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Estado de Mato Grosso-MT, Município ou cidade de Rondonópolis-Br 06 de novembro de 2013. Eu Wagner Vinicius de Araujo Lemos, esta tarde estou indo resolver um problema para minha mãe. Após, estou indo pedir aos diretores de Escolas Estaduais para ter um momento em conversa na sala de aula para apresentar minha prosa aos alunas(o), com o proposito de agregar valores, o literário ou formação do espirito humano voltada para a cultura literária e cientifica o humanismo! .................................................................................. Há duas horas retornei a minha casa, residencia que recebi da CX econômica federal na administração de Adilton Sachett, o prefeito que construí cento e quinze casas, na região do Atlântico, e mais trezentas perto de onde estamos. As quinze casas foram sorteadas para deficientes, físicos e mentais. Eu trabalhava na Câmara Municipal quando fiz a inscrição na Caixa Federal, então fui sorteado em Cuiabá. Esta tarde fui a Escola Adolfo Augusto de Moraes, onde na ocasião conversei amistosamente com a diretora apresentei minha prosa, ela me instruiu que fosse no período da manhã que iria com professores de literatura para eu divulgar o enredo da Andarilha ou Diário de Uma Andarilha. Essa comunicação aos leitores é a maneira modesta de dizer que estou divulgando o que escrevo. Tenho sido um esperançoso pois, pretendo publicar o enredo, a prosa narrativa numa editora que queira meus originais que estão registrados na BN, sob o numero 612.960 no EDA escritório de direitos autorais.. Minhas saudações aos leitores publico nesta pagina um ou dois capítulos para o brevemente o leitor ter conhecimento deste realismo literário da minha autoria. ............................................................ O CANTAR DO GRILO Capitulo de O Cantar do Grilo prosa narrativa da autoria do romancista Wagner Vinicius lemos; concluído em 2011, somente essa época refazendo as revisões ortográficas, e correções de enredo. Marcos Aluísio o embaixador do Brasil na Argentina. Elvi Ingrid era uma bela mulher, tinha um metro e setenta de altura, seus olhos castanhos, tinham uma expressão de nobreza. Era Elvi a terceira filha de um tradicional comerciante do interior. Luís Carlos de Moura e senhora Maria do Lurdes Santana era a sua mãe. A bailarina Elvi se dedicava muito ao balé. Desde que com oito anos fora admitida pela melhor professora de balé do teatro municipal. No entanto, irei me colocar na função de narrador desse texto, sem precisar descrever detalhes da vida dos personagens, somente narrar o enredo de melhor ou instrutivo da história. Passaram dez anos. Essa época, Elvi Ingrid, estava morando em Brasília e estudava numa escola de Balé. Era a melhor companhia de dança do distrito federal. Elvi tinha sido a melhor aluna de seu curso na UnB, tivera tido muitas alegrias ou venturas junto aos contemporâneos de sua época. Seu professor de dança Michail Nodriev viera vindo de São Petersburgo. No princípio da década de noventa; houve aquela época a Perestroica ou Glasnost nos Estados da União Soviética. Acontecera neste país, no leste-europeu uma mudança de dogma ou doutrina, os países que tinham a ideologia marxista eram a Alemanha, Checoslováquia, Bulgária, ao lado de Monte Negro a Albânia, estes tinham como princípio ideológico o materialismo dialético ou o estado sendo o ser supremo, retirado da economia a propriedade privada do meio de produção. Então, informados leitores derrubaram o muro que separava ambas a Alemanha a Oriental- comunista da outra Ocidental- capitalista, fora derrubada tornando-se um país sem divisão geográfica e ideológica. Em nossa