entraram na casa e se depararam com a cena macabra que todos nós sabemos. O sargento Luís Marcelo Pesseghini estava deitado, morto com um tiro na cabeça e sua mulher, a cabo Andréia Regina Bovo Pesseghini, foi executada com um tiro por trás da cabeça na nuca, como todos nós já sabemos. Encontraram Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, morto, já em com rigidez cadavérica, estrategicamente posicionado da seguinte forma, caído sobre o colchão, com um ferimento no lado esquerdo do crânio, feito por uma arma .40, com o corpo, com o braço direito tampando o pescoço e a mão direita cobrindo o ferimento no lado esquerdo da cabeça, o braço esquerdo dobrado, com a arma segundo a polícia nas mãos de Marcelo. Quem montou a cena deste crime, quis enfeitar tanto, mas por falta de conhecimento na área de medicina, (burrice) não sabia que o menino, jamais poderia ser apresentado daquela forma, porque denunciaria que tudo foi forjado, ou seja com o braço direito, na parte posterior do lado esquerdo da cabeça, com a mão direita tampando a penetração, feita pelo projétil, e o braço que supostamente disparou o tiro, estava em uma posição de 90 graus, como foi mostrado a todos, por meio de fotos. Outro detalhe, simples de entender porque a cena deste crime foi montada, deve-se ao fato de que Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, não teve uma morte agônica, ou seja, morreu de forma rápida, tendo em vista, que o tiro foi disparado com o cano encostado no esquerdo da cabeça. Ao entrar no crânio, o projétil destruiu imediatamente o cérebro do menino, fazendo com a musculatura relaxasse, dessa forma, caso realmente tivesse ocorrido o suicídio, a arma jamais poderia ter sido encontrada, encaixada nas mãos de Marcelo, como afirmou o delegado Itagiba Franco, em várias entrevistas. Com o relaxamento muscular, a pistola teria caído, para o lado esquerdo do corpo e o braço direito cairia para o lado direito. Vide fontes citadas abaixo. Nesta posição, em que o menino foi encontrado, inicialmente pelo soldado João Batista Neto e pelo esse sobrinho da cabo Andréia, juntamente com os demais policiais militares do reforço, qualquer pessoa de inteligência abaixo do normal, ou normal, ou acima do normal, logo perceberia que a arma foi plantada na mão de Marcelo, para parecer que ele efetuou o disparo, nele mesmo. É importante, salientar que a posição do corpo de Marcelo Eduardo Pesseghini foi encontrado, de acordo com análise dos fatos, feita pelo Médico Legista Perito Professor da Universidade Federal de Alagoas Dr. George Sanguinetti ele concluiu que: “posição do corpo de Marcelo diz claramente que o garoto não foi o autor do tiro que o matou, pois a mão direita estava em cima do lado esquerdo da cabeça e o braço esquerdo, dobrado para trás, com a palma da mão esquerda aberta para cima. Segundo Sanguinetti, essa posição não é a de uma pessoa que se suicidou. Disse ainda: “Não estou contestando o trabalho da Polícia de São Paulo, apenas estou apresentando a "linguagem do cadáver de Marcelo", onde diz claramente que não foi autor do tiro que o matou.” No mesmo terreno, em uma outra casa, a mãe de Andréia, Benedita Oliveira Bovo, e sua tia, Bernadete Oliveira da Silva, também foram assassinadas, mortas em camas diferentes, mas no mesmo quarto, com tiros de pistola .40. Outro, detalhe bastante, significativo, é o motivo pelo qual a chacina foi descoberta somente, após às 18h15min, (independente de quem tenha descoberto) porque não foi descoberto às 14 horas, às 15 horas, às 16, 17 horas, mas foi descoberta exatamente nesse horário, ou seja às 18h00? A resposta é elementar. É porque nesse horário já estavam sendo apresentado os telejornais sensacionalistas, que são loucos para apresentar furo jornalístico ao vivo. Dessa forma, a mentira de que o menino Marcelo Eduardo Pesseghini teria matado a família sozinho, depois pegou o carro da mãe dele sozinho e dirigiu até perto da escola em que estudava. E sozinho segundo o DHPP, pelas palavras do Delegado Itagiba Franco, chegou no local às por volta das 01h:23 e ali ficou até às 06h:23min, quando desceu do carro sozinho e foi para a escola. Como sabemos pelas próprias imagens fornecidas pelo DHPPiadas, o menino não estava sozinho, no carro da mãe dele, havia homens com roupa preta junto com Marcelo. Ao sair da aula por volta das 11h35min, Marcelo Pesseghini foi até o carro de sua mãe e depois voltou de carona com o Pai de um amigo. Chegando em casa, por volta das 12h00min, quando então teria entrado deixado a mochila, na porta, deixado as porta abertas, e as luzes acesas, exatamente como o soldado João Batista Neto e o primo da cabo Andréia encontraram às 18h00. Marcelo ao entrar em sua casa e teria ido para a sala em que seus pais estavam mortos e ali teria tirado a própria vida. Segundo consta, o soldado João Batista Neto, foi até a casa de Andréia Pesseghini, por volta das 14 horas e encontrou às portas fechadas e as luzes apagada, sendo que nessa hora Marcelo já fora executado, portanto as porta já deveriam estar abertas e as luzes acesas. Que contradição monstruosa! fontes: https://youtube/watch?v=QxWKnQt5ckw https://noticias.r7/sao-paulo/exame-descarta-polvora-mas-policia-diz-que-arma-estava-na-mao-de-menino-suspeito-de-matar-familia-08082013 https://youtube/watch?v=MDnO91mOgv4&noredirect=1
Posted on: Mon, 07 Oct 2013 11:09:20 +0000

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