Como extremo RPGista de mesa, estava fuçando em blogs desse - TopicsExpress



          

Como extremo RPGista de mesa, estava fuçando em blogs desse assunto quando achei uma fan-fic interessante. Chama-se Fim do Mundo ou 1° Dia, não sei... Ela também não é sobre zumbis, mas é muito boa e achei importante postar aqui. Ela é dividida em dias; vou postar aqui os primeiros 5. Quem quiser acompanhar diretamente, aqui está o link do blog. Mas para quem é preguiçoso, vou ficar dando vários Edits e assim é só vocês verem o tópico todos os dias, assim vocês vão lendo a fan-fic. Sem mais lenga-lenga, aqui está a fan-fic: 1° Dia Boa noite, hoje começa um longo conto que tentarei publicar diariamente sobre uma presente alternativo em que 2012 realmente é o fim de tudo. Não falarei mais detalhes, mas gostaria de ter a opinião de vocês sobre o que vocês acham que aconteceu. Primeiro por que ainda não tenho nada fixo na cabeça, segundo por que quem me der boas idéias terão como co-autores dessa obra. 1° Dia Tudo começou no primeiro dia do ano. Na verdade três horas antes para nós. A chuva de fogos, a grande comemoração que ocorre em quase toda a parte do mundo, o réveillon é geralmente regada por uma noite com o céu mais iluminado de todo o ano, e talvez isso que tenha dado forças para que o caos não dominados a todos instantaneamente. Estava em uma pequena cidade litorânea consideravelmente distante da cidade, cerca de uma hora de viagem, nada demais, família toda junta, crianças brincando, todos se arrumando para a grande hora, mas exatamente três horas para o grande evento as luzes da pequena cidade se apagaram. No mesmo momento senti um calafrio passando pelo meu corpo, não era um bom dia para um apagão, no primeiro dia de 2012. Depois do alvoroço inicial, sentimos que um cheiro característico preenchia toda a casa, e era cheiro de componentes elétricos queimados! Tudo havia se desligado, TVs, geladeiras, celulares, relógios de pulso e inclusive os carros não ligavam! Ficamos no local em que estávamos, um condomínio fechado bem agradável, vimos os fogos da virada, cataram músicas em rodas com um violão ao redor de pequenas fogueiras improvisadas na área de laser. “Tomara que não seja o apocalipse Zumbi” comentei sarcasticamente com meus familiares ao meu lado. Poucos entenderam a piada, o que infelizmente me tornaria o mais capaz para sobreviver. Apesar de todos estarem um pouco nervosos pelos carros não pegarem, no fundo eu estava apavorado, pois sabia que poderia ser um Pulso Eletro Magnético, algo raro, causado naturalmente por auroras boreais, e artificialmente por bombas nucleares e possivelmente algumas armas secretas de alguns países. Apesar do nervosismo a pairar no ar, ninguém perdeu o ano novo, fogos foram lançados, e foi nesse momento que percebemos que o apagão tinha sido bem maior que esperávamos, pois conseguíamos ver os fogos de várias outras cidades próximas, mas não as luzes das mesmas, o que me lembrou do grande apagão que demorou 5h á alguns anos. Quando o Sol chegou ainda não havia sinal de energia, nenhum equipamento eletrônico funcionava, e isso deixou todos muito irritados. Passamos as comidas que pudessem ser estragadas para o congelador, retiramos tudo que deveria ser consumido naquele dia, o que era muita coisa para as 14 pessoas que estavam no pequeno apartamento na praia, e decidimos não abrir mais a geladeira. O resto do dia foi de um belo e angustiante verão. Praias e piscinas não precisam de energia, por isso a falta de energia não foi o pior, mas sim a falta de informações, e as várias teorias que se seguiram. As minhas deviam ser as piores, guardei-as para mim e pensei “a ignorância é uma benção”. Imagem CONTINUA… 2° Dia No segundo dia, uma segunda feira, acordamos e a luz ainda não havia chegado, o que deixou todos mais do que preocupados. Apenas uma tênue linha de força de vontade segurava as pessoas entre a preocupação e o desespero. Quando chegamos ao centro da pequena cidade litorânea soubemos que até Natal havia se apagado, e lá incluíam os carros e outros equipamentos com bateria, como celular. Havia noticias de outras cidades, incluindo capitais, com o mesmo problema e relatos de graves acidentes de transito, assim como incêndios em alguns pontos com a possibilidade de até a queda de um ou mais aviões! Isto foi o suficiente para levar todos definitivamente ao desespero. Muitos queriam ir para a capital, mas com uma distancia onde uma viagem de carro demoraria até uma hora, andar a pé poderia demorar mais de 10h, sem considerar cansaço, paradas, fome e sede. Eu tinha receio de fazer