Na semana passada, um ex- WikiLeaks voluntário foi notificado pelo Google que a empresa tinha sido obrigada a entregar o conteúdo de sua conta do Gmail para o Departamento de Justiça. Islandês ativista Herbert Snorrason, que conseguiu WikiLeaks sala de chat seguro em 2010, recebeu cópias de quatro documentos do Google: duas ordens "secretas" para a sua informação e cheio de redações, juntamente com dois documentos que permitem o Google para divulgar essas ordens a ele. Um 2011 Outubro ordem emitida por um tribunal distrital na Virgínia pediu os nomes associados com o relato de Snorrason, bem como os tempos de login e endereços IP a partir do qual a conta foi acessada. O tribunal justificou a apreensão por uma emenda de 1994, à Lei das Comunicações armazenado que permitiu o acesso aos metadados promotores Internet sem conteúdo. Snorrason não era particularmente surpreso com a primeira ordem: "Esses tipos de ordens foram servidos no mais das pessoas que eu conheço que eu realmente gostaria de pensar", escreveu ele em seu site. No entanto, também fechado era muito mais invasivo mandado de busca , exigindo do Google, "os conteúdos de todos os e-mails associados à conta [de Snorrason], incluindo armazenado ou cópias de e-mails enviados de e para a conta preservada, os projectos de e- mails, apagados e-mails, e-mails ... livros de endereços, contatos e listas de amigos, os dados da agenda, fotos e arquivos, e inclusive qualquer informação suprimida. " Google só era permitida para compartilhar parte do documento explicando o quanto de informação do Snorrasen tinha virado. "É uma aposta segura que os logs de bate-papo do GTalk estão na página seguinte", escreveu ele. "Eu estou supondo que aqueles que não são consideradas em conjunto com e-mail, apesar de que é o próprio a interface do Google faz." O tribunal explicou a fim de Google da seguinte maneira: "Os Estados Unidos ofereceram fatos específicos e articulável que mostram que há motivos razoáveis para crer que os registros ou outras informações solicitadas são relevantes e materiais para uma investigação criminal em curso." O que exatamente esses fatos são articuláveis, não dizer. Snorrason assume eles estão vinculados a sua associação com o fundador do WikiLeaks, Julian Assange , em 2010. Se estiver correta, sua experiência se destaca como um exemplo de que o governo é prática muito criticada de justificar a apreensão de e-mails, chats, fotos, vídeos e outros conteúdos on-line como uma questão de segurança nacional. "Porque eu falei com Julian Assange, todas as informações mantidas pelo Google relativas à minha conta de usuário com eles pode ser entregue a promotores americanos. Não apenas o conteúdo de minhas conversas com Julian ", escreveu ele. "Como isso é razoável?" Foto via Herder3 / Wikimedia Commons
Posted on: Mon, 24 Jun 2013 17:49:01 +0000
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