Nunca gostei do técnico Vanderlei Luxemburgo, apesar dos vários - TopicsExpress



          

Nunca gostei do técnico Vanderlei Luxemburgo, apesar dos vários títulos obtidos ao longo da carreira. Não gosto de profissional exibido, que usa de evasivas para justificar os fracassos, que não respeita as instituições e seus dirigentes, que imagina ser “o único conhecedor de futebol no país do futebol”. Desgastado no centro do País, demitido do Atlético Mineiro em 23/9/2010, quando ocupava a 18ª posição no Brasileiro, do Flamengo em 2/2/2012, no qual faturou uma multa rescisória de R$ 4 milhões, foi trazido para o Grêmio em 20/2/2012 como grande treinador, perdeu o Campeonato Gaúcho sem chegar à final, tomou mais um banho tático do Felipão na Copa do Brasil e classificou para a pré-Libertadores/2013 num empate ridículo contra nove jogadores do co-irmão. Afora tal Classificação, antes conquistada com méritos por Mano Menezes em 2006, Celso Roth em 2008 e Renato Portaluppi em 2010, nada mais. Neste ano, de novo não chegou às finais do Gauchão, passou à 2ª fase da Libertadores de “calça na mão”, jogando contra Huachipato e Caracas, imaginem, e caiu na 2ª fase para o glorioso União Santa Fé do primo do Renteria. Minha Nossa, que triste passagem para quem veio cheio de medalhas e louvado como Salvador. Um treinador que visivelmente não tem mais “saco” de ser treinador. Prefere tomar vinhos caros em companhias abastadas e sonhar com a Presidência do Flamengo. Foi embora, já sem tempo, pela vontade da Diretoria, da torcida e, com certeza, de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, participam da vida do Clube. De parte do Grupo Grêmio Imortal, confirmem nossa opinião relendo os textos de Carlos Gerbase (8/4/13, 19/5/132 e 10/6/13), César Bimbi (31/5/13), Diego Ferrer (8/6/13), Felipe Escobar (3/6/13) e Juliano Ferrer (17/6/13) na página Falando de Futebol deste mesmo site. Respeitando as decisões dos companheiros que fazem a gestão do futebol do Grêmio, essa era explicitamente a nossa vontade. De posse de mais informações que nós, provavelmente eles escolheram a hora mais adequada para tomar tal decisão. Dói na alma ter de pagar os R$6,5 milhões de rescisão, resultado de dois anos de contrato que ele nos impôs, sustentado pelas promessas de campanha e pelo clamor do Estádio Olímpico lotado. Somados aos R$ 4,0 milhões rescisão com o Flamengo, resultam em R$10,5 milhões em um ano e meio. Vamos em frente, mas antes vamos aprender o que pudermos com os episódios que vivemos nos últimos meses, entre eles destaco três: - Não se pode fazer política de Clube do mesmo jeito que, lamentavelmente, se faz na política partidária, usando de bandeiras fantasiosas e muitas vezes demagógicas para buscar votos; - Não se podem usar funcionários como bandeiras de campanha. Por mais competentes que sejam o Clube e sua grandeza sempre poderá prescindir de qualquer profissional; - Nem sempre a voz dos estádios, ou das ruas, está com a razão. Os dirigentes eleitos, acompanhados de seus assessores, analistas, conselheiros, de posse de informações detalhadas e precisas, se convictos de que estão no caminho certo, podem sim, com habilidade, mostrar aos torcedores, ou ao povo, qual o melhor caminho a seguir. Sobre Renato Gaúcho, jogador ídolo de todos nós Gremistas, que seja um técnico trabalhador, sério, discreto, atento e que não se esqueça do Grêmio aguerrido, marcador, veloz, cheio de pratas-da-casa, que teimava em não perder, em cuja história ele ficará para sempre. Como protagonistas e parte da Gestão Fábio Koff, tenho certeza que os integrantes do Grupo Grêmio Imortal apóiam as decisões do Presidente, seu Conselho de Administração e demais companheiros de Diretoria, no caminho do re-encontro com suas características históricas. correiodopovo.br/blogs/hiltormombach/?p=26028
Posted on: Wed, 03 Jul 2013 08:28:29 +0000

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