essa viagem, pois se a cidade não estava melhor que aqui para que ir para um canto com mais problemas. A maioria não me escutou, então fui obrigado a ir com eles para a cidade. Então primeiro procuramos um carro para fretar, felizmente encontramos algumas vans e bugs fazendo o serviço de transporte, e apesar de agora cobrarem o dobro do que o convencional. Decidimos pagar. Infelizmente a fila de pessoas querendo realizar a viagem era grande e apenas poderíamos viajar as 4h do próximo dia, de madrugada. Para a viajam preparamos apenas o necessário para se algum problema ocorresse, afinal carros velhos costumam dar muito defeitos. Prepararíamos uma bagagem com bastante água, comida para quatro pequenas refeições, lençóis para caso se precisássemos dormir em algum lugar no meio do caminho e outros objetos essenciais, como fósforo, acendedor, um pouco de álcool, e papel e caneta que utilizei nesse relato. Estávamos preparados para o pior, agora era só esperar. CONTINUA… 3° Dia Acordamos bem cedo, o sol só ameaçava surgir no horizonte. Caminhamos até o ponto em que os velhos carros que ainda funcionavam ficavam a espreita de novos passageiros, uma pequena turba de pessoas se reunia em volta dos motoristas oferecendo dinheiro para a viagem. Fiquei com medo de não conseguir minha passagem, a final agora era a lei da oferta e da procura em sua concepção mais extrema. Demorou um tempo para encontrar o homem que nos vendeu lugares em sua combi. “Espero que a nossa promessa esteja de pé” falei em num tom mais rígido que podia a fim de tentar aflorar um pouco de honra e medo em seu interior. É claro que ele tentou renegociar a viagem, e tive que argumentar, como e onde ele conseguiria gastar tanto dinheiro se não havia mais nada? Evidentemente era difícil argumentar, e tive que pagar o dobro da oferta anterior, pelo menos era um preço menor do que outras pessoas estavam pagando por outros transportes. Nessas horas até um bebê faz um homem se apiedar. Outros membros da minha família não tiveram tanta sorte, mas ainda conseguiram pegar carona na boleia de um antigo caminhão, um perigoso pau-de-arara com muitas pessoas perigosamente abarrotadas em sua carroceria. O caminho até a cidade era desolador, uma verdadeira cena de desolação, carros abandonados, ainda que poucos, pessoas andando com passos lentos e pesados castigadas pelo sol, e alguns acidentes decoravam tristemente a trágica cena que se seguia. Seguimos lentamente, desviando de cada carro, tomando cuidado com possíveis carros vindos da contra mão, que felizmente não houve nenhum, tentando evitar os pedidos de carona de dos “retirantes” pela estrada. Quando nos aproximamos da cidade mais uma novidade, uma barricada policial evitava a entrada de novos veículos na cidade, e com isso um grande acampamento se formava nos postos de gasolina e outras construções na margem da cidade. Esperamos pelo próximo grupo que vinha no caminhão, mas este foi muito mais lento que nós e chegaram bem tarde onde estávamos. Como já passava do meio dia e o com o Sol a pino resolvemos parar também, e como felizmente estava preparado não passaríamos grandes necessidades, mas tínhamos que partir andando até nossa casa, uma caminhada que haveria de esperar até a madrugada do próximo dia. Imagem CONTINUA… 4° Dia Acordamos, se é que dormimos, com o sol e os mosquitos, no chão duro um pouco acolchoado com mato que arrancamos a margem da rodovia. Pelo menos os lençóis nos pouparam do frio da madrugada e da grande maioria dos insetos. Eu mesmo não queria dormir, pois não havia nenhuma proteção contra ladrões a não ser o pequeno e improvisado posto policial a mais de 200m, distancia mais próxima que conseguimos sem sentir o desagradável cheiro de urina e fezes que exalava a região próxima ao acampamento mais “antigo”, mas precisava para a caminhada que seguiria logo no amanhecer. Todos estavam de pé e o relógio marcava ainda as 21:12 horas de três dias atrás, resolvi manter o relógio como lembrança e prova do que aconteceu, além de ter sido um presente de minha esposa há mais de 5 anos, mesmo que agora repousasse inútil em meu pulso parecia ser uma das poucas coisas que matinha minha sanidade. Conseguimos água quente com um grupo que ainda mantinha uma fogueira acesa, e então fizemos nossa primeira refeição do dia, com frutas, pão seco, queijo, café com leite em pó, dessa vez um pouco mais forte que as anteriores, para resistir a longa caminhada que se seguiria. A mediada que andávamos pela avenida vimos uma zona de guerra. Lojas saqueadas, pessoas suspeitas se escondendo a nossa passagem, outros chorando