EXPLICANDO O GOLPE DO BEM Algumas pessoas tentam defender seus - TopicsExpress



          

EXPLICANDO O GOLPE DO BEM Algumas pessoas tentam defender seus esquemas piramidais atacando especialistas, associações e empresas legítimas de Venda Direta Multinível, como se todos fossem parte de uma conspiração contra "o enriquecimento espontâneo do povo". Chegaram a criar um site para acusar o Marketing DO BEM por defendê-las, argumentando que temos interesses escusos, que essas são oportunidades onde "é preciso trabalhar muito para ganhar pouco", pois "somente uma minoria ganha" etc. Em primeiro lugar, o suposto "golpe do bem" não existe para condenar ou defender quem quer que seja. É apenas um "golpe de consciência" para chacoalhar as ideias de todo mundo e ajudar o mercado a definir melhor as fronteiras entre o que é legítimo e o que não é. Neste sentido, nosso esforço está em ressaltar que o Multinível nunca foi um "esquema criado para se ganhar dinheiro fácil sem trabalhar". É sim um modelo matemático inteligente para "recompensar melhor quem trabalha de forma inteligente". Ao invés de oferecer ganhos lineares como salários e comissões tradicionais, o Multinível permite "bonificar com alavancagem" sobre um trabalho coletivo bem feito, na construção de um mercado consumidor para produtos e serviços de real valor. O foco não está na ausência de trabalho, e sim na inteligência da recompensa pelo mérito coletivo, estimulando liderança e companheirismo dentro das equipes. A promessa legítima do Multinível nunca foi essa de "fique rico rápido", até porque as empresas sérias não têm como foco enriquecer quem não mereça. Esta seria uma tremenda incompetência administrativa. Ao contrário das pirâmides que nascem com o objetivo de pilhar o mercado e desaparecer, em poucos anos, o objetivo das empresas legítimas é estabelecer uma parceria ganha-ganha e duradoura com seus melhores líderes, que fazem o trabalho diário de expandir seus canais de distribuição, retendo e capacitando uma equipe de revendedores produtiva. Isso dá trabalho? Muito! Por vários anos? Sim. Qual o problema? Infelizmente, alguns picaretas profissionais se especializaram em promover "o culto à vagabundagem" como oportunidade digna de enriquecimento rápido e sem esforço. Eles montam empresas kamikazes, com produtos de fachada e planos matemáticos excessivamente concentradores de renda no topo, com o objetivo claro de iludir incautos ignorantes, sonhadores com prêmios de loteria. Essas pessoas raspam suas economias para investir em "promessas de rentabilidade garantida", pois não entendem que trata-se de um jogo de azar viciado. Os cabeças conhecem o mecanismo de canalização de dinheiro para o topo e ficam com 80% do bolo. Para qualquer administrador competente, essa conta não fecha no tempo. Quando o fluxo de caixa depende dos novos entrantes, a desaceleração previsível é uma pá de cal. A bolha especulativa não sobrevive sem o capital investido pelos novos entrantes, nesta corrida desenfreada pelo ouro virtual. O foco dessas empresas e lideranças é canalizar o máximo de dinheiro para o topo. Até a casa cair. O CULTO À VAGABUNDAGEM NÃO TEM LASTRO O argumento desses oportunistas não cola. Não existe, no Multinível ou em nenhum setor decente da economia, uma oportunidade de trabalho com ganhos tão atraentes, por tão pouco esforço. A única forma legítima de se ganhar dinheiro sem trabalhar é a remuneração pelo capital, caracterizada como investimento. Você pode financiar a expansão de uma empresa, mas isso só é permitido quando feito através de planos de investimento regulamentados, auditados, promovidos por instituições financeiras devidamente configuradas para este fim. Você também pode adquirir e alugar seus bens para a utilização de outras pessoas, mas eles devem estar sob o seu controle. Notas fiscais, escrituras e contratos que preservem o seu patrimônio. Diante de informações tão claras, resta aos "defensores do indefensável" colocar seus exércitos de iludidos contra nós, fazendo parecer que somos os culpados por destruir seus sonhos. Então, essa horda de homens-bomba parte para o enfrentamento cego, criticando tudo e todos que representam resistência à ilusão maquiavélica de seus líderes. A demonstração de maior desespero e despreparo é quando partem para o ataque do próprio setor da economia que, supostamente, defendem. Começam a agredir as instituições (MPs, ABEVD, mídia, empresas tradicionais), que estão apenas defendendo seus verdadeiros princípios e a real sustentabilidade econômica. UMA COISA É UMA COISA, OUTRA COISA É OUTRA COISA Não estamos aqui para defender ninguém em específico, mas a divulgação irresponsável de informações manipuladas deve ser esclarecida, para auxiliar no entendimento das pessoas sérias, governantes, promotores de justiça, jornalistas e opinião pública em geral. Obviamente, por serem as maiores empresas de Venda Direta Multinível do mundo, Amway e Herbalife são as duas empresas mais atacadas pelos nossos opositores, tendo enfrentado diversos processos ao longo dos anos. Porém, é justamente por basearem suas operações na revenda de produtos de alto valor percebido pelo mercado, em uma oportunidade legítima de renda extra, imediata, acessível a qualquer pessoa, desde o primeiro segundo de suas histórias, que ambas conseguiram sobreviver aos duros ataques recebidos até aqui. directsellingnews/index.php/view/the_2013_dsn_global_100_list?popup=yes#.UeVJxtI3uSo O caso mais recente envolveu a Herbalife, empresa de capital aberto na NYSE, que foi duramente criticada por um investidor americano. Em uma de suas apresentações públicas, ele defendeu a tese de que a Herbalife seria uma pirâmide financeira, com argumentos parciais e suposições. O episódio ocorrido em dezembro de 2012 foi noticiado por toda a imprensa e fez com que as ações da companhia caíssem vertiginosamente. Sem dúvida, foram acusações sérias que levaram a uma investigação sobre suas práticas, mas a empresa respondeu com auditorias e informações que recolocaram suas ações no mesmo patamar, conforme mostrado no gráfico desta manhã, em anexo: finance.yahoo/echarts?s=HLF+Interactive#symbol=hlf;range=1y;compare=;indicator=volume;charttype=area;crosshair=on;ohlcvalues=0;logscale=off;source=undefined; Não vou entrar no mérito das acusações, nem das defesas, pois este é um assunto específico para a empresa administrar. Meu foco aqui é explicar que o caso foi reconhecido por todo o setor de Vendas Diretas como um ataque especulativo, pois a Herbalife é uma empresa conhecida há muitos anos, que opera dentro das leis de Vendas Diretas em cada mercado onde atua. A prova disso é o posicionamento oficial da DSA (Associação Norte-Americana de Vendas Diretas): dsa.org/ethics/?fa=facts2 Amway, Herbalife, Mary Kay, Belcorp e todas as empresas sérias de Venda Direta Multinível estão sujeitas a acusações infundadas, investigações, auditorias etc, e podem inclusive cometer erros administrativos, como qualquer grande empresa do mercado. Porém, não há como acusar de insustentabilidade negócios que existem há mais de 30 anos e passaram por todos os altos e baixos possíveis. O modelo comercial já está mais do que comprovado. Aos opositores do Marketing DO BEM, sugiro maior cuidado em suas críticas, incluindo fontes, embasamentos confiáveis e atualizados. Aprender a ler é um ótimo começo! Um grande abraço, Sergio Buaiz Marketing DO BEM marketingdobem.br facebook/sbuaiz
Posted on: Tue, 16 Jul 2013 13:57:23 +0000

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