“Entendendo o Projeto de Poder do PT” Hoje é fácil saber que o Partido dos Trabalhadores nunca apresentou um Projeto de Governo, mesmo em campanha eleitoral, pelo simples fato dele não existir, e, não seria conveniente apresentar o projeto de poder e como iria manter-se no comando do Executivo por um longo período. A estratégia foi “transferir” dinheiro de quem tem, para as pessoas que não tem, através da criação das “bolsas” com uma forma flexível de regulamentação e sem nenhum controle. Elas proporcionariam votos – voluntários-compulsórios - mantendo-se um sistema de distribuição de rendas, de quem produz e necessita de investimentos para desenvolver a economia, para quem nunca irá produzir, vivendo à margem da sociedade, como eleitor profissional desse sistema. No dia a dia da sociedade, existe a operação de transferência de dinheiro de um “bolso” para outro “bolso”, com diferentes formas de ação, chamadas de: assalto, arrastão, roubo, sequestro relâmpago ou demorado. Nos regimes comunistas e socialistas, essa transferência necessita ser feita com ação do Legislativo e Judiciário, que necessita estar a serviço do Chefe do Executivo (Presidente ou Presidanta), não podendo existir democracia (Verdade e Justiça). Assim, a classe chamada de dominante (aquela que tinha os bens), através de Medidas Provisórias transfere seus bens (dinheiro e vontade de produzir) para os que não têm condições ou vontade de manter-se por conta própria; estabelece-se a igualdade social por critérios decididos pelos governantes e a sua base de apoio político, que lhe dá sustentação administrativa. Em qualquer situação ou regime, sempre existirá uma classe dominante, que decide a forma e conteúdo das ações da sociedade. No socialismo e comunismo não são diferentes, e, esta classe é chamada de Política, e ela só se mantém ás custas da corrupção. Os governantes, para manter-se no poder corrompem e praticam todos os meios necessários para cumprir o seu projeto de poder e os políticos utilizam todos os meios para serem eleitos e reeleitos. Grande parte dos políticos atuais não foram eleitos pelo voto popular e soberano dos eleitores, e sim, por mecanismos que o próprio sistema vai construindo para a formação dos seus pares e companheiros de empreitada. A história nos revela que nas sociedades onde a VERDADE e a JUSTIÇA não são respeitadas, seja nos regimes de direita ou de esquerda, o que predomina é a CORRUPÇÃO, de valores morais e financeiros. Os regimes de esquerda só existem até acabar o dinheiro para ser transferido, pois, os desenvolvimentos: intelectual e econômico da nação ficam prejudicados. Hoje, no nosso país, tudo está fora do controle: os governantes não sabem tomar atitudes exequíveis e produtivas, o Legislativo não sabe se continua chancelar os pedidos da Chefe do executivo ou se começa ter vida própria. Observamos que falta competência na gestão desses dois poderes, devido aparelhamento do PT. Falta ainda – como agravante - liberdade ao Judiciário, devido o compromisso que alguns Ministros do STF têm com esse Plano de Poder, com o comportamento de Advogado de Defesa dos réus, principalmente quando são do partido do poder. Esses mesmos réus que foram chamados pelo STF no julgamento do mensalão (que é apenas um exemplo do que ocorre no Judiciário), de Marginais do Poder, de Profanadores da República. O inimigo da sociedade não é apenas o PT e os partidos que dão apoio ao seu estilo de governo, ele também é o ideológico, acreditando que haverá um dia uma sociedade com pessoas iguais, independentemente de serem respeitados os direitos naturais de cada cidadão. Todas as pessoas merecem OPORTUNIDADES e a sociedade tem que disponibilizar os meios necessários para que todos tenham oportunidades, e, depois das pessoas terem oportunidades, não é justo que todos tenham o mesmo tratamento (as pessoas de bem não podem ser tratadas como bandidos e serem banidas dos seus direitos e os bandidos devem ser recuperados, para serem tratados como gente descente). O modelo do projeto de poder que o PT tem adotado na gestão do destino do nosso país é inspirado no modelo de Fidel Castro e de Chaves. Com significativo controle das decisões, sem ter vontade e capacidade para ouvir o contraditório e muito menos aceitar críticas às suas ações. Arrogância e Presunção tem sido a marca do Lullismo. Quando nos for possível, descobrir toda sujeira, escondida por “debaixo do tapete” das salas do Planalto, não temos nenhuma ideia das ações que deverão ser tomadas para limpeza e expurgo do material contaminado.
Posted on: Mon, 15 Jul 2013 14:50:36 +0000
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