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PARA QUE TODOS LEIAM E REFLITAM SEM OS FILTROS DO EGO... MÉDIUNS ESPÍRITAS E A VOLTA DO MESTRE JESUS Pergunta: Segundo tem sido informado, a separação dos espíritos que serão exilados da Terra demorará aproximadamente 50 anos para se completar. A chegada do Mestre Jesus se dará agora, ou depois de concluído o exílio? Por que os médiuns dos centros espíritas não recebem a notícia da volta de Jesus? Resposta: O que os mentores têm afirmado, no que se refere à minha participação enquanto receptor dessas mensagens desde aproximadamente 1990/91, é que a chegada do Mestre é iminente e ocorreria ou ocorrerá nos primeiros momentos do inicio de um processo que eles chamam de reciclagem planetária. Na tradição esotérica religiosa do mundo essa reciclagem recebe as denominações, de juízo final, de separação de joio do trigo e de julgamento geral dos vivos e dos mortos. O apocalipse mostra, de forma figurada, a queda das duas torres do World Trade Center, quando se refere à queda da torre da Babilônia no capitulo XVIII. Logo em seguida, no capítulo XIX, os reis da Terra entram em guerra. Podemos entender essa descrição como referência às guerras do Afeganistão e do Iraque. Depois, um cortejo celeste se aproxima e estaciona próximo à Terra. Quem comanda este cortejo é exatamente o Filho do Homem – isso está escrito no Apocalipse, se estiver correto, já estamos todos vivendo o momento histórico em que a equipe do Mestre e Ele Próprio já estariam estacionados nas proximidades da Terra e trabalhando nos ambientes espirituais vinculados a este planeta. Nesse ambientes o tal julgamento geral já começou desde aproximadamente o final do mês do julho de 1989, quando foi fincado na espiritualidade o marco do terceiro milênio. Após as vidas e oportunidade que todos tiveram por aqui, cada pessoa que desencarnou a partir desse momento está recebendo a sua média final no quesito de tendência ao bem de “um ano escolar” na Terra que durou aproximadamente 600 mil anos. Aqueles que tiverem sua fragrância espiritual já voltada para a tendência ao bem têm os seus atestados de matricula garantidos para reencarnarem numa Terra de condição melhorada. Contudo, aqueles que ainda demonstram certo aspecto febril de uma “doença nervosa” que normalmente os deixa à maldade e à desagregação, após terem tido as mesmas oportunidades reencarnatórias dos demais, não mais reencarnação na Terra, pelo menos durante os próximos 1.000 anos, pois que se pretende que, nesse período, nosso planeta deixe de ser um mundo de expiação – onde somente espíritos loucos e perturbados encarnam – para se tornar um mundo regenerado. Não será um mundo evoluído nem superior. Será um mundo onde pelo menos aqueles espíritos que estavam atrapalhando o progresso planetário deixarão de nascer aqui, para que a Terra possa progredir. Pelo que aponta a espiritualidade, acredita-se que estará concluído aproximadamente no ano 2.050 esse processo, que se iniciou extra-oficialmente no século XIX e, oficialmente, a partir de julho de 1989. São dezenas de milhões de almas extremamente enlouquecidas, centenas de milhões muito perturbadas e centenas de milhões extremamente necessitadas. Cada uma haverá de ser tratada e atendida individualmente, mas para isso se leva certo tempo. Há casos em que qualquer espírito mediamente evoluído, na espiritualidade, olhando para a condição perispiritual de um desses espíritos, já percebe que ele não tem condições de permanecer na Terra, pela quantidade de feridas cármicas ainda marcadas na sua condição pessoal. Existem, porém, centenas de milhões de casos em que ninguém pode dizer, com justiça ou sem margem de erro, qual é a real situação daquele espírito. Para esses casos é necessário alguém unificado ao circuito do Pai, que possa representar o Pai Amantíssimo nesse processo, para dar a cada um, sem margem de erros, de acordo com as suas próprias obras. É por isso que Jesus precisar voltar. Pelo que afirmam nossos mentores, essa volta já se deu e essa aferição está ocorrendo nos ambientes espirituais. A qualquer momento, literalmente a qualquer momento – é isso que eles afirmam – o Mestre se potencializará diante dos olhos dos homens, cumprido pessoalmente as promessas feitas por Ele mesmo no passado. A partir daí, depois de 600 mil anos completamente isolada das demais civilizações, a Terra será reintegrada na convivência