Dani Schwery O PT traz de volta a escravidão ao Brasil. PT reinventa a escravidão. Você sabia que nenhum cubano teve o direito de trazer qualquer membro de sua família para o Brasil? Você sabia que muitos dos médicos cubanos já estavam no exterior antes de vir ao Brasil e todos eles sem exceção são monitorados de perto por representantes do governo comunista? Você sabia que esses médicos estão autorizados a delatar qualquer médico que sai da linha, por exemplo, reclamar do regime, do salário, ou mesmo se socializar demasiadamente com brasileiros? Você sabia que uma vez que esses médicos delatam seus colegas, quem sofre é a família do profissional uma vez que o regime não tem como fazê-lo no Brasil? Ou seja, a família se torna refém do Estado. Você sabia que os médicos cubanos ao contrário dos demais estrangeiros serão os únicos que não receberão 100% do salário de 10 mil reais pago pelo governo brasileiro? O governo cubano decidirá quanto eles "merecem" receber, ou seja, pode ser 4 mil como pode ser 2 mil reais, ou simplesmente nada. Você sabia que o Brasil dará ao governo cubano cerca de 440 milhões de reais, dando sobrevida ao um regime nefasto com uma ideologia moribunda e ultrapassada? Você sabia que médicos cubanos que serviram na Venezuela retrataram nos jornais como são vigiados de perto pelo regime? Muitos foram mandados embora a força por "falarem demais" na Venezuela. Você sabia que no ano de 2007 a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou o Projeto de Lei 65/03, do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que proíbe, pelo prazo de dez anos, a criação de cursos de Medicina no Brasil e a ampliação de vagas nos cursos existentes? Em síntese,há 11 anos o governo PT promove todas as ações possíveis para a estagnação da medicina no seu país desde a formação acadêmica a promoção de saúde pública. Um governo cuja hipocrisia joga a culpa da falta de médicos nos próprios médicos utiliza de uma desonestidade tão grande que ser conivente com tal discurso é abusar da tolice, ou da falta de informação. youtube/watch?v=SnlE0khOuM0 "Mais Médicos" começa num Brasil com "Menos UPAS", "Menos Hospitais" e " Menos Investimento". Governo do PT sucateou a infra-estrutura de saúde pública. Um levantamento realizado pela ONG Contas Abertas mostra que, entre 2003 e 2012, em valores atualizados, a pasta deixou de investir R$ 34,2 bilhões. Os escravos cubanos traficados para cá custa mais barato que uma ambulância, um leito de hospital, uma aparelho para tomografia. Novamente, o PT escolhe uma solução cosmética e mercadológica, pois arrasou com a saúde pública do Brasil. Abaixo, dados estarrecedores de matéria publicada hoje no Correio Braziliense. Criticado pelas entidades de classe desde que anunciou o lançamento do Programa Mais Médicos, o Ministério da Saúde não consegue usar com eficiência o dinheiro disponível no Orçamento para construir hospitais e comprar equipamentos — justamente a área com os serviços mais deficitários para os brasileiros, segundo pesquisas. Os sindicalistas questionam a vinda de profissionais estrangeiros ao país e dizem que o Estado não oferece estrutura necessária para o exercício da profissão. O governo alega que oferta, sim, condições aos médicos, mas a quantidade deles é insuficiente para atender a demanda em alguns locais do país, como no Norte e no Nordeste e nas regiões periféricas das grandes cidades. Dados do Siga Brasil, sistema de acompanhamento das contas públicas da União, mostram que é grande a dificuldade do Ministério da Saúde — e de outras pastas — em tirar do papel os projetos previstos. Este ano, por exemplo, o órgão desembolsou apenas R$ 1,9 bilhão em execução de obras de hospitais e em compra de equipamentos, de um montante autorizado no Orçamento de R$ 10 bilhões. A quantia aplicada não representa sequer 30% do total estimado para ser usado até dezembro deste ano. Para a estruturação, a construção e a ampliação de unidades de atenção especializada e básicas de saúde, por exemplo, a pasta previa desembolsar R$ 4,4 BILHÕES. Porém, até agora, só R$ 88 milhões foram efetivamente repassados — 2% do total. As Unidades de Pronto Atendimento (Upas), uma das promessas de campanha da presidente Dilma Rousseff, também não escapam da baixa execução orçamentária. O ministério estimou investir R$ 431,6 milhões com a construção e ampliação de 125 Upas este ano. No entanto, até agosto, nenhum centavo saiu dos cofres da pasta para bancar a programação. A população aumentou, o número de leitos continuou o mesmo. Não investir resulta na falta de cuidados básicos da saúde. Por isso, temos hospitais superlotados e sucateados. Em valores atualizados, a pasta deixou de investir R$ 34,2 bilhões.
Posted on: Tue, 17 Sep 2013 11:47:54 +0000
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