China promete prédio mais alto do mundo em tempo recorde. Sky - TopicsExpress



          

China promete prédio mais alto do mundo em tempo recorde. Sky City One será entregue em abril de 2014 e obras começaram em 20 de julho de 2013. Edificação em aço e concreto terá 838 metros de altura Por: Altair Santos No dia 20 de julho de 2013, na cidade de Changsha, no centro-sul da China, começou a construção daquele que será o novo prédio mais alto do mundo. A edificação, cujo projeto prevê altura de 838 metros, irá superar em 10 metros o Burj Khalifa, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e está a cargo do grupo Broad Group. Batizado de Sky City One, o prédio terá um conceito de cidade vertical para 30 mil pessoas – englobando escolas, hospitais, escritórios, setor habitacional e shopping centers – e promete ser construído em tempo recorde. O consórcio, que conta com a participação de chineses e ingleses, estima que as fundações da obra estarão prontas em dezembro de 2013. A partir daí, os 220 andares serão erguidos até abril de 2014, a um custo de 1,46 bilhão de euros – aproximadamente R$ 5 bilhões. O arranha-céu usará estrutura mista de aço, paredes pré-moldadas de concreto e blocos modulares para agilizar a construção, como explica o engenheiro civil André Gertsenchtein, diretor-superintendente da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE). “Trata-se de uma edificação executada com estrutura metálica especialmente projetada e industrializada para fins prediais, pouco utilizada no Brasil. Além disso, usará elementos construtivos pré-moldados e modulares. É quase como uma montagem de Lego, bastante otimizada”, compara. O Sky City One empregará 20 mil operários em sua construção. Sete mil deles estarão fora do canteiro de obras, atuando nas etapas industriais. Estará a cargo deles a fabricação das peças pré-moldadas, dos módulos e das estruturas de aço. Por isso, o sucesso do empreendimento está na forma como será feita a gestão da obra. “É muito importante, neste caso, a aplicação de conceitos estudados na engenharia de produção, pois pequenos atrasos na execução desta ou daquela operação podem, em função da escala, resultar em atrasos expressivos quando se considera a obra como um todo”, explica o diretor-superintendente da FDTE.
Posted on: Mon, 30 Sep 2013 13:28:31 +0000

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