cósmica. Como nós cidadãos deste mundo, morremos de medo de extraterrestres, é necessário que o Mestre venha presidindo esse cortejo que chega, para que saibamos que nada deveremos temer, pois que Ele é o príncipe da paz. Apesar disso, o susto dos primeiros momentos será grande, pois que tudo que desconhecemos nos desperta esse aspecto psicológico chamado susto. Jesus representará este cortejo. Ele avisou diversas vezes que viria por sobre as nuvens, em toda a sua glória, cercado por seus anjos e suas hostes. A geração de almas encarnadas no atual momento assistirá esse evento, e a partir dai isso será um assunto normal das nossas vidas. Detalhe: isso não transformará ninguém naquilo que não é, Jesus chegará aqui e depois irá embora. Como não sabemos conviver uns com os outros nem com o planeta, também não saberemos conviver com esses seres mais evoluídos do que nós. Com eles aqui no nosso ambiente não faríamos nada, ficaríamos literalmente paralisados. Pensar em transformação de pessoas só por conta da presença de Jesus decorre da nossa mania de transferir para Deus as responsabilidades que nos são próprias. Queremos que Deus faça isso, que Deus faça aquilo. Cabe a nós fazermos muitas coisas que pedimos a Deus, a Jesus, aos santos e aos espíritos. Queremos delegar a eles responsabilidades que nos são próprias. Eles sabem que durante o Tempo em que estiverem aqui ninguém fará nada, que serão transformados no foco da nossa atenção, e que assumiremos atitudes de veneração para com eles, etc e tal. Por isso, segundo têm dito, exceto por alguns de forma disfarçada, não vão ficar muito tempo por aqui. É importante que nós percebemos que a chegada deles não modifica o estado íntimo de ninguém. Quem é tendente a ter dor de cabeça por ter explosão temperamental vai continuar a ter o mesmo problema. Quem não se educar continuará do jeito que é. Não é pelo fato de vermos um extraterrestre, ou milhares deles, ou Jesus, que isso nos motivará a nos melhorarmos. Isso não nos melhorará. O melhoramento se dá pelo esforço pessoal. Não é porque alguém chega que nos transformaremos naquilo eu ainda não estamos habilitados a ser. Conviver com seres extraterrestres não quer dizer nada para nós. É novidade porque a gente nunca conviveu. Pelo menos nos últimos 600 mil anos. Mas isso não vai modificar a nossa história. Eles não vão trazer a cura da AIDS, nem a cura da nossa estupidez espiritual, das atitudes loucas que ainda nos permitimos ter. Mentir, enganar, assassinar, roubar caluniar... Não há ET nem Deus que dê jeito nisso. Que fique claro que quem tem que dar jeito nisso somos nós mesmos, cada um com o próprio esforço e mérito. Passando agora à segunda parte da pergunta: não resta a menor dúvida de que o canal mais moderno para a comunicação com outras realidades é o mediúnico. No entanto, a religião ou movimento filosófico espiritualista – o espiritismo – que pensa dominar o processo mediúnico não dá grandes notícias da questão da volta de Mestre. Por que essas notícias não nos chegam através dos médiuns notadamente espíritas? Essa é uma análise dolorosa. Peço licença aos amigos espirituais para que eu a faça sozinho, sem qualquer interferência, para que qualquer ônus das palavras aqui proferidas venha ser meu e não dos espíritos. Observem: há cerca de três décadas tornou-se matéria comum em alguns jornais e folhetos espíritas frases do tipo “O assunto extraterrestre fere a pureza doutrinária do Espiritismo”, ou “Jesus não volta, porque isso agride o que Kardec disse”. Eu mesmo já conversei com alguns vultos do Espiritismo do Brasil e deles escutei frases do tipo “meu filho, isso não poder ser, porque vai derrubar completamente o que Kardec disse e fez a respeito da volta de Jesus”. Perguntei: - o que é que Kardec disse e fez a respeito da volta de Jesus? Resposta: - “Kardec disse que Jesus não voltaria, porque a volta de Jesus já seria o surgimento do espiritismo”. Insisti: - Onde Kardec disse ou escreveu tal coisa? A Pessoa não respondeu. Infelizmente, às vezes não sabemos medir o direito que temos de ter a nossa própria opinião e discordar de todo o mundo. Sem dúvida, esse é um direito que todos têm. Contudo, ninguém tem o direito de distorcer o que alguém disse ou fez, para que isso combine com a sua própria opinião. Infelizmente todos os movimentos religiosos da Terra – não há exceção – distorceram o que seus fundadores deixaram como legado. Suas idéias