e pedindo ajuda, grupos de familiares e visinhos se na caçadas protegendo suas ruas, apenas uma dupla de policiais militares patrulhava a avenida com seus cavalos. Agora entendia para que eram mantidos tais unidades antiquadas. Cobrimos nosso pequeno filho com panos, protegendo-o do sol e da desgraça que nos rodeava. Uma criança tão pequena não deveria crescer tão insensível quanto nos nos tornamos a cada pedinte de sinais da civilização que acabava de ruir. Demoramos quase duas horas para chegarmos na ponte mais antiga que dividia a cidade em dois, e ali formara uma verdadeiro acampamento, com policia, bombeiros e até ambulâncias improvisadas do exercito cuidando ao ar livre de quem precisasse de ajuda e mantendo ainda um pouco do que restava da civilização. Paramos, descansamos, reabastecemos nossa água, nos despedimos de alguns que seguiriam outros caminhos. Apenas mais duas horas nos separavam de nosso verdadeiro lar, mas a medida que nos aproximávamos mais pensava que havia sido uma má idéia. Algumas colunas de fumaça podiam ser vistas espalhadas pela cidade e pouco poderíamos ter de beneficio em ficar presos em uma cidade sem abastecimento. Fiz então valer minha opinião discutindo que aquela não deveria ser nossa saída, que deixássemos tudo de lado e procurássemos algo seguro e com um mínimo de recursos naturais para nossa existência, como uma fazenda. Mas mais uma vez fui derrotado e seguimos para nossa casa, apenas para obter um pouco de conforto e uma geladeira com alimentos quase estragados. Pelo menos dormimos em nossas camas e esperamos pelo próximo dia. Imagem CONTINUA… 5° Dia Acordamos com fome. Quase nenhum alimento parecia comestível e adequado para o café da manhã, mais ainda assim tinha alguma decência. Pão, ovos, leite e algumas frutas. Isso reconfortou nossa sanidade, e nos dando tempo para conversar mais sobre a vida e sobre meu filho. Depois de comermos, descansarmos um pouco nossa mente em um local com o mínimo de conforto decidimos fazer um inventário com tudo que tínhamos e o quanto devíamos consumir. Éramos 17 pessoas ao todo. Eu, meu filho, minha esposa, minha mãe, minha irmã e meu irmão e seus respectivos parceiros, uma tia, três primos, a esposa de um deles, os pais de minha cunhada, sua irmã e um filho. Felizmente após o café meu irmão e a família de sua esposa partiram para suas casas, restando então 11 no total, sendo um deles meu bebê. O que havia mais eram massa e grãos, biscoitos, óleo, algumas latas de milho e ervilha, alimentos em pó e alguns condimentos. De fato tínhamos algo comestível e agradável, mas que não daria nem para cinco dias para todos nós. Para tentar conseguir mais alguns alimentos fomos aos mercados mais próximos. Um deles já tinha sido saqueado, outro estava cercado com uma multidão a ponto de enlouquecer, seguranças, policiais guardavam as três entradas e deixando passar uma quantidade limitada de pessoas escolhidas a dedo, como mães com crianças, pessoas com dinheiro. As autoridades controlavam o que cada uma pegava, uma cesta básica e principalmente alimentos perecíveis para evitar que apodrecessem sem consumir, anotando seus documentos para evitar que uns tivessem mais que os outros. Muitas vezes se fazia necessário uma escolta para que a pessoa não fosse roubada. Quanto ao dinheiro, com o advento dos cartões de créditos, poucos o tinham. Para contornar esse problema parecia que o governo seria responsável pela aquisição daqueles que não o tinham. Decidimos que pelo menos teríamos que conseguir mais umas cinco cestas básicas, mas com a falta de organização poucos de nós conseguiriam resistir a se tornar mais um na multidão que se auto acotovelava-se. Pelo menos meu filho e minha esposa tinham conseguido mais rapidamente, trazendo a primeira cesta básica e com o resto do dinheiro que tínhamos algumas coisas extras, como leite e ovos. A luta por comida durou até a noite e com os homens que restaram e minha irmã conseguimos mais cinco cestas básicas. Quando a escuridão se abateu completamente estávamos exaustos, fizemos nossa segunda refeição de verdade e adormecemos como uma pedra no fundo do mar. CONTINUA… 6° Dia Acordei bem tarde, quase de meio dia, minha esposa brincava com nosso filho, e estavam preparando a primeira refeição do dia, enquanto dormia decidiram que podiam pular o café da manhã. Os dias dos reis havia chegado, arvores de natais já estavam apagadas a dias, restava apenas desmontá-las, e apesar de todos parecerem relativamente bem diante do caos, todos sabiam que algo muito grave havia acontecido. Diversas pessoas já haviam morrido em hospitais