Lugar de professor é na sala de aula: O ano letivo tem 200 dias, mas nem alunos nem professores costumam ter 100% de presença nas aulas, principalmente na rede pública de ensino, onde as faltas são comuns e constantes. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, entre maio e outubro de 2007 foram registradas 398 mil faltas de professores por atestados médicos nas escolas estaduais de São Paulo. Mas, em 2008, as faltas caíram para 163 mil, ou seja, houve uma redução de 60%. Essa queda se deu, principalmente, à lei que regularizou os atestados médicos. A partir de 2008, passaram a ser permitidas apenas seis faltas por atestados durante o ano, desde que ocorram em meses diferentes. Trabalho coletivo: Na escola, o trabalho em equipe deve ser incentivado. Um professor que falta muito deixa de participar de atividades importantes, como as reuniões pedagógicas, nas quais se discute a prática pedagógica e troca-se experiências com os outros docentes. "Esse professor não firma experiências em grupo e isso é prejudicial para o desenvolvimento do seu trabalho, assim como para o sucesso da instituição", explica Maria Lígia Branco Belizário. "Aqui em Franca, na rede municipal de ensino, os pedidos de faltas em dia de reunião pedagógica e eventos organizados pela Secretaria Municipal de Educação são indeferidos. O professor que faltar fica com falta injustificada e terá prejuízos financeiros", relata Marcia Porto, coordenadora da EMEB. Professor Florestan Fernandes.
Posted on: Sun, 25 Aug 2013 14:03:37 +0000
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