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PODE VOCÊ IGNORAR ISSO?,,, SE NÃO IGNORAR LEIA TODO O ARTIGO, CURTA, COMPARTILHE E COMENTE... QUÃO GRANDE DOR SOFREU JESUS POR NÓS... Pastor Pedro Alves 15-07-2013 "Tudo está consumado!". Jesus entrou em agonia no Getsemani - orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". lc 22.44. (O suor tornou-se em sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo). Se produz em condições excepcionais: 1). Para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. (Isto mostrar que Jesus homem sentiu o medo da morte). 2). É Causado pelo o terror, pelo o susto, pela a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens o que deve ter esmagado Jesus. 3). Tal tensão extrema produziu o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o que fez o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Lc 22.41-44 O julgamento. Diante da pressão dos religiosos e estudiosos Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Mt 27.11-30 Jesus, ficou em pé diante do governador; e este lhe perguntou: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: É como dizes. Perguntou-lhe então Pilatos: Não ouves quantas coisas testificam contra ti? E Jesus não lhe respondeu a uma pergunta sequer; de modo que o governador muito se admirava. Ora, por ocasião da festa costumava o governador soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse. Nesse tempo tinham um preso notório, chamado Barrabás. Portanto, estando o povo reunido, perguntou-lhe Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado o Cristo? Pois sabia que por inveja o haviam entregado. Sua mulher mandou um recado: Não te envolvas na questão desse justo, porque muito sofri hoje em sonho por causa dele. Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram as multidões a que pedissem Barrabás e fizessem morrer Jesus. O governador, pois, perguntou-lhes: Qual dos dois quereis que eu vos solte? E disseram: Barrabás. Tornou-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, que se chama Cristo? Disseram todos: Seja crucificado. Pilatos, porém, disse: Pois que mal fez ele Mas eles não escutavam e clamavam ainda mais: Que Ele seja crucificado. Ao ver Pilatos que nada conseguia, mas pelo contrário que o tumulto aumentava, mandando trazer água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Sou inocente do sangue deste homem; seja isso lá convosco. E todo o povo respondeu: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. Então lhes soltou Barrabás; mas a Jesus mandou açoitar, e o entregou para ser crucificado. Nisso os soldados do governador levaram Jesus ao pretório, (sala de interrogatório) e reuniram em torno dele toda a coorte, com um sorriso nos rostos. E, despindo-o, vestiram-lhe um manto escarlate; e tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e na mão direita uma cana, e ajoelhando-se diante dele, zombavam, dizia: Salve, o rei dos judeus! assim, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e davam-lhe com ela na cabeça. Mt 25.10-30. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. Diante das chibatadas a pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue. Depois de toda a flagelação. A coroação. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos duros, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (qualquer cirurgião sabe o quanto sangra o couro cabeludo). Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. L c 23.33. A Cruz. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; que pesava uns cinquenta quilos. A estaca vertical já estava plantada sobre o Calvário esperando a vitimas. Mas não parou por ai, Continua a sua flagelação. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Todo ensanguentado. Os soldados o puxam com as cordas amarradas no seu corpo e na madeira. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. “Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia? Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Mas Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope? Ou desmaio. Em qualquer ser humano. Mas não Jesus não abriu sua boca, nem um sussuro. Mantem-se lúcido. O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se enchem de pedregulhos. Ou seja pequenas pedrinhas, areia, suor e sangue depositado sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Os carrascos pegam (um prego grande e pontudo), o apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira que dor. Não, Jesus trincou os dentes contraíu o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; houve o rompimento do nervo mediano. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Á maior dor que um ser humano possa suportar. Que foi produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. Chamado sólido, e isso provoca uma síncope e faz perder a consciência Ou desmaio. Em Jesus não. Ele não perdeu a consciência e não houve desmaio. Se pelo menos o nervo tivesse sido cortado! Mas nervo não se rompeu Ao contrário o nervo foi parcialmente destruído. O tronco nervoso permanece em contato com o prego. Ao vem a dor maior. Quando o corpo foi suspenso na cruz, O nervo que havia se rompido, se esticará fortemente como uma corda de violão. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas. Os carrascos começam a levantar a Jesus. O colocando-o primeiro sentado e depois em pé bruscamente fazendo-o tombar para trás. O encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura da coroa de espinhos o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que tentava mexer com a cabeça,. Dor aumentava. Pregam-lhe os pés. Que dor terrível. Ao meio-dia Jesus disse tenho sede. Não havia bebido nada desde a tarde anterior. Seu rosto tornou-se em reconhecível, agora era apenas uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tenha sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida. Tudo aquilo era uma tortura atroz com Jesus. Os músculos dos braços se endurecem em uma contração que vai se acentuando. Chamado deltoides. Os bíceps esticados. Os dedos se curvam. Como um doente de tétano. A respiração se faz, pouco a pouco mais lenta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Precisa de ar para respirar. Jesus é atingido pela asfixia e sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio! Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, uma dor inimaginável! As moscas zunem ao redor do seu corpo. Sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa. Logo serão três da tarde. Jesus luta para continuar vivo. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Não obtendo respostas: Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.
Posted on: Mon, 15 Jul 2013 15:12:42 +0000

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