Crítica de Rush: No Limite da Emoção Dirigido pelo diretor - TopicsExpress



          

Crítica de Rush: No Limite da Emoção Dirigido pelo diretor ganhador do Oscar Ron Howard (Anjos e Demônios), o filme Rush No limite da emoção foi baseado na vida de James Hunt e Niki Lauda, dois ex-pilotos da Fórmula 1. O austríaco Andreas Nikolaus Lauda e o britânico James Simon Wallis Hunt tinham uma imensa rivalidade, se despresavam, sempre tantavam utrapasar um ao o outro em tudo, nas pistas, na vida, na carreira desde a época que eram iniciantes e corriam na Fórmula 3. Pessoas completamente diferentes, Lauda com seu jeito certinho, sempre cauteloso, precavido, era calculista, inteligente e Hunt era impulsivo, levava a vida sem preocupação, irresponsável, não tinha uma mente muito brilhante, todos gostavam dele, principalmente as mulheres. Mas, por mais que fossem diferentes na personalidade tinha algo em comum: Queriam ganhar o Grande Prêmio da Fórmula 1 e ser campeão do mundo. O nome faz jus ao filme. Realmente o que melhor descreve esse filme é a emoção. Ver como foi o cotidiano de duas pessoas lutando para serem reconhecidas no mundo do automobilismo, acompanhar as vitórias e derrotas, tanto no profissional quanto no pessoal, os perigos que existem a cada curva, as formas que eles usam para alcançar o que querem e as consequências, enfim, foi tudo tão bem colocado no filme que às vezes da até para sentir a tensão que se passa. Até para quem não gosta e não entende nada do mundo da Fórmula 1, o filme é um grande atrativo. O filme mostra seis anos dessa convivência entre Niki Lauda (Daniel Brühl,Bastardos Inglórios) e James Hunt (Chris Hemsworth, Thor), desde 1970 até 1976. Vemos dois jovens que praticamente não se aturam, uma rivalidade infantil, mas com o passar do tempo, ganhando expêriencia acabam aprendendo um com o outro e se respeitando. Lauda, com todo seu egocentrismo e sua arrogancia, conquista seu objetivo e Hunt, como odiava a ideia de ser passado para trás pelo austriaco, também conquista seu espaço rumo ao sucesso. Conseguimos sentir a adrenalina de encarar a morte a cada segundo com as cenas incriveis de carros acerelando a 250k/h em pistas molhadas, atletas correndo o risco de perder tudo o que há de mais importante em suas vidas. E para quem está familiarizado com Chris Hemsworth em Thor, vai gostar de ver ele em um estilo mais ousado e completamente diferente do filme do Deus nórdico.
Posted on: Sun, 15 Sep 2013 02:46:13 +0000

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