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Ensino 07/06/2013 Paraná é referência no atendimento a superdotados O Paraná é referência nacional no atendimento a alunos superdotados e com altas habilidades. A afirmação foi feita pela presidente do Conselho Brasileiro para Superdotação, Susana Perez, no programa Encontro com Fátima Bernardes, da Rede Globo de Televisão. O programa debateu na quinta-feira (30) o assunto e contou com a participação de alunos de Londrina atendidos pelo Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação, da Secretaria de Estado da Educação. O Núcleo é um serviço de apoio pedagógico especializado, vinculado ao Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional da Secretaria, que oferece suporte ao atendimento de alunos com altas habilidades/superdotação. Lá, são prestados atendimentos para capacitação de professores e profissionais, além de atendimento às famílias dos alunos. “Há muitos núcleos no Brasil, mas o de Londrina é um exemplo do que deu certo”, disse Susana. O programa contou participação dos alunos Elias Justino de Oliveira Junior e Cecília Valério Feliciano, que desenvolveram uma prótese de mão biônica com materiais alternativos de baixo custo. O trabalho dos jovens cientistas recebeu menção honrosa na 11ª Feira brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em março deste ano na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Estima-se que no Brasil 2 a 3% da população sejam superdotados ou possuam altas habilidades. Para identificar pessoas com esse perfil, o Núcleo avalia se o aluno possui habilidade acima da média em alguma área; envolvimento e compromisso com tarefas desenvolvidas; e criatividade produtiva. De acordo com a coordenadora do Núcleo, Fabiane Chueire Cianca, o superdotado tem de receber orientação adequada em casa e na escola. “O núcleo existe para oferecer caminhos às crianças que passam por aqui. Identificamos suas habilidades específicas e disponibilizamos atendimento por meio de oficinas temáticas”, relata Fabiane. Um dos motivos para o atendimento ainda não ter alcançado números maiores é a dificuldade de identificação dos alunos e a novidade que o atendimento diferenciado a eles representa na pedagogia. “Apesar dos avanços, muitas universidades ainda não formam os professores para identificar alunos que possuem altas habilidades. Eles costumam receber formação justamente para o contrário, ajudar aqueles que têm dificuldades”, afirma Denise Matos Lima, técnica pedagógica do Departamento. No Paraná, a Secretaria presta atendimento em 28 municípios 564 indentificados na rede estadual com altas hibilidades/superdotação. Os alunos são atendidos no contraturno. A Secretaria pretende expandir o atendimento. A Secretaria também será parceira do Conselho Nacional para Superdotação que está organizado um congresso internacional sobre o tema, em 2014, em Foz do Iguaçu. O programa pode ser visto na íntegra no endereço: tvg.globo/programas/encontro-com-fatima-bernardes/videos/t/programa/v/nucleos-de-altas-habilidades-e-superdotacao-desenvolve-potencial-de-alunos/2604817/
Posted on: Sat, 15 Jun 2013 21:23:08 +0000

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