Mitos e Verdades sobre o Colesterol e consumo de - TopicsExpress



          

Mitos e Verdades sobre o Colesterol e consumo de Ovos. Atualmente, o consumo per capita de ovos no Brasil corresponde a cerca de 126 ovos por habitante por ano. Comparando aos altos consumos de paises desenvolvidos a exemplo do Japão (360 ovo/hab/ano), este consumo é, simplesmente, insignificante. As causas do reduzido consumo de ovo pelos brasileiros, são variadas. A principal delas tem sido o medo exagerado de colesterol do ovo devido à incidência de ataque de miocárdio, com esse esteróide levando muitos consumidores a colesterolfobia. Portanto, o reduzido consumo de ovo no Brasil é atribuído por muitos especialistas ao colesterol presente no alimento. Algo sem sentido e sem a mínima explicação científica para o fato. Esta infame "inverdade" muita às vezes dita pelos técnicos do meio zootécnico retira da boca do pobre um alimento de qualidade inigualável. Sim, por que o ovo de consumo é notadamente reconhecido como alimento de alta qualidade nutricional, com presença marcante no combate a desnutrição de consumidores em paises subdesenvolvidos, sobretudo de crianças. Esse alimento tem tido uma importância fundamental na desigualdade nutricional em virtude do baixo custo de aquisição, estando acessível a todas as classes sociais. O ovo tem sido apontado como um ótimo componente da dieta de portadores de Alzheimer e Parkinson, por reduzir o agravamento das doenças. O ovo parece aumentar o QI, devido à presença marcante da colina, em razão do melhor funcionamento do cérebro, relacionado à formação de novos neurônios, até então não observados pelos pesquisadores em outro alimento. Além disso, em gestantes o ovo de galinha pode fornecer colina suficiente para o desenvolvimento do cérebro do feto. Estudos científicos comprovam que as doenças cardiovasculares estão mais relacionadas com as complicações hereditárias e maus hábitos alimentares, como ingerir gorduras saturadas, principalmente a trans, do que mesmo com os níveis de colesterol dos ovos. Assim, em outros estudos tem sido sugerido o consumo de pelo ao menos um ovo por dia, podendo ser até dois, sem afetar a concentração de colesterol sangüíneo. Apesar dessa precaução sem sentido de ser, os pesquisadores tem estudado o enriquecimento de ovo com ácidos graxos da série ômega-3, tornando o ovo num alimento funcional, por evitar problemas cardíacos através de ações antiinflamatórias. Os estudos com redução do colesterol da gema não tem tido êxito, por que as poedeiras modificam seu metabolismo para oferecer a devida quantidade de colesterol, utilizado para nutrição do embrião. Particularmente, penso que a redução do consumo de ovo no Brasil ocorre, principalmente, em função da discriminação do produto. Não faz sentido, um país em nível de desenvolvimento socioeconômico como Brasil apresenta consumo de ovo inferior ao Japão; deveria ser exatamente o inverso. Também, não temos que desenvolver estudos para fortalecer as propriedades nutricionais do ovo. Este alimento por se só, é seguramente uma potencia alimentar. O que deve ser mudado é o conceito errado da colesterolfobia. A crescente informação das qualidades alimentares do ovo, pelos técnicos pode num futuro breve, reduzir a descriminação do produto e aumentar o consumo, pois, nada justifica o baixo consumo de ovos pelos brasileiros. FONTE: agronline...tigo.php?id=372
Posted on: Mon, 29 Jul 2013 15:15:44 +0000

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