REABILITAÇÃO PÓS-MENISTECTOMIA PARCIAL -O trabalho - TopicsExpress



          

REABILITAÇÃO PÓS-MENISTECTOMIA PARCIAL -O trabalho fisioterapêutico deve iniciar ao mais precoce possível para minimizar a atrofia muscular e recuperar mais rapidamente a função. 1º FASE: -Ainda no leito no mesmo dia em que foi realizado o procedimento cirúrgico iniciam-se os trabalho de recuperação da ADM através de mobilizações para prevenir aderências, NÃO SE TEM RESTRIÇÕES PARA GANHO DE ADM e, é importante a obtenção da EXTENSÃO COMPLETA O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL. Outro ponto importante é o "DESPERTAR DO QUADRÍCEPS", o músculo encontra-se normalmente sem esboço de contração pela invasão do processo cirúrgico e edema subsequente , utiliza-se ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA E EXERCÍCIOS DE ISOMETRIA. Nessa cirurgia o paciente é estimulado a DEAMBULAR PRECOCEMENTE, sendo indicado treino de marcha nos dois primeiros dias após o procedimento. 2ºFASE: -Aumentam-se os estímulos à contração do quadríceps com o uso da estimulação elétrica concomitantemente a realização de exercícios em cadeia cinética aberta e fechada com baixa carga, enfatizando a fase EXCÊNTRICA. -A bicicleta estacionária é utilizada nessa fase com baixa rotação e carga gradual para manter o condicionamento físico e melhorar o retorno venoso. -O treino proprioceptivo deve evoluir gradativamente e o treino de marcha também é importante para preparar para a corrida. 3º FASE: -Intensificação do trabalho de fortalecimento muscular em cadeia cinética aberta e fechada. -O início do trote varia de acordo com o nível físico do paciente, em atletas profissionais ele pode ser iniciado em treino de 20-30 dias após a cirurgia, em paciente comuns onde o acompanhamento é menos frequente é prudente inicia-lo entre 45-60 dias. -Com a intensificação do trabalho é orientado a continuação da crioterapia pós-treino. 4º FASE: -Destina-se a reeducação para o esporte. -Essa fase em atletas profissionais acontece em torno de 45-60 dias após o procedimento cirúrgico. -Ainda deve-se preservar o atleta do contato direto e competição até que a força muscular e os componentes sensórios-motores estejam no nível máximo de recuperação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: -COHEN, M.; ABDALA, R. LESÕES NOS ESPORTES. 1º Ed. Revinter. Rio de Janeiro-RJ. 2004.
Posted on: Fri, 20 Sep 2013 17:45:12 +0000

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