EXPLOSIVOS SEGREDOS DO GOVERNO DOS EUA SOBRE ISRAEL Em 1968, diretor da CIA, Richard Helms, escreveu com urgência ao procurador-geral Ramsey Clark e ao então presidente Lyndon B. Johnson sobre uma quantidade de urânio altamente enriquecido que estava alimentando reator nuclear de Dimona (Israel) que foi roubado da América. Johnson supostamente disse Não diga a ninguém, nem ao mesmo ao Secretário de Estado Dean Rusk e ao secretário de Defesa, Robert McNamara. O FBI lançou imediatamente uma investigação profunda sobre as perdas inexplicavelmente pesadas dos materiais nucleares e de Equipment Corporation NUMEC, em Pensilvânia, e as atividades altamente suspeitos e conexões israelenses com americanos para executá-las. A CIA foi encarregada de descobrir o que estava acontecendo em Israel, e compilou milhares de documentos sobre o incidente. Apesar de funcionários da CIA alegarem que um desvio tinha ocorrido, por décadas, ela própria tem impedido desclassificação e divulgação dos memorandos LBJ. Em 18 de outubro de 2013, o único painel de apelações com poder de anular a decisão da CIA, Painel de Segurança , Apelações e Classificação, enviou uma notificação Inter-agency, dizendo que os americanos ainda não estão prontos para saber o conteúdo dos memorandos. Esta negativa para divulgação pública dos segredos de décadas atrás sobre as relações EUA-Israel está longe de ser únicas. Apesar de a administração Obama ter prometido transparência sem precedentes, já trancou a capacidade do público de ser informado sobre uma ampla gama de questões de política externa. A revisão dos dez segredos particularmente tóxicos dos EUA sobre Israel sugere que os interessados devem começar a assumir o pior: uma explicação mais lógica,
Posted on: Sun, 27 Oct 2013 21:37:38 +0000
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