EU VENHO COMENTANDO HÁ ANOS QUE TERÍAMOS UMA CONTA MUITO CARA A - TopicsExpress



          

EU VENHO COMENTANDO HÁ ANOS QUE TERÍAMOS UMA CONTA MUITO CARA A PAGAR NO FUTURO!!!! ACHO QUE "OS BOLETOS" JÁ ESTÃO COMEÇANDO A CHEGAR!!!!! O ARTIGO TODO É BASTANTE ESCLARECEDOR, MAS SEPAREI O TRECHO QUE MERECE ATENÇÃO, PORQUE APONTA COMO PARTE RUIM AS AÇÕES DESASTRADAS DO GOVERNO, E COMO PARTE BOA A CAPACIDADE E A EFICIÊNCIA DA NOSSA "INICIATIVA PRIVADA" DANDO ALGUMA ESPERANÇA!!!!!!! "...Problemas antigos A publicação reconhece que muitos desses problemas são antigos, mas Dilma Rousseff tem sido “relutante ou incapaz” de resolvê-los e criou novos “interferindo muito mais que o pragmático Lula”.”Ela tem afastado investidores estrangeiros para longe dos projetos de infraestrutura e minou a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica, induzindo publicamente o presidente do Banco Central a cortar a taxa de juros. Como resultado, as taxas estão subindo, atualmente, mais para conter a inflação persistente”, diz o texto. “A dívida bruta subiu para 60% ou 70% do PIB – dependendo da definição – e os mercados não confiam na senhora Rousseff”, completa o texto. A Economist chega a ironizar, chamando a presidente de “Dilma Fernández”, que é o sobrenome de Cristina Kirchner, presidente da Argentina. Apesar das críticas, a revista demonstra otimismo com o futuro a longo prazo do Brasil. “Felizmente, o Brasil tem grandes vantagens. Graças aos seus agricultores e empresários eficientes, o país é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo”, diz o texto, que menciona também o petróleo da camada pré-sal. A publicação elogia ainda a pesquisa em biotecnologia, ciência genética e tecnologia de óleo e gás em águas profundas. Além disso, lembra que, apesar dos protestos populares, o Brasil “não tem divisões sociais ou étnicas que mancham outras economias emergentes, como a Índia e a Turquia”. A Economist afirma que a presidente Dilma ainda tem tempo para começar reformas necessárias, fundindo ministérios e cortando gastos públicos, caso esteja disposta a colocar a “mão na massa”. Mas, diante do atual cenário, a revista afirma que, ainda que a presidente esteja com foco no possível segundo mandato, os “eleitores brasileiros têm poucas razões para dar a ela a vitória”."
Posted on: Fri, 27 Sep 2013 02:13:49 +0000

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