república Brasil, estávamos a vivenciar uma crise econômica jamais ou nunca existente. A inflação era sucessiva, os juros altos, a especulação financeira etc.. Estávamos na década de oitenta. Vieram vindos com a crise ou dificuldade econômica, as greves dos comerciários dos transportes e bancários ou Greves Gerais como denominavam. No entanto volto a narrar ou a narração de nosso enredo. Entrou Elvi na sala ampla de sua casa. Aquela manhã estava ensolarada, lá fora na varanda às crianças brincavam com o jardim regando ou molhando todas as plantas. Elvi Ingrid aquele momento na ampla sala de jantar, contemplava dois quadros na enfeitada parede colorida com papel de parede. Elena Janet viera da cozinha já contando o que fizera no fogão. Diante dela fora dizendo: __Elvi, minha querida estou com arroz e feijão já a cozer. Saiba, que tenho tido as muitas alegrias desde que estou com a senhora. Aproximando-se a bailarina. __Sente-se, por favor!--exclamou Elvi, que tinha pego em cima do sofá uma revista de moda, e folheava com olhares em Janet. __Sente-se e alegre-se como se estivesse em casa. As minhas crianças talvez deem trabalho um pouco. Mas, como estava aqui pensando tenho muito que ensaiar Janet, quero estar em forma para o excelente encontro de Dança no Teatro Nacional onde a apresentação estará sendo em Dezembro. __ Elvi, querida! Muito obrigada! Tenho visto à senhora ensaiar todas as manhãs durante a semana. Preciso compreender saber que o bailado tem sido muito difícil para guardar os passos na memória e sua evolução. Nesse momento, Elena Janet ergueu-se do sofá na sala e andava por todo espaço de um lado a outro, estava pensando ou pode refletir um pouco sobre todos os assuntos que iria conversar com o embaixador Aluísio. Sentando-se ao sofá em seguida, disse: __Ilustre Marcos Aluísio contente sentira-me nobre embaixador Marcos, por ser boa conviva, por me hospedar. A hospitalidade de anfitrião do senhor é excelente, pra não dizer muito prazerosa. Dera alguns passos à sala, depois, continuou rasgar seda ou desmanchar-se em amabilidades ao embaixador. __Sente-se Madame Elena Janet! __exclamou Marcos. __Senhor, me permita. Insisto em dizer ou agradecer toda sua generosidade por essas semanas que muito me honra. __Pois não senhora Elena sinta-se em casa. __respondera o embaixador. Depois de minutos, prosseguira o oficial de chancelaria a conversa com o diplomata, que se sentara esse momento ao sofá. Olhava-a o embaixador Elena, como se estivesse a notar detalhes do seu comportar. Aproximou-se e disse: __Então, senhor Marcos quero crer que sou realmente a governanta que Elvi Ingrid tanto desejava! Oh! Este verão aqui na Argentina parece até com a bela São Paulo. Queira dar-me o perdão nobre e generoso Marcos. Com licença, mas irei vos servir com uma chávena de Café! Depois de servi-lo pediu licença e retirou-se da sala. O embaixador Marcos Aluísio costumava ler depois do café, e nessa ocasião não fora diferente, depois que Elena o serviu tomou de um jornal e pôs-se a percorrer o Comercio. Depois de duas paginas lidas aproximar-se de Elvi. À mesa da sala de jantar tinha sempre um borrão ou rascunho para primeira redação das crônicas ou relatórios que contava o cotidiano da embaixada do Brasil em Buenos Aires. Viera então para sala Elvi, muito bem disposta com os sapatos ou sapatilhas de balé, percorreu de um conto a outro, fazendo evoluções sob os olhares surpresos de Elena, que aquele instante estava ao sofá lendo um romance que tivera sido presente de Maria Julia. Maria Julia era chanceler ou auxiliar do trabalho diplomático viera para Argentina em companhia de Elena e do Empresário Paulo Calais. Porém, somente depois