Quem pensa que vai emagrecer tomando adoçante ou refrigerante diet não deixe de ler esse texto. ALIMENTAÇÃO E HÁBITOS SAUDÁVEIS - Parte III • Adoçantes artificiais: são o pior tipo de “alimento” que você pode consumir, e o aspartame é o de longe, o “pior dos piores”. Sua toxicidade está cada vez mais evidente – apesar da indústria alimentícia alegar sua segurança – e a verdade virá a público mais cedo ou mais tarde. Seu perigo está no fato de que o corpo metaboliza o aspartame quebrando-o em duas substâncias tóxicas: o formaldeído (formol), que provoca danos ao DNA celular, e o metanol (que provoca cegueira). O metanol é formado quando o grupo metil da molécula do aspartame encontra a enzima quimotripsina no intestino delgado. O metanol é quebrado em ácido fórmico e formaldeído, ambos tóxicos. O fígado é o órgão requisitado para esse metabolismo e o faz com grande gasto de energia, o que significa que menos energia sobra para as células hepáticas, que por sua vez, diminui a eficácia do fígado em metabolizar as gorduras. O resultado final dessa sobrecarga é o acúmulo de gordura no fígado (esteatose hepática). O lado cômico da história – se é que há um – é que, além de ter um fígado que não consegue processar a gordura adequadamente, o aspartame aumenta o apetite e induz ao ganho de peso. Quem os consome acha que não precisa se preocupar com carboidratos ou com as calorias, mas o aspartame “engana” o metabolismo, alterando o equilíbrio hormonal, o metabolismo do açúcar e o controle do apetite. Uma única lata de refrigerante “diet” adoçada com aspartame por dia aumenta significativamente o risco de desenvolver um linfoma ou leucemia. Além disso, a fenilalanina presente no aspartame se desprende da molécula e aumenta os níveis de dopamina no cérebro, levando aos sintomas da depressão por desequilibrar o equilíbrio serotonina/dopamina. Essa também é a causa das enxaquecas e cefaléias comuns a quem o consome. Outro componente, o ácido aspártico, é uma excitotoxina, que torna a célula cerebral excessivamente excitada a ponto dela morrer precocemente. Por isso, se você quer evitar doenças neurológicas como Parkinson, Alzheimer ou tumores cerebrais, abandone definitivamente o uso do aspartame. Há alguns anos, a indústria descobriu um substituto, o acesulfame de potássio, ou acesulfame K. Ele é mais estável aos ambientes ácidos e ao calor, e a indústria alimentícia passou a utilizá-lo como substituo do aspartame. Como ele deixa um gosto amargo residual (igual a sacarina), utiliza-se junto com o próprio aspartame ou a sucralose. Seu uso foi aprovado em 1988, mas em 1987, O CSPI (Center for Science in the Public Interest) tinha pedido a sua não aprovação para uso alimentar, mas foi ignorado. Um produto de degradação do acesulfame é o acetoacetamida, que afeta a tiróide de ratos, coelhos e cães. Basta adicionar 1% da acesulfame à dieta de ratos e 3 meses depois aparecem tumores na tiróide. Ah! Há um uso perfeito para o aspartame: se livrar das formigas. Coloque nos cantos onde elas passam. Inicialmente elas o ignoram, mas em seguida, começam a ingeri-lo. Por 1 ou 2 dias, as formigas ficam mais ativas e excitadas, mas após este período, eles simplesmente desaparecem. Para onde elas foram? Lembra-se que falei que o aspartame é uma excitotoxina? Pois é, as formigas se excitam e morrem precocemente. Assim como os neurônios! • Sucralose: A sucralose é outro adoçante artificial desastroso. Com a pressão sobre o aspartame, a sucralose parece ser o substituto da indústria alimentícia, e tem tudo para se tornar um perigo para a saúde de que a consome. A sucralose é uma substância química sintética que necessita de 5 etapas de reações químicas para adicionar três moléculas de cloro à sucrose (uma molécula composta de glicose e frutose). A questão é: o cloro é um elemento que precisa ser eliminado do corpo, logo, por que adicionar cloro ao organismo? A molécula resultante é a fruto-galactose, que não ocorre na natureza, e por isso, seu corpo não tem a habilidade de metabolizá-la. É só uma questão de tempo para que os problemas relacionados à sucrose aumentem. Assim como o aspartame, a sucralose é um bom inseticida. Um estudo foi publicado em setembro de 2006 no International Journal of Parasitology mostrando que pulverizar as plantas com sucralose afasta os mosquitos e os impede de proliferar. Isso faz da sucralose um bom inseticida, e parece uma idéia sensata evitá-lo. • Refrigerantes: está lá na fórmula: uma lata de coca-cola (350ml) contém 39 gramas de açúcar. Quer dizer, mais de 10% do produto é açúcar, ou cerca de 2 cm de altura da lata, ou o equivalente a 6 colheres de sopa de açúcar. Sabe quanto de açúcar temos circulando em todo o nosso sangue? Não passa de 6 gramas. Isso significa que quando você toma uma latinha de Coca-Cola, você joga na corrente sanguínea 6,5 vezes a quantidade normal de glicose. Se for uma garrafa de 500ml, mais de 9 vezes. Se for uma criança de 10 anos, 15 vezes mais. E por aí vai. Agora imagine a sobrecarga do pâncreas para produzir insulina suficiente para lidar com esta glicose. Com o tempo, o corpo começa a desenvolver uma resistência à insulina e provocar graves alterações hormonais, atingindo o fígado, a tiróide e todo o sistema endócrino. Os médicos a chamam de Síndrome X. Além disso, possui o ácido ortofosfórico, usado para dar a sensação de “dentes e boca limpa” ao beber. Ele destrói o cálcio dos dentes e ossos induzindo à osteoporose. Outro problema é o alto teor de cafeína (30-55mg em uma lata), o que explica a dificuldade que algumas pessoas têm em abandonar o hábito de consumi-los. Um estudo publicado na revista inglesa Pediatrics mostrou que um ano consumindo uma lata refrigerante por dia pode resultar em um ganho de até 6,4kg no peso de adolescentes! Outro problema dos refrigerantes é que o conservante benzoato de sódio ao se misturar ao ácido ascórbico (vitamina C) – muitas vezes adicionado para fazer a bebida parecer saudável – produz benzeno, que está ligado a casos de leucemia e outras doenças do sangue. Assim sendo, não há qualquer razão lógica em continuar consumindo este tipo de bebida. • Refrigerantes Diet: Se você acha que está fazendo uma opção saudável, esqueça! Você nem tem idéia do que é necessário para fazer do refrigerante diet algo bebível. Os adoçantes artificiais têm vida muito curta, e o aspartame, por exemplo, depois de 3 semanas molhado passa a ter gosto de pano velho e sujo. Para evitar isso, adiciona-se uma infinidade de substâncias químicas: um para esticar a vida do aspartame, outro para neutralizar o gosto desse conservante, outro para clarear a cor desses dois compostos juntos (que deixam o líquido turvo), outro para manter esta terceira substância em suspensão (senão ela deposita no fundo da embalagem), outro para evitar a cristalização do adoçante, outro para realçar o “sabor”, outro para equilibrar o ácido cítrico e o ácido ortofosfórico que sofrem influências dos compostos químicos anteriores... E assim vai. A lista é enorme. Ficou enjoado? Falaremos sobre esses assuntos e muito mais no nosso próximo evento, dia 09/07. Não perca! Amanhã tem mais.
Posted on: Wed, 19 Jun 2013 02:36:14 +0000
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