DIETA COMBATE DOENÇA CELÍACA "Muitas pessoas passam anos - TopicsExpress



          

DIETA COMBATE DOENÇA CELÍACA "Muitas pessoas passam anos sentindo distúrbios gastrointestinais crônicos, sem causa aparente, e sem desconfiar que a origem desses problemas pode estar relacionada ao consumo de GLÚTEN - proteína encontrada em alimentos que fazem parte da DIETA diária da maioria dos brasileiros, como pães, massas e cereais. Essa PATOLOGIA AUTOIMUNE, que causa intolerância permanente, atende pelo nome de DOENÇA CELÍACA. Estima-se que ela atinja 1 em cada 300 indivíduos, sendo a incidência duas vezes maior em mulheres. A DOENÇA CELÍACA tem mecanismo semelhante ao de uma alergia: ao entrar em contato com o GLÚTEN, o sistema imunológico entende que se trata de um corpo estranho e se volta contra ele, levando aos sintomas gastrointestinais mais comuns como DIARREIA intensa e repetitiva, além do DESCONFORTO ABDOMINAL. O celíaco pode apresentar, ainda, perda de peso, anemia, distenção abdominal, cansaço e indisposição. No caso das crianças, pode haver comprometimento do desenvolvimento, baixa estatura, vômitos, enfraquecimento muscular e dores abdominais recorrentes. (...) O diagnóstico da doença é feito geralmente na infância, quando a patologia tem um pico de incidência. O reconhecimento é realizado por meio da avaliação do quadro clínico e posteriores exames laboratoriais. O exame que conclui o resultado é a biópsia da segunda porção do duodeno ou do intestino delgado, que demonstra a perda ou não dos sulcos da região. Diante dos problemas desencadeados pelo consumo de GLÚTEN, uma alimentação livre dessa proteína é o tratamento mais eficaz para controlar a doença. Em vez de trigo, aveia, centeio, cevada e malte, bem como seus derivados, dentre eles a farinha e os cereais matinais, é possível utilizar maisena, farinhas de milho, de batata, de arroz, de soja e de mandioca como ingredientes. Biscoitos, pães e confeitos podem ser feitos de arroz ou de polvilho. Canjica, flocos de milhos e de arroz também são ótimas alternativas." Fonte: Hospital Albert Einstein
Posted on: Wed, 31 Jul 2013 15:00:43 +0000

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