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"Nos primeiros anos da ditadura chavista os cubanos exilados, que conhecem sobejamente a prática castrista de ir entrando sorrateiramente nos países com a desculpa dessas “missões humanitárias”, alertaram os venezuelanos de que depois dos médicos viriam os educadores, depois os desportistas e quando eles abrissem os olhos Cuba já teria invadido e dominado o país. Os venezuelanos debocharam e afirmaram ser exagero. Hoje, só de “médicos” (e escrevo com aspas porque muitos deles têm competência para ser, no máximo, auxiliares de enfermagem e NUNCA apresentaram diploma a ninguém) há em torno de 30.000. A infiltração nas Forças Armadas é algo alarmante, ao ponto de ocuparem até cargos de comando, além de notarias, ministérios e controle total dos registros civis e de comunicação (internet, telefonia fixa e móvel, imprensa) totalmente em mãos dos cubanos. Caminhamos para o mesmo, pois o governo já advertiu sobre um programa semelhante na área de educação. Enquanto o problema está atingindo a classe médica as esquerdas estão rotulando essa categoria de xenófoba, racista, elitistas desalmados e mercenários que têm nojo de pobre. Quero ver quando a invasão cubana for se estendendo a outras categorias, como a dos professores, se eles vão ser tão solidários e humanistas como estão sendo agora." Copiado de Rômulo Marzullo M. de Almeida
Posted on: Tue, 03 Sep 2013 01:58:45 +0000

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