Em 17/09 iniciou-se a primeira rodada de negociações a respeito - TopicsExpress



          

Em 17/09 iniciou-se a primeira rodada de negociações a respeito da questão síria e contou com a presença de todos os países envolvidos e já apresentou algumas parcerias e foi claramente exposta as exigências de cada país. A Síria mostrou-se flexível a negociações contanto que estas não apresentem humilhações ou opressão, como por exemplo por parte dos EUA, e também deixou claro sua preocupação acerca do uso exagerado do militarismo sangrento e extremista. Nós, chineses, colocamos em evidencia a preocupação com as intervenções na região, pois estas serviriam apenas para impor uma soberania e aumentar ainda mais o conflito. Com os mesmos princípios formamos uma aliança, contando com a Rússia, que apoia o governo ditador sírio e é contra os rebeldes e o Irã, que busca uma solução pacífica e apoia a Síria. Ambos os países que formaram nossa aliança se opõem contra as intervenções. Pelo outro lado, alguns países consideram urgente intervir e formar alianças para garantir a aprovação da ONU, é o caso dos Estados Unidos, que apoia os revoltosos, querem uma investigaçao acerca do uso de armamentos químicos e ja possuem acordos diplomáticos com Israel e Arábia Saudita. Além disso, os EUA começaram hoje, uma aliança com o Líbano, União Europeia e o Iraque. Destes países, o Iraque vê que a unica solução para o conflito é intervir, e também lança seu apoio sobre os rebeldes sírios e a assistência aos desabrigados. A Arábia Saudita vem buscando uma troca de auxilios, como por exemplo fortalecer sua aliança com os americanos em troca de proteção militar, devido a incidência de defesas russas em sua costa e as divergências religiosas, e tambem oferecem refúgio aos revoltosos sunitas. O Líbano pede apoio econômico, e em troca cede territórios, tropas, alem de diminuir o preço do petróleo. Uma grande mudança de posição colocada em pauta hoje é a respeito de Israel, que busca um acordo que beneficie ambos os lados (intervençao e solução pacifica), e deve-se nas proximas reuniões fortalecer seu laço com os americanos e ampliar seu apoio às intervenções, ceder terrotórios e garantir de volta as colinas de Golã, nem que para isso seja necessário conceder emprestimos. Alguns países continuam sem uma posição certeira a respeito, como é o caso da Turquia, que nao proclamou sua opinião mas preocupa-se com as consequência em seu território caso haja ataques na Síria, e a União Europeia que possui tanto países neutros como países a favor dos ataques.
Posted on: Mon, 23 Sep 2013 20:05:09 +0000

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