Não se via tanto auê acerca de uma Playboy desde a Claudia - TopicsExpress



          

Não se via tanto auê acerca de uma Playboy desde a Claudia Ohana. Os pelos pubianos da Nanda Costa, porém, não se estenderam tanto quanto a polêmica de outrora e os homens, parece, estão mais livres, prenderam-se mesmo, e tão somente, às curvas da bela “Morena”, deixando a discussão para as mulheres e programas de fofoca. Falando em folículos, também não se faziam jogadores com os cabelos do Neymar, a não ser talvez o colombiano Valderrama, mas este era antes um abnegado do que propriamente um excêntrico. Desde pequenos dividimos nossa idolatria entre divas de toda a sorte e craques de futebol e até quem vibrou com o rebolado da Carla Peres ou com os gols do Romário ainda se deixa levar pelas formas de uma nova estrela e um prodígio do Barcelona. Somos sempre garotos trocando uma pelada por outra, a Placar pela Playboy, muito embora hoje em dia, com o advento da internet, não se sabe mais o que é ter treze anos, tomar coragem de entrar numa banca e gastar sua mesada com a Marisa Orth! Claro que desde criança, e graças ao Chris, mais velho que eu uns anos, estive habituado a “leituras” do gênero, mas as coxas da “Magda” (e todo o resto), com o perdão do trocadilho que certamente serviu de slogan daquela edição, sai de baixo (!), não são meras páginas viradas. E ela também pouco aparava a grama, por assim dizer, isso é coisa do século XXI. Lembro que mesmo as Sheilas, Tiazinhas e Feiticeiras, musas de uma cambada ainda imberbe (sem falar na Alessandra Negrini, confiscada pelo meu professor de geografia!), cultivavam lá alguma esperança de liberdade de expressão e penteado. Comparado ao moicano David Beckham, um galã dentro e fora das quatro linhas, o cabeludo Careca, nos idos da década de 80, teria que suar a camisa para atrair os olhares de uma Spice Girl. Hoje não é bem assim e lolitas como Bruna Marquesini já perdem a cabeça com uma cabeça colorida ou esvoaçada de artilheiro. E pensar que craques como Dado Dolabella, uma espécie de Roger Vadim tupiniquim, com menos títulos internacionais, vá lá, acostumado a lances duvidosos e mulheres memoráveis, já atuou em diversas arenas do imaginário popular – e sem os artifícios capilares de um Ronaldo, na final da copa de 2002 ou de uma Maria Gadú, no último Rock in Rio! Deborah Secco, Danielle Winnits e Adriane Galisteu (talvez um pouco mais) são notáveis troféus do ator. Luana Piovanni, ao contrário, expôs sua galeria a uma meia dúzia (talvez um pouco mais) de privilegiados e deixou uma nação de torcedores com água na boca, sem saber sequer a extensão de seu gramado. Aliás, no quesito “mulheres que gostaríamos de ver”, penso nomes impensáveis, apesar da aparente falta de papas, mais ou menos como vislumbrar o Messi reforçando o Arapiraca, chego a corar de vergonha. Por isso, está lançada a enquete: pra você, quem bate um bolão? Depois tente imaginar o corte e se combinaria com o seu. Na dúvida, campeão, pergunte ao Dado!
Posted on: Thu, 26 Sep 2013 06:54:06 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015