Ontem eu ouvi de um secretário municipal que Cachoeira está vivendo momento de desenvolvimento turístico e cultural não antes experimentado. São dezenas de projetos, incentivos financeiros, ações governamentais, alguns deles voltados ao receptivo dos turistas bobos que matam e morrem por causa do futebol, esse esporte de inbecis, durante a copa do mundo. Somos todos imbecis, porque todos nós torcemos por algum time. Eu, por exemplo, torço sempre pelo time que está perdendo. Pois bem, sempre soube que Cachoeira é uma marca, mas o barato é que poucas, pouquíssimas, pouquissimacissimas pessoas sabem falar alguma coisa sobre esse município, que é um monumental patrimônio histórico, artístico, cultural brasileiro. Os gestores, com raríssimas exceções, são um bando de idiotas, burros, ladrões, que se arvoram a administrá-la com a explícita e cínica intenção de roubá-la, sugá-la até a última gota. O atual secretário graduado que assina os roubos está rico, mas não é cachoeirano. Cachoeira está entregue às baratas, apesar de todos os projetos, ações, incentivos, fomentos, etc e tal, e o gestor está mais perdido do que cego em tiroteio. Ele e sua corja não sabe para onde vai nada e onde o galo canta. Cachoeira está poluída visualmente. O que se vê de cartazes afixados em paredes e postes não está no gibi. Até a cartomante que mata em 24 horas, que faz quem não quer, querer, que pisa na brasa (mora?) e não queima os pés, cola cartazes nos postes e paredes anunciando seus poderes mágicos sem nenhum problema. Os gays afetados da UFRB estão pichando todos os muros da cidade, além da viadaria que promovem nas ruas durante a madrugada. O carro de som da funerária que oferece prêmios enche o saco anunciando seus defuntos clientes até uma horas. Ninguém vê o secretário do meio ambiente, nenhuma providência. Mas a roubalheira continua. A suruba também.
Posted on: Wed, 28 Aug 2013 17:35:22 +0000
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