Lição Diária Domingo Ano Bíblico: At 13–15 - TopicsExpress



          

Lição Diária Domingo Ano Bíblico: At 13–15 Jesus em Isaías 53 1. Leia Isaías 53:2-12. O que esses versos ensinam sobre o que Cristo fez por nós? Isaías 52:13–53:12 é uma poderosa descrição da morte de Cristo pelos pecados do mundo. Vários aspectos nessa passagem proveem inequívoca evidência de que a morte de Jesus é a expiação na forma de substituição penal, o que significa que Ele assumiu a punição que outros mereciam e, de fato, morreu como Substituto deles. Aqui estão algumas das implicações dessa passagem para o ministério de Jesus por nós: 1. Jesus sofreu pelos outros. Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades, dores (v. 4), transgressões, iniquidades (v. 5, 6, 8, 11) e o pecado (v. 12). 2. Ele traz grandes benefícios àqueles por quem Ele sofreu: paz e cura (v. 5); justificação (v. 11). 3. Foi a vontade de Deus que Jesus sofresse e fosse moído (v. 10). Deus colocou nossa iniquidade sobre Ele (v. 6), porque era plano de Deus que Ele morresse em nosso lugar. 4. Jesus é justo (v. 11), nunca praticou violência nem engano (v. 9). 5. Ele foi uma oferta pela culpa, um sacrifício expiatório pelo pecado (v. 10). 2. Leia Lucas 22:37; Atos 8:32-35 e 1 Pedro 2:21-25. Como esses autores do Novo Testamento interpretam Isaías 53? As alusões do Novo Testamento a Isaías 53 demonstram que Jesus Cristo cumpriu essa profecia. Ele Mesmo Se identificou com a Pessoa representada ali (Lc 22:37). Cristo tomou sobre Si os nossos pecados para que pudéssemos ser perdoados e transformados. Pense no que Cristo fez por você, de acordo com Isaías 53. Não importa o que tenha feito, a certeza encontrada nessa profecia é para você. Basta se entregar ao Senhor com fé e submissão. Que tal fazer isso agora? Comentários da lição DOMINGO Jesus em Isaías 53 Alguns autores consideram o texto de Isaías 52:13-53:12 como o mais importante do Antigo Testamento. Independentemente da importância que lhe é atribuída, ele é o mais citado/aludido no Novo Testamento, visto ser uma das mais completas descrições da obra redentora do Messias. Com ela se anunciava, sem margem para dúvidas, que a única solução para o problema introduzido pelo pecado seria a obra do Servo do Senhor. Isaías 53 fala de rejeição: o Servo foi rejeitado enquanto viveu (53:1-3). E o clímax da rejeição ocorreu na morte do Servo (53:4-9). Por que morreu? Que significado tem Sua morte? Ele morreu em nosso lugar, como nosso Substituto. Sua obra foi em nosso favor. Não morreu por causa de Seus pecados, visto que não pecou, e sim, por causa dos nossos. Teologicamente, foi uma morte expiatória e uma expiação vicária. A morte do Servo foi iniciativa divina, evidência de Sua graça, livremente estendida ao pecador. No verso 6 lemos que “o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de todos nós”, uma linguagem que nos remete a Levítico 16. O verso 7 declara que o Servo foi levado como um Cordeiro ao matadouro. O cordeiro era o animal mais representativo do sistema sacrifical. Mas aqui estava o verdadeiro Cordeiro, “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Ao ser sacrificado, o Messias cumpriu todo o simbolismo dos sacrifícios levíticos, tornando-os desnecessários. Resumindo a obra realizada pelo Servo sofredor, Ele purificou, carregou as enfermidades, assumiu as dores, o castigo Lhe foi imposto, Seus ferimentos trouxeram a cura, Ele ofereceu a vida em expiação, Ele justificou, entregou-Se à morte e intercedeu pelos outros. Mas o Servo não permaneceria morto. Voltaria a viver. Seria exaltado (52:13) e ficaria satisfeito ao ver que não morrera em vão. Muitos seriam justificados em virtude de Seu sacrifício expiatório. Essa descrição profética da morte sacrifical de Cristo foi oferecida por Isaías como a única forma eficaz para a expiação do pecado. Cristo Se tornou o que nós somos para que fôssemos restaurados à comunhão com Deus. Para reflexão: Pense na grandeza da obra de Cristo realizada na cruz do Calvário em seu favor. A obra foi definitiva. Não é necessário repetir-se. Que resposta você tem dado a essa manifestação da graça infinita? Foi por você. Aceite a oferta! O caminho da salvação está aberto. O Messias o espera. Meditação Diária A Unidade é Essencial Domingo, 10 de novembro Pai santo, guarda-os em Teu nome, que Me deste, para que eles sejam um, assim como Nós. João 17:11 O Espírito Santo trabalhará com o consagrado instrumento humano, pois esse é o propósito de Deus. O Senhor abriu uma porta entre o Céu e a Terra, que poder algum poderá fechar. [...] Quando o povo de Deus se colocar na devida relação para com Ele e uns para com os outros, haverá plena concessão do Espírito Santo para a combinação harmoniosa de todo o corpo. Nada enfraquece tão evidentemente uma igreja como a desunião e a contenda. Coisa alguma combate mais contra Cristo e a verdade do que esse espírito. [...] Poderemos nos unir uns aos outros unicamente ao nos unirmos com Cristo. [...] Muitos que se demoram em temas doutrinários, mas que não aprenderam de Cristo, são incapazes de se controlar. Eles necessitam do poder do Espírito Santo. Devemos nos esforçar por entender o que significa estar em completa união com Cristo, o qual é a propiciação pelos nossos pecados e pelos pecados do mundo inteiro. [...] Quando o povo escolhido de Deus tiver um único pensamento, as barreiras do egoísmo desaparecerão como por mágica, e muitos se converterão, por causa da unidade existente entre os crentes. Há somente um corpo e um Espírito. Os que demarcam limites territoriais de distinção, barreiras étnicas e de posição social devem derrubá-las muito mais rápido do que as constroem. Aquele em cujo coração Cristo habita também reconhece Cristo habitando no coração de seu irmão. Cristo nunca luta contra Cristo. Cristo nunca exerce qualquer influência contra Cristo. Os cristãos devem fazer sua obra, seja qual for, na unidade do Espírito para o aperfeiçoamento do corpo todo. A igreja deve ser purificada, refinada e enobrecida. Os membros devem lançar fora de seu coração os ídolos que têm impedido seu progresso espiritual. Pela influência do Espírito, os mais discordantes podem ser harmonizados. A abnegação deve unir o povo de Deus com laços firmes e ternos. Quando as energias dos membros da igreja se submetem ao controle do Espírito, há uma força imensa na igreja, ajuntando de todas as fontes o bem, promovendo a instrução, o ensino e a disciplina própria. Assim é apresentada a Deus uma organização potente, através da qual Ele pode atuar para a conversão de pecadores. Assim o Céu e a Terra são ligados, e todos os agentes divinos cooperam com os instrumentos humanos (Signs of the Times, 7 de fevereiro de 1900).
Posted on: Sun, 10 Nov 2013 10:28:48 +0000

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