Comentário CPB- 25/novembro/2013 Alguns estudiosos podem até - TopicsExpress



          

Comentário CPB- 25/novembro/2013 Alguns estudiosos podem até questionar o conceito do juízo, particularmente o investigativo, como um exemplo de elaboração de ensinos sem a devida fundamentação nas Sagradas Escrituras. Podem também argumentar que este ensino, em especial, depende de um método de interpretação que se fundamenta em um único texto bíblico, ou então que não considera o contexto no qual se encontra determinado texto, ou ainda que se leia na Bíblia aquilo que não se encontra nela. Tais argumentos concluem que o ensino acerca do juízo investigativo pré-advento é contrário à evidência bíblica. Mas, seria realmente assim? Ou o conceito de um juízo investigativo pode ser fundamentado em mais que um texto-prova, considerando o contexto e atentando para toda a evidência bíblica? A lição menciona quatro exemplos: Adão e Eva (Gn 3), Caim (Gn 4), Babel (Gn 11) e Sodoma (Gn 18, 19). Em cada um desses exemplos, Deus é retratado como Alguém que investiga os fatos relacionados. Nada é dito acerca da onisciência divina, ainda que esse atributo em nenhum momento seja questionado. Na verdade, o que se destaca é que, apesar do conhecimento completo que Deus tem de todas as coisas, Ele investiga, conduz um procedimento judicial e chega a uma decisão em cada caso. Encontramos ainda outros exemplos de juízo investigativo. Entre os juízos diretamente relacionados com o povo de Deus, destaca-se o de Judá, descrito em Ezequiel 1-10, que é o paralelo mais próximo do juízo que se realiza no Céu no momento presente. Nesses capítulos encontramos uma descrição do trato de Deus com Seu povo escolhido nos últimos dias da monarquia do reino do sul, e pode ser visto como um microcosmo ou tipo do trato de Deus com Seu povo professo antes do fechamento final do tempo de graça. E qual foi o procedimento de Deus nos dias de Ezequiel, nos anos finais da história de Judá, antes que o juízo fosse executado? O procedimento foi um juízo investigativo, realizado durante certo período de tempo, a partir do lugar santíssimo do santuário. Como resultado desse juízo, o povo de Deus foi dividido entre os que realmente O serviam e os que não O serviam. Em outras palavras, enquanto Deus julgava Seu povo desde Seu templo, os indivíduos foram distinguidos entre justos e ímpios, remanescente e não remanescente. Outro exemplo de investigação é encontrado na parábola das bodas relatada em Mateus 22:1-14. Primeiro vem a investigação: o rei inspeciona os convidados. O resultado determina a permanência ou exclusão das bodas. Concluímos, portanto que, dizer que a Bíblia não sabe nada sobre um juízo investigativo é ignorar uma quantidade significativa de material bíblico que o sustenta. Por outro lado, a realidade do juízo em Daniel 7, envolvendo o povo de Deus, deve ser analisadaem seu contexto. E qual é o contexto? De perseguição, opressão e mesmo a morte, praticada por um inimigo de Deus e de Seu povo, aqui descrito como um “chifre pequeno”. O que Deus faz por Seu povo? A resposta encontra-se no verso 22: o Ancião de Dias, ou seja, Deus, faz “justiça aos santos” e eles possuem o reino. Portanto, a condenação a que os santos foram submetidos pelos poderes deste mundo, sejam eles políticos ou religiosos, será revertida no tribunal celestial, os santos serão vindicados por Deus e possuirão o reino celestial para sempre.
Posted on: Mon, 25 Nov 2013 02:05:00 +0000

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