de três meses vieram Paulo André com os demais funcionários orientados pelo Itamaraty. Na sala da embaixada estava os funcionários e, também o ilustre embaixador brasileiro Marcos Aluísio. Nisto, Elena Janete contemplava as evoluções da Elvi. Elena, plenamente surpresa pela arte da bailarina ergueu-se mais que de repente indo para junto do embaixador. Com seus olhos fito na Elvi Ingrid, Elena perdia-se em devaneios. Elena Janete uma chanceler também poetisa. Tinha Elena altura de mulher elegante vestir-se a moda da época, era poliglota porque fluente conversava em Francês e Espanhol. Outros predicativos tinha a formosa Elena, mas irei transcrever ou mencionar por agora esse importante. O Marcos Aluízio embaixador aquele momento acabara de entrar sentou-se à mesa na ampla e suntuosa sala. Depois se sentou e fora abrir sua agenda. Principiara a corrigir todos os compromissos então, voltou-se para embaixatriz que viera ao encontrá-lo. Marcos Aluísio o embaixador conversou em tempo suficiente para saber o que estava havendo, também ouvir os seus pedidos mais indispensáveis. A Elvi Ingrid estava acompanhada de Elena Janet. Na sala de Jantar, ergueram-se do sofá. Então, a Elvi fora se dirigira à mesa, onde estava sentado o embaixador, abraçou-o ternamente. Marcos envolveu em seus braços e beijou-a, conversaram alguns minutos. Depois, pedira a Elena para sentar-se a sua frente. Esse momento, a secretária colocava sobre a mesa os documentos para que ele desse vista. Aproximando-se de pé, Marcos Aluísio lera-os com atenção pode então, assinar os documentos. Eram relatórios de imigração que Elena e Paulo Calais tinham redigido à tarde anterior. Paulo Calais era outro chanceler ou auxiliar do embaixador. Paulo Calais era um fidalgo, um homem de meia idade, queria vestir-se sempre a moda, seu rosto expressava um ar aristocrático, tinha os cabelos grandes com costeletas bem acentuadas, seus olhos negros e vivos, tinha o bigode clássico. O Ilustre diplomata, advogado tinha seus gostos: gostava de fumar os melhores charutos, e degustar os melhores vinhos da Argentina e do Chile. Era Paulo Calais, diplomata ou primeiro ministro ou Embaixador assim como Marcos, estudara por dois anos no instituto Rio Brancos, tinha o francês fluente quanto à língua espanhola exigência do curso para tornar-se diplomata. Vestir-se Calais com requinte que a burguesia aquela época exigir dos nobres. Depois de assinar os relatórios tornou a conversar com a bela Elvi que estava vestida de bailarina porque havia de ter uma apresentação num teatro perto da praça de maio aquela noite. Uma terça-feira, mês de julho, fazia um frio intenso estávamos no inverno. A terna Elvi Ingrid depois de fazer a corte ao Marcos sentava-se a direita num sofá, e a Maria Julia veio vindo da cozinha trazer-lhes o café. A mesa estava posta, com uma toalha branca de crochê. Quando Elvi Ingrid ao vê-la levantou indo a sua direção encher uma chávena. Passaram-se dois minutos, Elvi com o café ainda de pé, percorrera com elegância o assoalho lustrado, com a chávena com o café a mão. Marcos também fora servido desta vez com chá. Ambos permaneceram a conversar. Depois disso aproximou-se a bailarina e embaixatriz e disse: __Marcos querido! __exclamou Elvi com um sorriso. Terás Marcos que voltar para a embaixada?