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MAIS UM EXEMPLO PARA QUEM É PARTIDÁRIO, QUEM ACREDITA EM SEUS ÍDOLO, CHEGO A CONCLUSÃO QUE A POLITICA BRASILEIRA E UM NOJO SÓ. CONDENAMOS UM FLANELINHA, QUE TAMBÉM DEVEM SER CONDENADOS, E DEFENDEMOS ESSAS LADRÕES, QUE : ROUBAM SONHOS, DEIXAM CRIANÇAS SEM COMIDA, SEM SAÚDE, SEM EDUCAÇÃO, SEM FAMÍLIA. ENRIQUECEM DE FORMAS MAGICAS, AI ESTÁ MAIS UM BELO EXEMPLO QUE NÃO VAI DAR EM NADA, HAJA VISTO QUE JOSÉ GENUÍNO É DEPUTADO, E PIOR NO POSTO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! annildo Mendes, Felipe Recondo e Sônia Filgueiras - O Estadao de S.Paulo O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), ex-governador de Minas, vai encabeçar a lista de políticos a serem denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF), nos próximos dias, pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, por envolvimento com o mensalão mineiro. Azeredo é apontado em inquérito da Polícia Federal como mentor e principal beneficiário do esquema de arrecadação ilegal de recursos nas eleições de 1998, quando ele disputou - e perdeu para Itamar Franco - a reeleição ao governo. O inquérito relaciona 36 envolvidos no esquema, entre os quais o atual ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia, o publicitário Duda Mendonça e o empresário Marcos Valério, também operador do mensalão petista, montado no governo Lula a partir de 2003. A lista inclui ainda os coordenadores da campanha de Azeredo, dirigentes de estatais mineiras e executivos de empresas, sobretudo empreiteiras, que tinham negócios com o governo e fizeram grandes doações sigilosas. A inclusão ou não de Mares Guia na denúncia ainda depende da análise de alguns documentos de defesa. Segundo o relatório da PF, a coligação de Azeredo, que tinha como vice o ex-deputado Clésio Andrade, do PFL (atual DEM), promoveu um derrame de dinheiro ilegal na campanha, por meio de caixa 2. A coligação só declarou à Justiça Eleitoral R$ 8,55 milhões, dos mais de R$ 80 milhões gastos na campanha, sem contar os R$ 20 milhões que ficou devendo. Do total gasto, conforme perícia contábil realizada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), R$ 10,8 milhões foram doados a mais de 170 candidatos de 19 partidos, além de avulsos. A diversidade de beneficiários levou a PF a designar o escândalo de mensalão mineiro, em vez de tucano. Até porque entre os maiores aquinhoados está o PT, que recebeu R$ 880 mil, o terceiro maior volume de recursos, ficando atrás apenas do PFL (R$ 1.364.900) e do PTB (R$ 1.153.750). Em número de candidatos beneficiados com recursos do mensalão mineiro, o PT ficou em primeiro lugar, com 35 nomes, mais que a soma de PSDB (13) e PFL (14). Até para o PMDB, partido do adversário Itamar, a coligação mandou R$ 200 mil para cooptar a candidatura de Antônio do Vale a deputado. Entre os candidatos tucanos, o segundo mais aquinhoado foi o atual governador, Aécio Neves, que recebeu R$ 110 mil. Uma vez eleito deputado federal, Aécio veio a se tornar presidente da Câmara. A denúncia do procurador, que deve ficar pronta por volta do dia 30, incluirá instituições financeiras que contribuíram e ajudaram a lavar o caixa 2, que teria sido formado com dinheiro desviado de órgãos públicos e doações clandestinas de fornecedores do governo de Minas. Na primeira fase serão denunciados apenas os envolvidos no planejamento e operação do esquema - por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, crimes financeiros e crimes eleitorais. Conforme a perícia do INC, pelo menos R$ 28,5 milhões gastos na campanha estavam escorados em empréstimos de fachada feitos por Marcos Valério, o operador do esquema. Valério, diz o inquérito, simulou sete operações de crédito com os bancos Rural (4), Cidade (2) e de Crédito Nacional (1). Juntas, as quatro operações com o Rural somaram R$ 21,06 milhões. Com 172 páginas, o inquérito é assinado pelo delegado Luiz Flávio Zampronha e está sendo analisado por Souza há quase dois meses. Segundo a perícia, o dinheiro veio na maior parte dos cofres públicos de Minas, tanto da administração direta como indireta, sobretudo de cinco estatais: Copasa, Bemge, Cemig e Fundação Duprat. O restante foi doado clandestinamente por grandes empresas prestadoras de serviço do Estado. TRATAMENTO Azeredo disse ontem que tem a expectativa de receber do procurador-geral o mesmo tratamento dispensado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na denúncia do mensalão. O tucano espera ficar de fora da acusação formal. "O presidente Lula não foi citado (na denúncia do mensalão), apesar de ter havido dúvidas sobre a Visanet. Acho que são situações semelhantes. Se há alguma dúvida em relação às estatais de Minas, também houve dúvidas em relação ao Banco do Brasil e o presidente Lula não foi citado", disse ao Estado. "No meu ponto de vista não há questões que possam levar à minha citação."
Posted on: Sat, 13 Jul 2013 11:19:35 +0000

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