Me deliciando ao reler os cenários que pensei. Hoje os caças - TopicsExpress



          

Me deliciando ao reler os cenários que pensei. Hoje os caças chineses estão no ar. Um dogfighting será inevitável, mas antes as velharias dos B-52 serão dizimados (custo zero...). Cenário curioso: Japão, Taiwan, Filipinas e Coréia do Sul totalizam 1200 caças em condições de combate. O problema é que é improvável uma união: todos ODEIAM o Japão, graças aos assassinatos em massa, roubos territoriais e dominação politico-cultural e estupros de 70 anos atrás. Feridas que não serão curadas. Sozinha a China é capaz de dar conta de todos, desde que mantenha o estreito de malacca aberto e assegure o fluxo de petróleo e gás para o pais e para a logística de suas tropas e braço naval. Como detonador da moral japonesa, afundar o Izumo e destruir os outros dois no estaleiro é vital. O Japão não pode projetar poder via oceanos. Sabemos o que são capazes de fazer em guerra naval. Mestres. A China precisa provocar o Pearl Harbor japonês. E em tempos de MSM imediata e global, o resultado na opinião publica seria devastador E ainda existe a ferida aberta de Fukushima, facilmente explorável, a ponto de provocar rendição imediata dos japas. E Abe teme ter que usar suas armas secretas para tentar sobreviver... Resta aos inimigos o apoio ocidental, capitaneado pelos EUA. Mas o jogo não é apenas pavoneamento militar. É um jogo sério e lindo, no mesmo teor que os EUA usaram para acabar com a União Sovietica, porém mais sofisticado. O contra-ataque comunista é belo em sua essência histórica. A China é dona de 1 trilhão e 400 bilhões de dólares da divida pública dos EUA -seu maior credor internacional-. No montante da divida, só perde para os fundos de pensão e para o dindim da aposentadoria dos preguiçosos americanos. Antes de Obama, os EUA decial apenas 800 bilhões de dólares à China. Caso a China use seu poder de bloquear o crédito dos EUA e decidir receber o que é devido, vai provocar um colapso global do dólar e alavancar o yuan (o que não interessa: acabaria com as exportações), hoje artificialmente desvalorizado. Mais do que eu e você, os chineses sabem que a opção nuclear em larga escala (ICBMs) está fora de questão. Ao mesmo temppo, sabem que os EUA hoje tem dificuldade de vestir, armar e alimentar suas tropas (nos teatros de guerra asiáticos, os EUA agora servem, apenas uma refeição quente por dia). Os combatentes mais experientes do mundo estão com equipamento obsoleto e moral baixa. França, Canada, Alemanha e inglaterra jamais arrastariam suas forças para outra crise asiática que não lhes traria beneficio algum, pelo contrário: países destruídos são excelentes fintes de receita para reconstrução, serviços e produtos no pós-guerra. É observar de camarote e aproveitar. Do ponto de vista operacional, outro caos: existe um déficit de 700 pilotos de caça hoje. Em cinco anos o déficit será de 2100 pilotos, a maioria no limite de idade e um bom número optando por pilotar drones, a distância. Além da tradicional leva que abraça a aviação civil, que paga 3 vezes mais, com riscos muito menores. No exército não é diferente: nunca se viu um número tão baixo de voluntários (o serviço militar é profissional, não obrigatório) A China não tem limites humanos para anos de combate. Seria a maneira ideal de reduzir população e equilibrar as contas. Uma guerra convencional, no teatro que domina (é impossível invadir a China hoje, como fez o Japão no passado recente) é um mal necessário. Se a situação apertar, ainda pode contar com a massa humana das forças armadas da Coréia do Norte, sempre prontas. Curiosamente, o apoio ao ocidente pode surgir do mais inesperado aliado: a enorme massa de muçulmanos chineses, hoje oprimidos e lutando contra o Partido Comunista na base da guerra irregular, com atentados sangrentos, mas que não funcionam como propaganda, uma vez que a mídia chinesa sofre forte controle estatal. Terrorismo só é eficaz quando provoca medo. E para causar medo é preciso jornais, TVs, internet, redes sociais e revistas que ganhem dinheiro multiplicando o pavor. Olhos abertos. Esse mês não termina sem engajamento.
Posted on: Fri, 29 Nov 2013 02:27:07 +0000

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