pela parada de equipamentos que mantinham a vida e falta de outros evitaram que médicos realizassem diversos procedimentos simples de cura e socorro, sem contar o caso de várias pessoas com marca passos que tiveram infartos fulminantes no fatídico dia em que tudo começou. As duas outras famílias de vizinhos que ainda se encontravam no nosso prédio se reunião nas ruas para conversar e tentar saber o que estava acontecendo. Especulações sobre isso não faltavam. Guerra atômica – seria o Irã ou a coréia do norte os culpados? – ataques zumbis, colisão com meteoro, inversão dos pólos magnéticos da terra, invasão alienígena, uma grande tempestade solar ou simplesmente o fim dos tempos. Ninguém sabia. Minha opinião era que devíamos esperar por tudo. Como não havia tsunami não teria sido uma colisão com meteoro ou algo parecido. Também não vimos nenhuma aurora boreal, o que poderia descartar uma tempestade solar de altíssima intensidade. Os demais eram bastantes improváveis, apesar de que a inversão dos pólos magnéticos poderiam ser confirmadas com o uso de uma bússola, não seria difícil de conseguir, deveria ter alguma no supermercado saqueado, a final uma bussola não mata fome de ninguém. Bombas Nucleares PEM eram o que achava mais provável, a anos o mundo vinha sofrendo com uma “guerra fria” de países como Iran e Coréia Norte contra os estados unidos, e possivelmente os mesmos já tivessem armas nucleares. Quem conhece mais sobre o assunto sabe que não é uma tecnologia impossível de ser realizada. Um bom aluno de física nuclear e com um pouco de recurso – talvez apenas alguns milhões – poderia desenvolver uma arma nuclear, bastaria conseguir os elementos radioativos para o feito, quem diria uma nação próxima a Rússia, um verdadeiro sucataria armamentista. Alheios a essas preocupações, mais quatro pessoas de minha família decidiram retornar para suas casas em outra capital, a quatro hora de viagem, para isso teriam que conseguir um carro para a viagem. Isso seria mais problemático, alguns deles partiram para tentar conseguir qualquer uma forma de viajar. O dia passou, eu consegui uma bussola, e percebi que ela estava completamente desmagnetizada, o que me deixou ainda mais preocupado. Seria o destino da terra o mesmo de seu irmão mais próximo Marte? Felizmente em algum lugar devia haver alguém trabalhando para restabelecer a civilização, a questão era tentar ajudar ou apenas sobreviver. CONTINUA… [Dicas] Sobre Cup Noodles e Coisas que você Deve fazer no começo do Z-Day Postou 10 Jan 2012 Olá, hoje eu fiz um tópico sobre aqueles Macarrôes instantâneos que vem em uma vasilha de plástico, mais conhecidos como cup noodles. Antes que algum membro, admim, etc, etc fale algo, eu sei que o Ph0b05 fez um tópico com várias comidas entre ela os Cup Noodles, mas só vou falar agora ás vantagens e desvantagens e por que eu quero ter 5 caixas disso antes do z-day começar, e também porque esses copinhos, combinados com uma fruta ou uma comida saudável, podem ser ótimas refeições. I - Aproveitando os itens da casa antes que eles estraguem. No começo do Z-Day, você pode fazer três coisas: A - Botar o pé na estrada com muita roupa e dinheiro e pouca comida.(Que idiota!!!! ) B - Esperam talvez 7 dias em casa comendo comida enlatada.(Isso é uma boa) Acho que só o mais preparados mesmo iriam sobreviver fazendo uma outra opção, que vou explicar agora. Com certeza você tem agora leite, ovos e carne aí, não tem? (Faça positivo com a cabeça) E se acontecesse o grande Z-Day agora? Han? Eu digo o que você deveria fazer. Ficar em casa 6 a 7 dias, fortificar as defesas e ficar no seu "bunker", onde você deverá usar seu fogão para comer coisas que você achava que antes não ir prestar para ser usado/comido, entendeu? (Nem eu entendi) Essas coisas são: - Ovos (Ovo frito de manhã e bolo á tarde) - Leite (Bolo, café com leite) - Carne (Carne hoje, carne amanhã, carne pra sempre, até acabar o gás) Você pode fazer essas coisas no primeiro dia do Z-Day, usando o gás do seu fogão (se for elétrico use os fósforos) sem olhar para os enlatados, mas conservando-os. II - Cup Noodles Tenho orgulho de você. Você conseguiu sobreviver a primeira semana do Z-Day, enquato os outros doidos foram com seus caros potentes e foram pra barriga dos zumbis. Mas agora o resto dos ovos e o leite e a carne acabaram, e agora vocÊ está com fome. Passou pelo supermercado eviu faltando: doces, refrigerantes e coisas deliciosas: Ninguém pensou em pegar macarrão instantâneo. Mas você sim.
Posted on: Sat, 03 Aug 2013 18:15:17 +0000

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