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O secretário municipal de Saúde, Cipriano Maia, participou na manhã desta quarta-feira (9), na Assembléia Legislativa, de debate sobre a realidade do orçamento no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde. O debate promovido pelo Conselho Municipal de Saúde faz parte de um processo de abertura do diálogo para a construção de saídas para a melhoria do serviço público de saúde. A mesa de debates teve a participação do secretário municipal de Saúde, Cipriano Maia; da assessora do Conselho Municipal de Saúde, Dalva Horácio; do presidente do Conselho Municipal de Saúde, Gilderlei Soares e da técnica em orçamento da Sempla, Damares. A assessora do Conselho Municipal de Saúde, Dalva Horácio, fez um histórico da situação da Secretaria Municipal de Saúde desde sua criação, em 1986, até os dias de hoje. Dentre os principais problemas apresentados pelo Conselho, Dalva destacou a falta de pessoal, a necessidade da implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários e a necessidade do aumento da tabela do SUS como forma de atrair profissionais para a Rede. O secretário de Saúde, Cipriano Maia, confirmou que o principal problema atualmente da SMS é de pessoal. Atualmente, são destinados R$ 43 milhões de reais por ano só com folha de pagamento, mas o custo necessário seria de R$ 59 milhões. Ele destacou ainda um passivo acumulado de 21 milhões que não é repassado pelo Estado desde 2010, verba que deveria se usada para o melhor funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU). “A sociedade e os vereadores devem estar atentos ao Plano Municipal de Saúde para que esse debate seja influenciado. Nós estamos buscando a melhoria dos salários por meio das mesas de negociação”, disse Cipriano. O secretário apontou algumas ações que deverão ser desenvolvidas no decorrer da gestão como a projeção de construir novos Caps, com contratação de psiquiatras, assistentes sociais e psicólogos; a construção de uma Rede Hospitalar própria do município; a realização de concurso público para contratação de 240 agentes de endemias. Explicou que para isso já existe uma TAC em trâmite na Câmara Municipal de Natal que visa criar uma Lei que autorize a contratação temporária desses profissionais; a implantação da Rede de Atenção Domiciliar e a ampliação dos Consultórios de Rua.
Posted on: Thu, 10 Oct 2013 07:26:15 +0000

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