Para Carlos Fico Resposta a uma pergunta de Maria Cecília - TopicsExpress



          

Para Carlos Fico Resposta a uma pergunta de Maria Cecília Souza: Olá, Cecília. Preciso das Normas gerais. A classificação já consultei. Pensei em analisar a intersecção entre as várias áreas para verificar, por exemplo, como um periódico classificado como A1 em Química é classificado em Física e vice-versa. Só que este é um trabalho inútil, pois, um dos critérios da CAPES que os Comitês devem obedecer é a percentagem de periódicos em cada nível: A1,A2, ... ACHO que a primeira etapa do Comitê de uma área é fazer um levantamento de TODOS os periódicos nos quais ALGUM pesquisador vinculado a um PPG daquela área publicou. Ou seja, se um pesquisador de "Química" publicou num periódico de "Educação", este é avaliado. A segunda etapa é verificar a que nível este periódico estaria classificado segundo os critérios da área. Finalmente, cabe ao Comitê fazer os ajustes necessários na classificação dos periódicos das OUTRAS (?) áreas de modo que o número destes em cada nível (A1, A2, ...) não seja "excessivo" e "prejudique" as PPGs e os pesquisadores da área do Comitê da área. Vou enviar uma cópia deste "post" para o Jorge Guimarães e para o Lívio Amaral e solicitar que eles me enviem estas Normas gerais. Bom domingo. Curtir · · Seguir (desfazer) publicação · Compartilhar · Promover Maria Cecília Souza Luiz Gawryszewski É isto mesmo o que estão fazendo: O mesmo períodico tem classificação diferente, dependendo a área. Se publicarmos juntos um mesmo trabalhos você pode estar publicando em uma A1 e eu em uma C3!!!!!!!!!! há 13 minutos · Curtir Luiz Gawryszewski Mas a questão não é só ser A1 em Química e C em Física, por exemplo, devido ao uso de critérios distintos. Isto poderia ser discutido como uma maneira de desestimular a interação entre áreas de conhecimento distintas. O que descobri, anteontem, é que um periódico A1 segundo os critérios das duas áreas pode ser rebaixado por uma das áreas para diminuir a competição entre as áreas em relação ao número (percentagem) de periódicos A1 em cada area. Ou seja, usando como critério o Fator de Impacto, 2 periódicos com o mesmo Fator de Impacto podem ser classificados em níveis diferentes. HIPOTETICAMENTE, por exemplo, o periódico X poderia ser classificado como A1 em Física e A2 em Química e, para "compensar", o periódico Y (com o mesnmo Fator de Impacto) poderia ser classificado como A1 em Química e A2 em Física. Assim, os pesquisadores das 2 áreas não seriam "prejudicados".
Posted on: Sun, 07 Jul 2013 11:53:31 +0000

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