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Não conhecia esses detalhes (o final é previsível): “O crime foi planejado pelo representante do Atlético Mineiro na CBF, Sérgio Pereira Ayres, o Sérgio Peralta. Ele era assíduo freqüentador do prédio da entidade e sabia que a taça Jules Rimet original estava exposta numa vitrine, com vidro à prova de balas, mas amparado por uma moldura de madeira, pregada na parede. Enquanto isso, inexplicavelmente, uma réplica do troféu era mantida, em segurança, no cofre. Peralta arregimentou os comparsas no Bairro do Santo Cristo, zona portuária do Rio, onde morava. Na noite de 19 de dezembro de 1983, o ex-policial Francisco José Rocha Rivera, o Chico Barbudo, e o decorador José Luiz Vieira da Silva, o Luiz Bigode, dominaram com facilidade o único vigia do prédio, arrombaram a moldura, provavelmente com uma chave de fenda, e removeram o vidro inquebrável. Além da Jules Rimet, outras três taças foram levadas. O crime só foi desvendado por causa do ladrão Antonio Setta, conhecido como Broa, considerado pela polícia o melhor arrombador de cofres do Rio de Janeiro. Ele tinha sido convidado por Sérgio Peralta, para cometer o crime, mas recusou por razões sentimentais. A polícia descobriu que a taça foi comprada e derretida em seguida pelo comerciante de ouro Juan Carlos Hernandez, um argentino que vivia no Brasil desde 1973. No decorrer do processo, o ouro apreendido com os acusados, que seria o resultado do derretimento da taça, foi roubado pela polícia”.
Posted on: Wed, 18 Sep 2013 14:04:22 +0000

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