__ perguntou a bailarina. O embaixador Marcos Aluisio em pé colocando o terno respondeu com muita cordialidade: __ Elvi estarei com Ana Alencar meu oficial de chancelaria dentro de uma hora, exatamente às três horas, quando teremos uma reunião __respondeu Marcos passando em seus lábios, o guardanapo de pano que estava preso ao peito. Houve um momento de silêncio, o Marcos fora sentar-se a um canto do sofá, e pegou sobre a mesa o jornal, que era “O Clarim” o melhor da América. Após ler os jornais na ampla sala, desta vez fora a copa, serviu-se com uma xícara de café permanecendo por uns minutos a conversar com alguns funcionários. Havia muita visita à embaixada durante esse dia. Marcos Aluísio era diplomata e nobre exigente leitor essa função tem sido daquele de zelar e proteger os seus compatriotas ou os imigrantes Brasileiros que são residentes naquele país. Além disso, Marcos Aluísio e o Paulo Calais eram designados para promover o comercio e cultura em Buenos Aires. Todas as resoluções eram tidas pelo então governo brasileiro com sede no Itamaraty, este tivera formado os embaixadores ou diplomatas, os oficial de chancelaria; as normas de comercio outro assunto debatido pelos representantes do Brasil naquela capital, estes o corpo diplomático. Havia essa época uma politica de protecionismo dificultando as relações comerciais entre estes dois países. Então, Mercosul teve uma atuação extremamente parcial relacionando a exportação de ambos os governos. Curtir · · Compartilhar AGRADEÇO AO DIRETOR DESTE JORNAL ELETRÔNICO .........., POR DEIXAR PUBLICAR MINHA PROSA NARRATIVA. A MÍDIA ELETRÔNICA EM MT, ESTA DE PARABÉNS POR EM GESTO DEMOCRÁTICA ACOLHER AS DIVERSA FORMAS DE PENSAMENTOS, CULTURAS E MANIFESTAÇÕES DA CIÊNCIAS HUMANAS, E HUMANÍSTICAS. Minha prosa narrativa. autor Wagner Vinicius Lemos, essa tarde escrevi este enredo ou capitulo, ainda faltam alguns periodos compostos para concluir o que naturalmente irei escrever amanhã. Leiam, façam suas reflexões; aprendam algo de instrutivo, as palavras, os personagens, o enredo da prosa narrativa. O CANTAR DO GRILO, romance que conclui em 2011; e, que somente esta época irei concluir as correções. Um abraço leitores! Wagner Vinicius Lemos. O chanceler Ana Alencar. 03 de novembro Saí da sala e fui para varanda da embaixada. Um frio intenso dominava as ruas, o jardim. Nuvens espessas cobriam os telhados dos casarões na avenida centenária de Buenos Aires. Naquela manhã me sentei numa das cadeiras confortáveis de ferro defronte a embaixada e principiei a ler os jornais. Logo, com a maior brevidade veio Ana Alencar me trazer uma chávena ou xícara de chá. Ergui-me, tirei o sobretudo e a cumprimentei. Ela apenas me dissera um bom dia! Ana Alencar era uma mulher mui versátil, tinha uma expressão firme no falar, como se fosse dominada pela disciplina de caserna. Eu oposto as regras de cerimonial encarava aquilo tudo como um lazer. Ela sempre estava conosco nos momentos de dificuldade. Me servi com chá. Com efeito, o nevoeiro viera vindo trazer as rajadas fortes de vento marinho. A manhã estava cinzenta, como se fosse a tarde se declinando. Pensava aquele instante nas crianças: como estavam minhas bonecas? Quando o embaixador daria minha folga para regressar ao Brasil? Naquele momento, também senti um frio na espinha. Saudade! Senti o aroma do chá Matt! __Sente-se, por favor! Ana Alencar respondeu que teria que retornar ao gabinete o embaixador estava a caminho. Minha impressão era que tínhamos que trabalhar mais aquele trimestre. Estávamos em novembro, no começo do mês. Os cheiros dos peixes exalavam o frescor: era o mar!