Reflexões de um pastor apaixonado pelo ministério! Vivemos um - TopicsExpress



          

Reflexões de um pastor apaixonado pelo ministério! Vivemos um período de perca de referenciais tais como: família; educação; patriotismo; fé; igreja; caráter; honestidade; etc. Esta triste realidade repercute também no cotidiano da igreja, aonde inúmeros cristãos paulatinamente vai cedendo á pressão da maioria e acaba perdendo seus valores e princípios bíblicos e espirituais. Cristãos que cedem á comodidade da pirataria; á modernidade das tatuagens e piercings; além disso, temos a diminuição cada vez mais presente de coisas básicas da vida cristã, tais como: preservação de uma vida de santidade diante de Deus e dos homens; zelo e cuidado no falar e no agir (cuidado com a língua); desejo ardente e incessante por ver vidas consagradas servindo a Deus (maturidade espiritual); amor sincero para com os de fora da igreja (que necessitam urgentemente de conhecer a Jesus Cristo como Salvador de suas vidas). Diante disso, não quero em hipótese nenhuma desmotivar quem labuta no glorioso ministério que Deus tem nos colocado, mas desejo que pensemos nos desafios de nossa época e o que necessitamos obter para permanecermos neste ministério sem perdermos o foco. 1. Lembrarmos que nosso trabalho não é em vão no Senhor. (1 Co 15.58) Todo trabalho que é desenvolvido para a glória de Deus é Nele que sempre encontraremos motivação para continuar trabalhando. Nosso olhar deve estar fixo em Jesus, e só nele. Não se deixe seduzir pelos aplausos; elogios e paparicos que os homens podem nos dar, eles podem nos desviar do alvo. 2. Lembrarmos que nem todos correm pelo mesmo objetivo. (1 Co 9. 24-25) O que nos define como atleta de Cristo não é estarmos no estádio somente, o que nos define como atleta de Cristo é como nos portamos nos desafios dentro do estádio da vida, até porque nossa coroa já foi conquistada na cruz do calvário, o que nos resta agora é somente agirmos como verdadeiros cidadãos do céu. 3. Lembrarmos que nosso maior inimigo é o nosso “eu” (Tg 4. 1-4) Precisamos em todo o tempo reter a humildade, com o passar do tempo os cristãos têm se tornado cada vez mais arrogantes e insubmissos à Palavra de Deus (a Bíblia); a maior força da igreja (pessoas regeneradas por Jesus) só é sentida; entendida e compreendida pelo amor. O amor é a grande marca de que somos discípulos de Jesus Cristo, e para verdadeiramente amarmos precisamos anular as interferências do nosso “eu”. Quero concluir desfazendo qualquer má impressão que este texto possa causar, pois não me acho superior a ninguém, ao contrário conheço bem minhas dificuldades em obedecer a Deus, mas gostaria que você leitor olhasse este texto com o coração aberto e junto comigo clamasse a Deus pedindo misericórdia á igreja atual (da qual faço parte com grande alegria) no intuito de melhorarmos nossas vidas e consequentemente nossos ministérios para a glória; honra e louvor exclusivo do Senhor Deus. Fraternalmente em Cristo Pr. Claudiney
Posted on: Sat, 29 Jun 2013 03:48:39 +0000

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