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Há Primaveras revolucionárias, cujos sonhos se constituem em arrancar os abrolhos pelo qual lhes sufocam, reivindicam espaço público eficiente, economicamente e ambientalmente mais acessível e viável para movimentar a semente do presente e do futuro no espaço Natureza, ter o direito de fertilizar a terra pelo qual estão ligados, participando mais equitativamente do direito de cultivar e desfrutar do néctar de seu trabalho, livrar-se da opressão e corrupção dos maus jardineiros pelo qual manipulam, se apropriam e fazem perversamente uma política de se fazer um jardim cotidiano às custas de um trabalho sobrecarregado de cada sempre-vivas, que em meio à seu gradual aumento da opressão e da diminuição de seus recursos para a manutenção de seu bem estar e sobrevivência, opostamente vão aos poucos sempre-definhando, junto com a Natureza pelo qual é Mãe Provedora da vida e da beleza. Há Primaveras revolucionárias, que são respostas das abelhas mais abundantes, quando foge da lógica, as abelhas generais e sentinelas quererem se sobrepor e ter maior vantagem sobre toda Colméia, se achando capazes de controlar, planejar e sintetizar todo o sistema, à custa entrópica de todas as abelhas e do bem estar estrutural (Natureza) que compõe a Colméia, substituindo no espaço de movimento, a poluição em excesso em vez do pólen que dá a vida, querendo eliminar do sistema construído democraticamente, o mecanismo que permite investigar as más ações das abelhas políticas. Ao sinal extremo de incomodação da Natureza e de suas filhas abelhas, ambas naturalmente há de reagir instintivamente à perturbação máxima de seu bem estar, ficando zangadas e obstinadas à preservarem seu espaço e seus direitos, prontas a ferroar cada uma, à sua respectiva maneira, aqueles que se acham no direito de ferir e se colocar acima dos direitos universais de preservação da integridade física de mundo e de pessoa, que se acham na capacidade de mensurar e racionalizar economicamente e marginalmente, os riscos do bem estar da Natureza que compõe os elementos estruturantes da Colméia e do quanto de mel cabe a cada abelha operária, sendo que a busca destas não é somente sua sobrevivência e de seus familiares, mas inclusive um bem estar que tange além de ideários economicistas e materialistas, direitos que privilegiam sua integridade física e moral, como seres de valor e culturas extraordinárias, tão imensuráveis quanto a própria reprodução eterna da vida e dos serviços ecossistêmicos proporcionados pela Natureza. É preciso a Primavera popular ser concebida, para superar o inverno antropocêntrico cinzento, mórbido, perversamente centralizado e prolongado que tem oprimido e suprimido no geral, a Natureza e a vida.
Posted on: Thu, 20 Jun 2013 22:33:12 +0000

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