Na última semana assisti o documentário “O Livro Perigoso“, produzido pela missão Portas Abertas. A primeira vez que eu assisti foi em 2009. Trata-se de um filme curto, de apenas 22 min., mas muito edificante e enriquecedor. Sempre somos confrontados quando vemos como os cristãos perseguidos se relacionam com as Escrituras. Eles enxergam nelas tamanho valor, que colocam suas vidas em risco por elas. De fato, a Biblia constitui um tesouro preciosíssimo. Afinal, por sua paciência e consolação temos esperança (Romanos 15:4), e ela é inspirada por Deus e útil para nos aperfeiçoar, a fim de que estejamos preparados para toda boa obra (II Timóteo 3:16,17). Tenho pensado sobre o nosso relacionamento com as Escrituras. Ao entrarmos em qualquer livraria, encontramos uma diversidade de Bíblias que variam de acordo com a tradução (RC, ARA, NVI etc..), corrente teológica (de Genebra, de Estudo Pentecostal, etc..), por tema destacado (das Promessas, de Batalha Espiritual etc..), público destinatário (teens, da Mulher, etc) ou simplesmente pela cor da capa. Com tanta variedade de Bíblias, qual é o uso que temos feito dela? Vejo que muitas vezes nos comportamos como o preguiçoso de Provérbios 26:15 -“O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca”. Compramos Bíblias, mas não queremos ler, meditar e examiná-la. Desprezamos o tesouro que o Senhor depositou nelas. Devemos nos lembrar de um outro provérbio que “o preguiçoso deseja e nada tem, mas a alma dos diligentes se farta” (Pv. 13:4), e orar pedindo a Deus que abra os nossos olhos para que contemplemos as maravilhas de Sua Palavra, e para que vivamos a Sua vontade. Em Cristo, Anderson Paz
Posted on: Wed, 12 Jun 2013 07:08:54 +0000
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