Feministas e seu desespero por relevância histórica Em seu - TopicsExpress



          

Feministas e seu desespero por relevância histórica Em seu esforço para consolidar uma falsa imagem de igualdade, o Feminismo se esforça para distorcer até mesmo a lógica mais simples. Segue um exemplo bem simplificado a todos. Duas pessoas estão tentando descobrir como se faz um bolo. Uma tem os melhores ingredientes, a outra, não. A que tem os melhores ingredientes tenta exaustivamente, mas não conclui como se faz. A outra teve acesso aos materiais da primeira, e conseguiu fazer um bolo. Hoje, estão dizendo que quem tinha os materiais também criou a receita. Assim é a história de Rosalind Franklin, que trabalhou nas pesquisas relacionadas com a determinação da estrutura do DNA, conseguiu as melhores imagens... mas não chegou a conclusão. O grupo rival dela, assim que viu as fotos dela (alegadamente sem sua permissão - este é o gancho em que as feministas se apegam), concluiu qual era a estrutura em curto período de tempo. Se de fato o material foi visto pelo grupo de Wilkins sem sua permissão, é claro que ela tem que ser citada como participante. Mas os louros não são dela. Uma das alegações feitas no caso que ela estava sendo cautelosa, e por isso, não chegou a conclusão primeiro. Contudo, ela estava em meio extremamente competitivo, especialmente na pesquisa relacionada. Nós, Realistas, sabemos o quanto situações que envolvem o ego feminino e sua possível promoção são muito motivantes para elas. Logo, é muito mais fácil crer no óbvio: que ela por mais que tivesse os melhores dados, simplesmente não teve intelecto para chegar na resposta desejada. Existe muita pressão para que ela receba as mesmas premiações concedidas a Wilkins, Cricks e Watson, os outros cientistas envolvidos na descoberta em si. Contudo, premiações científicas só podem ser concedidas em vida, o que (até hoje, ao menos) inviabiliza qualquer prêmio póstumo ser dado a ela. Considerando o mundo feminista em que vivemos, talvez elas consigam que Rosalind entre para o rol das conquistas femininas do mundo. Mas não serão manobras que irão nos fazer dar a alguém aquilo que não lhe é devido. A colaboração indiscutível da Irmã Mary Kenneth Keller numa universidade americana lhe valeu um Departamento de Ciências (que ela chefiou por 20 anos) e um mestrado em seu nome. Ela foi a primeira mulher americana a se pós-graduar em Ciência da Computação, em 1965, e sua colaboração em nada teve um viés feminista, mas sim de colaboração universal: "Entre outras, estamos tendo uma explosão informacional, e é óbvio que estas informações serão inúteis a não ser que estejam disponíveis". Ela sim, conquistou seus lauréis de forma clara e sem qualquer contestação cabível. Ela ainda colaborou na formação da linguagem BASIC (quem conhece de História da Computação sabe do que estou falando). No entanto, não vemos as feministas louvarem seu nome. Mas nós não nos negamos a dá-lo. Continuemos, Confrades, acreditando no MÉRITO como a única coisa não só capaz de perpetuar um nome além de sua morte, mas também lhe dar merecida glória.
Posted on: Thu, 25 Jul 2013 20:15:19 +0000

Trending Topics



="stbody" style="min-height:30px;">
Somtimes we wonder why things in our lives didnt workout. Like
WASHINGTON REDSKINS NFL NEOPRENE LAPTOP CASE Online Clearance
ASUU Strike Will Be Over Soon – Jonathan Declares October 9,
BR: Kami akan terus bekerja keras untuk berkembang Pertandingan
Almocei ao lado de um casal. Ela dizia "você não tem atitude". E
Black Friday Sale Lutron TG-603PH-WH Toggler 600W 3-Way Preset

Recently Viewed Topics




© 2015