sofreram adequação às idéias dos seus seguidores. Com Kardec não foi diferente. Kardec jamais pretendeu ter seguidores. Kardec jamais pretendeu que o Espiritismo se transformasse em religião. Essa distorção começou muito cedo. Kardec desencarnou em 1869. Em 1888, já quase 20 anos na espiritualidade, seu espírito. Liberto do cérebro transitório estava plenamente consciente daquilo em que havia acertado ou havia errado, enquanto Allan Kardec. Ele migrou dos ambientes espirituais da França para os ambientes espirituais do Brasil, para aquela cidade espiritual sobre o Rio de Janeiro descrita pela mediunidade impar de Chico Xavier no livro nosso Lar. De lá o espírito de Kardec treinou durante alguns anos um médium chamado Frederico Pereira da Silva Junior, da Sociedade Espírita da Fraternidade, no Rio de Janeiro, e durante os anos de 1888 e 1889, através dele ditou um conjunto de mensagens que foi posteriormente enfeixada num opúsculo chamado de Ditados de Allan Kardec, editado pela Federação Espírita Brasileira. Nesta época (1893), o Doutor Bezerra de Menezes era o presidente dessa entidade. O que o espírito de Allan Kardec ditou em 1888 e 1889, através desse médium, para os espíritas de então, de forma resumida, foi: “espíritas, cuidai para que não vos falte o combustível da humildade, para que vossos olhos venham a poder perceber a chegada inesperada do Cristo”. Ou seja, Kardec, em 1888, estava dizendo que haveria ainda a chegada inesperada do Cristo e que os espíritas deveriam ter o cuidado de ter o combustível da humildade, para que seus olhos pudessem perceber sua vinda. Por que? Porque eles estavam de olhos fechados para essa possibilidade. Apenas 20 anos depois que kardec desencarnou, o movimento espírita já estava distorcendo a questão da segunda vinda do Cristo. Porque nós seres humanos somos imperfeitos. Toda religião é processada na Terra de forma imperfeita, porque é feita por seres humanos imperfeitos. Por sermos imperfeitos, estragamos literalmente tudo. Se não cuidamos dos nossos egos, estragamos tudo. E assim, 20 anos depois do desencarne de Kardec, a espiritualidade e o próprio espírito de Kardec já haviam percebido que o movimento espírita já estava distorcendo esse assunto. E o que dizer de 120 anos depois? E é interessante perceber que muitos diretores e “donos” de Centros Espíritas dizem: “No meu centro não entra ET”, ou “De nenhuma forma algum ET pode dar comunicação, porque isso fere a pureza doutrinária do espiritismo”, ou ainda, “ET é coisa do demônio”. Eu mesmo já escutei isso várias vezes. Vejamos a pergunta 172 do “Livro dos Espíritos”: Todas as nossas existências corporais se passam na Terra? Os espíritos responderam: Não, não todas, mas em diferentes mundos, a que temos neste globo nem é a primeira e nem a última, é uma das mais materiais e, portanto, distante da perfeição. Os espíritos codificadores estavam deixando claro para Allan Kardec, na pergunta 172, capitulo IV, segunda parte do “Livro dos Espíritos”, que existiam espíritos vivendo em forma corporais, ou seja, encarnados, em outros mundos, e que os nossos espíritos não tinham todas as suas existências corporais somente na Terra. Existiriam em outros ambientes planetários e, depois do ciclo de aprendizado nesse planeta-escola chamado Terra, dela sairiam. Como que para não deixar qualquer dúvida, Kardec torna a questionar os espíritos na pergunta 181: Os seres que vivem nesses diferentes mundos têm corpos semelhantes aos nossos? Kardec não perguntou os espíritos, porque já havia percebido que os espíritos codificadores se referiam a duas classes de seres: aos espíritos desencarnados, que habitam as esferas espirituais dos mundos físicos, e aos espíritos encarnados em outros mundos, aos quais Kardec começou a chamar de seres e não de espíritos. Na época não existia a palavra extraterrestre, ela é mais recente – se existisse, seguramente Kardec teria usado esse termo. Os espíritos responderam que é fora de duvida que qualquer espírito, para poder atuar sobre a matéria , necessita de um corpo material, ou seja, esclareceram a Allan Kardec que existiam, sim, outros seres vivendo em outros mundos, encarnados em “ corpos materiais” característicos da natureza de cada mundo. São os tais Ets. Quando Kardec morreu, seu amigo e famoso Astrônomo Camille Flammarion fez um discurso ao lado do seu caixão e falou: - “Quantas noites nós conversamos sobre as diversas humanidade celestes que existem no cosmo, a chamada pluralidade dos mundos habitados!”