Eu, MARCOS ANTONIO CALIXTO, peço providencias ao HOSPITAL PUBLICO - TopicsExpress



          

Eu, MARCOS ANTONIO CALIXTO, peço providencias ao HOSPITAL PUBLICO SAPOPEMBA e ao GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. No dia 11 de agosto de 2013, minha mãe APARECIDA DE CAMILLO CALIXTO caiu e fraturou o fêmur. Chamamos o resgate que nos atendeu prontamente, encaminhando minha mãe ao Hospital de Sapopemba. Minha mãe tem diabetes, pressão alta e osteoporose. Os médicos a atenderam prontamente, mas a enfermagem que deveria auxiliar não se sensibilizou com uma idosa de 73 anos que estava com vômito por ter tomado um remédio chamado “tramal” e deixaram a responsabilidade ao acompanhante que teve que atém retirar o vômito de dentro da boca de minha mãe, por ela não poder virar o corpo; simplesmente deram um saco de vômitos e pediram para minha mão virar o corpo. Minha sobrinha levou as receitas dos remédios da diabetes e pressão, que foi entregue aos médicos e registrado para que fosse feito um receituário. Foi encaminhada na madrugada do dia 12/08/2013 para um quarto do quarto andar deste mesmo hospital e mais algumas vezes ela vômitou em função das dosa remédios administrados. Minha irmã pediu ajuda aos enfermeiros e médicos deste andar que parece não estar muito preocupados com as reações, dizendo que era normal que o paciente vomitasse, pois o remédio administrado para dor era muito forte e mais uma vez ignoram o pedido de ajuda para que monitorassem minha mãe, pois ela não conseguia virar o corpo para vomitar e nem levantaram a cama para que pudesse se defender, os remédios da diabetes não estavam sendo dados e a diabetes de minha mãe subiu e mais uma vez foi feita a reclamação para que o hospital (médicos e enfermagem) providenciasse, pois a diabetes tinha que ser controlada para eventual cirurgia. Na quarta feira dia 14/08/2013, conseguiram um Hospital para que fizesse uma cirurgia do fêmur “Hospital do Pari”, e foi encaminhada com uma ambulância e juntamente com seus exames; ao chegar ao Hospital ela foi recebida pelo cirurgião que já a estava esperando, olhou os exames e constatou que não poderia fazer a cirurgia, pois minha mãe estava com anemia e a mandou de volta para o hospital sapopemba na mesma ambulância, com dores fortes no fêmur quebrado. Os médicos foram questionados e alegaram que o Hospital do Pari poderia sim ter feito a cirurgia e que a diabetes e anemia seria fácil de contornar. Os médicos resolveram eles mesmos fazerem a cirurgia no próprio hospital sapopemba, pois alegaram já ter vaga na UTI. Minha mãe estava nervosa e com dores horríveis e o remédio Tramal continuava sendo administrado via oral e mais vômitos e menos monitoramento, causando aspiração do vômito e levando minha mão a ser entubada e infecção pulmonar; não levaram direto a UTI do hospital, novamente ela foi para o TRAUMA (PRONTO SOCORRO); reclamamos e solicitamos ao hospital que ela fosse para UTI e qual foi nossa surpresa, não havia vaga; mas se minha mãe tinha uma vaga reservada depois que fizesse a cirurgia era estranho que isso acontecesse; a alegação do hospital: “Algumas vagas da UTI são para casos graves que chegam neste hospital sem parar.” Não nos conformamos, tirei algumas fotos e alguns seguranças tentaram me impedir e no mesmo dia minha mãe estava na UTI. Minha mãe além da fratura e infecção pulmonar ainda pegou nova infecção, por causa da quantidade de remédios administrados esta com os rins debilitados e ficando impossível se fazer tomografias; teve uma parada cárdio respiratória, que os médicos da UTI suspeitam ter sido provocada pela fratura e que poderá comprometer seu pulmão e não existe neste momento, a possibilidade de se fazer uma tomografia, pois precisa do contraste e rins funcionando perfeitamente, que leva o risco de minha mão ter uma trombose ou algo pior. Foi feito um processo interno no hospital, boletim de ocorrência e estamos entrando com uma ação contra o hospital Sapopemba para podermos ter acesso ao prontuário, já que é negado por alguns médicos que vejamos o mesmo. Isto tudo não trava nenhum benefício e nem resolverá o estado de saúde de minha mãe, mas tenho certeza que se somará a outros casos, que farão com que a administração do HOSPITAL ESTADUAL DE SAPOPEMBA, veja com mais cuidado o caso de minha mãe e não se omita em punir quem deva ser punido e que o GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, procure saber mais sobre os administradores que colocam para cuidar de nossos doentes. Encaminharei a todas emissoras de televisão para que nos ajudem a divulgar tamanho descaso.
Posted on: Wed, 28 Aug 2013 12:24:03 +0000

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