Jesus e o zé povinho! Em Mt 13,54-58, nós temos o retorno de - TopicsExpress



          

Jesus e o zé povinho! Em Mt 13,54-58, nós temos o retorno de Jesus a sua Terra e isso me leva logo de cara a lhe fazer alguns questionamentos: Você tem “escutado” as pessoas observando se elas são instrumentos de Deus para você? – Você tem tentado dar a mensagem que Deus coloca no seu coração para alguém? – como vc se sente ao ser abordado por alguém, tipo um amigo um parente e pimba – te lança uma frase que modesta parte era o que estava precisando para te acordar pra vida? Acompanhemos os passos do retorno de Jesus a Nazaré. Ele ao chegar em casa me dá imagem daqueles jogadores que saem no país desacreditados e ao fazer sucesso lá fora, ao retornar ao país são carregados em carros de bombeiros. E depois são carregados pelas fofocas do povo. O tal zé povinho, nunca tinha ouvido uma pregação feita com tanta sabedoria, que superava o ensinamento dos Mestres da Lei e Fariseus, imaginemos que na comunidade, algum ministro da palavra pregue melhor do que o padre... ou uma criança da catequese fale melhor que o catequista ... Moral da história aquilo que causa muita admiração, também logo acabará despertando ódio. Por isso, faça o que Deus te pede, seja feliz e alegre, pois vc merece. E alegrar-se, ser feliz é o que a História da salvação, nos ensina com moderação. Vejamos: em Lv. 23, que é a nossa primeira leitura, o autor sagrado insiste em falar das «festas do Senhor». Fazer festa é importante para nós. Não fomos feitos para viver sempre de modo banal, rotineiro. Fomos feitos para gozar da alegria do Senhor. Aqui na comunidade, tenho uma senhora idosa, que todas as vezes que ela vai comungar, ela só fica feliz se ela tocar no meu ombro e disser a frase: “vc é de Deus”. E com essa frase eu digo a vocês meus queridos, VOCÊS SÃO PESSOAS DE DEUS, e Deus não te criou com essência de limão, para vc viver num azedume de isolamento. Nas festas que sua paróquia promove, vá, participe, em Levítico 23, vimos a enorme ênfase que Deus dá sobre o alegrar nas festas sacras. É Deus o paizão que temos, festejando com os seus filhos que somos nós. As festas tornam-nos livres para darmos tempo ao Senhor, para estarmos mais unidos a Ele na oração, no louvor, na exultação, e fazem-nos mais disponíveis para com os outros, mais atentos a todos, mais prontos a escutá-los, a partilhar na alegria, na liberdade e no amor. Ao festejarmos juntos, deixamos de lado as intrigas, os ciúmes pastorais os etctras que nos torna um descristão. Ou seja, aquela gente baixa, sem escrúpulo (o tal de zé povinho) que facilmente tal qual fizeram com Jesus logo começa a dizer alguma coisa ruim porque vc faz um bom trabalho: E a admiração, contaminada por sentimentos de inveja, vai logo se transformando em desconfiança aumentando o questionamento: “Quem ele pensa que é, para falar assim com a gente? Será que ele não se enxerga? E ainda tem gente que o aplaude...” Os que não gostam muito do padre, logo vão afirmar que o sujeito faz parte da sua “panelinha”, ou então, irão inventar alguma coisa para que o padre “corte a asinha” do tal. Vê se pode? Para encerrar esta pequena reflexão, digo que não aconteceu comigo, mas certa vez, um padre comprou um sitio e contratou um morador que se dizia pau para toda a obra, mas com o passar dos tempos o padre percebeu que resultados que é bom nada, foi ai que ele pediu a um amigo agrônomo que fosse lá dar umas orientações ao tal morador. Dias depois, o padre foi ao sítio e perguntou ao morador: “O meu amigo agrônomo veio aqui?” O morador fez uma cara feia, virou de lado o rosto e disse: “Veio”. Depois voltou o rosto para o padre e disse estupidamente: “Sr. padre, cuidado com esse pessoal que estuda muito; eles não entendem nada!” moral da história, as vezes na comunidade o padre se contorce para arranjar formadores, para dar formação para as pastorais, mas o coordenadorzinho, perante o grupo desmerece a formação recebida, e continua sendo a estrela solitário do seu grupo em decadência. Isto é muito comum encontrar, nos famosos grupos em que o coordenador todo ano repete a mesma função e não arranja um substituto. Em Nazaré, a implicância com Jesus, foi porque ele era melhor em tudo do que os donos da sinagoga. Na sua paróquia tem isso? Deus te abençoe e fique na alegria e paz do Senhor. Ao seu dispor Pe. Damião!
Posted on: Fri, 02 Aug 2013 10:52:07 +0000

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