O QUE APRENDI, REPASSO...A GRANDE MÍDIA E A GLOBO EM PARTICULAR - TopicsExpress



          

O QUE APRENDI, REPASSO...A GRANDE MÍDIA E A GLOBO EM PARTICULAR (1) Amigos, Volto a falar. Sou velho, mas não estou “gagá”, sempre acompanhei a política e a economia por achar as coisas mais importantes para o entendimento da minha sociedade e do meu país. Por isso, mesmo sem me aprofundar em nem uma delas, acho que tenho boa base. Este dois assuntos me levaram á necessidade de acompanhar a “Grande Mídia”. E, no Brasil, falar na grande mídia, tem-se de falar da Globo. - Sei a história da Globo. Antes de ela nascer eu já estava no “sul maravilha”. O seu nascimento já foi um crime de “lesa pátria”. Foi um projeto do estado americano da época. Ele preocupado com a Rússia (guerra fria), incapacitado de impor seu poder nas Américas pelas armas, deu prolongamento a “Doutrina Monroe” para continuar a se impor pela alienação da mente. A “Doutrina Monroe” foi elaborada pouco depois de 1800 para fazer frente ao conluio de países europeus que estavam perdendo as colônias em várias partes do mundo, que se reorganizaram para manter ou voltar o seu domínio sobre as antigas colônias. Os EUA que tinham conquistado a independência uns 50 anos antes se tinham fortalecido pelo comercio com o antigo dominador que precisava da produção do trabalho escravo na antiga colônia. A Inglaterra era poderosa, mas estava sofrendo uma concorrência predatória por parte de quem ainda tinha colônias. Ela não podia ter trabalho escravo, mas a antiga colônia podia. ( Leiam o livro EQUADOR do escritor português Manoel de Souza Tavares. Ótimo livro que mostra a falsidade destas grandes potencias. Ficção baseada em fatos reais, gostoso de ler). A união de trabalho escravo com o dinheiro e poder da Inglaterra provocaram a chamada “Revolução industrial” e a evolução vertiginosa do EUA. A essência desta doutrina é sintetizada na frase: “As Américas para os Americanos” Então todo marketing foi vender os EUA para as outras Américas. E aí começou nossa alienação! A doutrina foi deturpada para: “As Américas para nós, americanos do norte”. Não riam, não é piada, foi o que aconteceu! Foi assim que começou o endeusamento ao “Self-made man.” Foi uma enxurrada de heróis: o homem comum americano, transveste-se em Super-Homem e luta contra o crime. São livros, são filmes, é TV, vale qualquer coisa para vender o “herói americano” Tinha alguma paga para nós, colonos, é Carmem Miranda, é Zé carioca, é Xavier Cugar. Mas sempre dizendo: aqui vocês poderão vencer! “Brasileiro é tão bonzinho!”... Lembram-se dela? Era americana na nossa TV. E, na década de 50, a Rússia, Guerra fria, Cuba, fizeram “aparecer a margarida”, Roberto Marinho e Globo. Continuarei... Aguardem. Fábio Colares
Posted on: Fri, 22 Nov 2013 22:17:37 +0000

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