__ estava o cais do porto alguns quarteirões de onde trabalhávamos. Ouvi rumores. Rumores dos gritos, a propaganda ambulante me chamava atenção: eram peixeiros com amplas varas enfiadas em peixes. Estavam, somente em magas de camisa, com balaios repleto ou abarrotados de camarões sete barbas. Cerrei o livro, enquanto me orientava de pé a contemplar aqueles homens todos de bermudas, suados e querendo vender o produto do trabalho, como se estivessem vindo do mar. Eram seis horas da manhã. Supôs o romancista. Eu pude presumir ou conjecturar que eram pescadores. Parece que, eles tinham desembarcado no Cais do Porto perto de Manuel Barrios àquela hora. Havia uma semana que não ia tomar a doze do whisky; todo importado o Spigeboi de Canadian: deve ser do Canadá. Não sei se era dos bons! Mas, veio trazido por um marinheiro da América do Norte que Manuel Barrios comprava de caixa. Quando ia lá tomar o whisky Manuel exclamava: __Calais! seu Whisky! Vinha vindo o Barrios. Era ele homem gordo, homenzarrão. Com calças largas de suspensório e de camisa de mangas longas de flanela. ___Boa tarde Manuel! Como tem passado? Esta semana somente pude vir agora à tarde, já estamos na quinta-feira. Parece que a noite vai ter temporal. __Veja as nuvens! No céu o nevoeiro já caracteriza a tormenta, o temporal violento! __Não se preocupe com isto, estou aqui há trinta anos e sempre tem estes mistérios da natureza. __respondeu Manuel com ar misantropo nesse instante. Continuei minha conversa com o dono do restaurante. Por favor, me coloque uma doze sem gelo, que no Brasil meu amigo__ chamávamos de Caw-boy. Olhei a minha volta não tinha uma só alma no pequeno restaurante no cais do porto. Tive a sensação que íamos ficar ilhados, pois, a tromba d’água se manifestou tão logo tomei o primeiro gole do alcaloide. Tinha Manuel Barrios às costeletas grossas, os olhos negros e de expressão firme. Conversava em Espanhol. E tudo com sotaque madrileno. Nunca esse modo latino de falar ligeiro. No balcão ele colocou a garrafa, com as pedras de gelo no isopor. Então, ficávamos a falar de amenidades. O ilustre Manuel a contar acontecimentos do Cais do Porto. Eu a descrever a vida no Brasil. Demorávamos tempo. A tarde transcorria brevemente, sem as muitas correrias do cotidiano na Embaixada. No entanto, Ana Alencar quando dava a minha falta. Logo ou sem tardança ela percorria três quarteirões ligeira em seus passos com um mensageiro acompanhada para me chamar no Porto. No mar, a vida é breve como a maré. Quem não tiver sorte e embarcação não consegui pescar cardume, nem tampouco voltar do mar com peixe pra refeição de casa. Se tiver mal tempo no mar. Se sabe que pode as forças das ondas destruir o barco. Quantos país de família não morreu com o mar revolto? Soube-se da história que um pescador ao sair à noite para o oceano teve um sonho antes de embarcar. Sonhava ele que uma noite. A sereia ia nadando ao lado da embarcação até colocá-la a deriva.__ Que loucura Manuel! Ao ouvir isto, ele este instante largou tudo dentro do balcão. Após sentou-se ao meu lado à mesa para terminar de me ouvir contar. Continuei. Depues nobre amigo, a Rainha del Mar__ El Sereia! Ia agarrar-se com braços firmes os pescadores; que nesse momento já estavam cansados de nadar, pra sobreviver. Tirava-os do mar, levando para praia. __E despues! diga-me? __perguntou Barrios. Quem me contava isto, Manuel Barrio era o antigo marinheiro. Lembra-se! Aquele homem esguio, branco e de cabelo avermelhado, encarnado que vive ao na casa, um casarão ao lado da embaixada. Dentro do balcão novamente ele me fitava. Nesse momento, Manuel Barrios me fitou com o pano a mão, enquanto limpava o balcão de granito, com expressão de surpresa ouvia-me contar de Pedro Marques o marinheiro. Retirei-me um momento para ver o tempo, pude ver que não parava de chover. Acendi o charuto, olhei ao longo da enseada ou baía procurando as embarcações que viriam brevemente. .. . ainda faltam mais enredo para o desfecho do conflito. enredo é apresentação, conflito e desfecho!
Posted on: Thu, 07 Nov 2013 02:22:28 +0000

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