. Foi a partir da obra de Flammarion que Kardec escreveu o livro II do “Livro dos Espíritos”, chamado “Mundo dos Espíritos”. Como é que o movimento espírita diz que estudar extraterrestre fere a pureza doutrinária ou que estudar extraterrestre fere o que Kardec disse ou deixou de dizer? Com que direito o movimento espírita distorce e legado de Kardec para que a idéia de um ou de outro “dono” de centro seja respeitada? É licito que cada um tenha suas idéias e opiniões. Não é licito, porém, que se deforme o que foi dito pelos espíritos para que isso se combine com o que alguém possa pensar enquanto diretor de centro. Os senhores e senhoras sabem quantos centros espíritas do mundo adoeceram nesse quesito? Quase todos. Mensagens de extraterrestres não podem vir através dos médiuns, porque médiuns são só para espíritos desencarnados. Quem disse isso? Médiuns podem servir como foco de comunicação até para quem está encarnado neste mundo, quanto mais para seres de outro mundo. O próprio livro dos médiuns esclarece isso. Por que notícias referentes a qualquer coisa que transcende os horizontes do espiritismo não chegam através dos médiuns espíritas? Porque há uma cultura criada no movimento espírita. Cultura esta que começou com os diretores de centros, com as cúpulas das federações, das confederações, das associações e das uniões, decorrente de tudo o que existe em termos da postura do ego humano de ocupar espaço e poder. Esse orgulho intelectual ou orgulho espiritual foi criando essa cultura e se espalhou no movimento espírita. Então, assunto de extraterrestre é coisa de demônio, fere os princípios da codificação. E o pior é que fere. Kardec, no capítulo XVII do livro “A Gênese”, item 45, afirma sobre o segundo advento do Cristo Jesus anuncia o seu segundo advento, mas não diz que voltará à Terra com um corpo carnal nem que personificará o consolador, apresenta-se como tendo de vir em Espírito, na glória de Seu Pai, a julgar o mérito e demérito e dar a cada um segundo as suas obras, quando os tempos forem chegados. Ou seja, Kardec estava vivo e escreveu a informação de que Jesus havia dito que voltaria quando os tempos fossem chegados, futuro. Ele, Kardec, não sabia como se daria essa volta. Sabia apenas que Jesus não haveria de nascer de novo como homem, e que voltaria para dar a cada um segundo suas obras. Se Kardec escreveu isso, como os espíritas dizem que Jesus não voltará? Kardec não disse que “ Ele não voltaria, pois que o surgimento do espiritismo já seria o cumprimento de sua promessa da segunda volta”. Kardec nunca disse nem escreveu isso. O que Kardec disse e escreveu é o que acabo de dizer, é o que está escrito no livro “Gênese”. Com que direito as pessoas que tiram foto ao lado do túmulo de Kardec saem distorcendo a questão da volta do Cristo, dizendo que “Kardec disse que Jesus não podia voltar, porque o surgimento do espiritismo já seria a volta prometida do Cristo”? Isso é um crime intelectual e moral. O pior é o que o próprio espiritismo faz com o legado do codificador. Não faz nada diferente do que nós cristãos fazemos com o legado de Jesus. Nós somos incompetentes para lidar com coisas celestiais. Essa é a questão, qualquer que seja a religião. A culpa ou a questão não está nessa ou naquela religião, está no ser humano. Nós somos frágeis e terminamos distorcendo tudo. Respondendo objetivamente à pergunta: se isso tudo que está havendo “lá em cima”, se Jesus está prestes a voltar, como é que os médiuns do espiritismo não falam desse assunto? Pois é, é terrível, mas essa é a verdade, ou o aspecto dela que julgo estar percebendo. É impressionante como, quando qualquer pessoa vinculada a esse processo de estudar a volta do Mestre entra num centro espírita e toca nesse assunto, a vibração de todos os presentes se vira de forma negativa para ela. Mas cinco minutos depois o processo fica completamente revertido, porque a espiritualidade começa atuar. Coisas que os médiuns não viram durante 10 ou 20 anos de atuação são vistos em um minuto. Os guias espirituais, naqueles instantes, tentam abrir ou dizer o que vêm tentando dizer há tempos e ninguém tem ouvidos para escutar. Como disse Jesus: quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Jan Val Ellam
Posted on: Sun, 27 Oct 2013 14:19:10 +0000

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