Então, vou confessar aqui uma coisa. Eu ia fazer isso por uma id - TopicsExpress



          

Então, vou confessar aqui uma coisa. Eu ia fazer isso por uma id anônima em um determinado site, mas dada a frequência com o que ocorre, acho muito justo assumir uma posição pública. Todos que me conhecem pelo menos um pouco sabem que sou extremamente cético e não me deixo influenciar com facilidade. Sou ateu, não acredito em deuses ou qualquer "mundo espiritual" e já fui posto a prova diversas vezes (Situações ruins em vários aspectos, estranhas e extremas - de quase morte -) sem nunca vacilar. Mas não deixo de ter minhas experiências inexplicáveis. Há muitos fenômenos ainda não conseguimos explicar, coisas ainda por descobrir e entender, mas enquanto não entendemos somente podemos especular. Relato agora uma das experiências que mais marcaram minha vida e muito me fazem questionar as coisas como o são, principalmente no que diz aspecto a história da humanidade, suas origens e sentido de vida propriamente dizendo. Não tenho medo de ser chamado de maluco (O que já ocorre sem muito esforço kkk), mesmo porque ser normal não é mesmo uma coisa boa! O que conto agora aconteceu quando eu era adolescente, uma época em que eu vivia em constante agonia por aspectos ruins da minha vida pessoal e filosófica. Acontece que boa parte da minha juventude cresci no limite da cidade, em um bairro tecnicamente novo para a época, nos limites de uma zona rural. Portanto apesar de ser um área urbana, ainda assim eu podia acessar grandes e isolados espaços de terra pertencente a fazendas da região. Aconteceu em um domingo, era final de tarde e a minha rua era a penúltima antes da primeira cerca da fazenda do hoje vice-prefeito desta cidade. Eu tinha um amigo que estava comigo e juntos resolvemos pegar alguns jogos (Cartucho de Snes) com um outro amigo que morava a aproximadamente um quilômetro de minha casa na época. Mas para chegar na casa deste deveríamos passar por um trecho que era na última rua, bem na cerca do grande pasto, pegamos as fitas e ficamos papeando um pouco, então como já era final do dia, ficou escuro. Voltamos ele e eu. Nunca tive medo do escuro, então andava numa boa em uma rua com pouca iluminação e praticamente deserta. Quando tivemos que passar por este pedaço na beirada do pasto eu vi uma série de luzes em um pequeno morro ao pé de uma torre de linha elétrica. Achei na hora que era um trator trabalhando em um dos valões que cortavam os pastos. Mostrei a meu amigo e continuamos andando, mas eu já sentia uma frequência diferente no ar, como se já realmente soubesse o que estava por vir. Eis que o "trator" vagarosamente começou a flutuar, não conseguia ver muito por estar escuro, mas sabia que voava pela silhueta da torre ao seu lado, que refletia alguma luz do objeto. Lembro claramente de ter perguntado: Fulano, trator voa? - Ele não precisou responder, pois estava apavorado. Não sei que diabos aconteceu em seguida, mas sei que fui tomado por uma vontade avassaladora de ir no local e averiguar o fato. Subi em um pequeno monte de terra na beirada da cerca e já estava segurando a borda da mesma para pular ao outro lado quando ele me agarrou pelo braço e insistindo, gritando que eu não fosse. Recobrei meu "controle" e desci, mas quando o fiz um pequeno faixo de luz surgiu no mato alto na nossa frente, a apenas alguns metros (vinte ou pouco mais) e nisso ele desatou a correr, eu fui atrás, mas olhei mais uma vez e tive certeza de ver a silhueta de algo "humanoide" de baixa estatura no meio do mato, mas bem mais próximo da cerca que antes. Corremos como nunca corremos antes até a casa dele, próxima a minha. Chegamos batendo na porta da cozinha desse meu amigo desesperados e tentando contar a mãe dele o que acontecera. Mas eu juro que não havia medo em minha mente naquela hora estava mais que feliz com o ocorrido, era algo muito almejado. Na outra manhã voltei com um outro amigo (esse um não tinha mais coragem e ficou bastante tempo sem ir nas fazendas até o medo passar) no local e havia marcas no solo, grama queimada e amassada. Comprovando que realmente algo havia ocorrido ali. Nesse mesmo dia fixei uma ideia e acabei até mesmo fundando um clube com os amigos mais chegados para "pesquisar" sobre fenômenos daquele nível (Tudo parece tão ridículo agora, mas era o máximo para nós, uma época muito boa). Pesquisando depois descobri que aquilo fora um contato de terceiro grau. Hoje, uma década e meia depois, ainda fico impressionado com tudo. Hoje ainda tenho algumas experiências de primeiro grau, até mesmo de segundo, mas naquele nível não pude repetir e olha que tentei insistentemente. Enfim, só queria deixar isso aqui, acho egoísmo não compartilhar nossas experiências e como estou em processo de maturação de minha concepção de sociedade e me despindo de dogmas e rédeas que nos limitam achei válido compartilhar aqui para todos. Ao meu amigo que espero ler este relato e aos amigos que sabem do fato, não precisam citar nomes nem mesmo curtir aqui. Entendo como se sentem. Pronto agora já podem me deletar de seus murais e/ou evitar conversas. Um conselho aos que tentarem escarnear meu relato: Cuide-se, abri uma janela de minha vida pessoal, não espere compreensão de sua chacota, somente retaliação.
Posted on: Sat, 17 Aug 2013 03:18:40 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015