Hoje, no encontrar a crônica que deu origem ao livro(Perfumes e - TopicsExpress



          

Hoje, no encontrar a crônica que deu origem ao livro(Perfumes e lágrimas) em qual descreve a doce Ana, fato este que encheu meus olhos de lágrimas e que transcrevo aqui pela primeira vez. Só peço que tenham paciência para ler. Perdoe-me pelo linguajar: ***********Aninha, a prostituta. Que delicia, só de olhar já era motivo de alegria. Pequena ainda nos seus 16 (imagino) aninhos, linda como boneca de porcelana. Defeitos nenhum. Eu seguiria uma década só falando dela (sinto compulsão por falar dela). Começaria pelo seu bumbum que parece duas deliciosas maçãs (só que em tamanho bem maior), uma encostada na outra, ainda mais, rosada com uma leve mistura do jambo, cor esta que a natureza deu para poucos. Seios: este par, só comparado a das belas ninfas gregas perpetuadas pelos escultores, modelo de precisão comparativa para as taças de cristais. Pernas: não muito longas, roliças, sobre qualquer ângulo de visão, o tipo que qualquer um adoraria experimentar o por nas coxas, que de tão perfeita não as jogaria de lado e sim as usaria. Nicho de Vênus: até ali era perfeito, formava um V com a precisão do melhor gráfico. Nunca depilara, seria um crime alterar o perfeito. Olhos: o verde esmeralda no veludo marrom moreno, ainda com o predicado de serem grandes e levemente puxado como os dos nossos índios. Nariz: este de fazer inveja a Lis Taylor. Boca: carnuda e delineada com a cor avermelhada que dispensaria o mais caros dos batons. Cabelo: pretos e levemente caracolados a qual deixava pequenas franjinhas onduladas cair sob seus olhos parecendo querer esconder o pecado. Por favor, não pensem que estou apaixonado? Louco de amor sim! Aninha, 1,65 de altura, 56 quilos, 16(imagino) anos, profissão Prostituta. Nada errado com a profissão de Aninha, se não fosse pelo fato da mesma ser virgem. Não por sua vontade, é que a mesma nunca chegou as via dos fatos. Pouco se sabe sobre Aninha. Onde nasceu? Seus pais? Sua verdadeira idade? Sabe-se tão somente que chegara a mais o menos seis meses ao prostíbulo da velha Márcia. Trouxe consigo 9 cartas mal traçadas. Eram cartas de referencia de outros prostíbulos. Todas elogiosas e com a solicitação explicita para tratar bem. Do resto, nada. Ela sempre sorria quando inquirida sobre sua vida. Momento em que era Impossível exigir uma resposta qualquer. Sua expressão dizia sem falar: - Serei a ti em livro aberto. Mas, no dia em que me possuir, pois assim, não haverá o pecado. Aninha, em sua voz inebriante, mesclava um toque melodioso com sussurros orgástico sem ser pejorativo. Qualquer coisa por aqueles lábios pronunciados (mesmo sem ser) soava como os mais sinceros pedidos do tipo como: - Possua-me. Sou toda sua. Faça de mim a sua mulher. Minha doce Aninha, maravilhosa como ela só. Um dia, somente de seu intimo confessara o porque ainda era virgem. Aninha, sei hoje onde está, creio que és ainda a mais pura das mulheres. Se não mais fores, não importa, pois quero-te assim mesmo, inclusive a de ser seu eterno escravo. Certa vez, Aninha me disse: - Melhor ser um escravo no paraíso do que rei no inferno (ela tinha razão). ************
Posted on: Wed, 31 Jul 2013 15:04:40 +0000

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