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Ronnie Peterson Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Ronnie Peterson Informações pessoais Nome completo Bengt Ronald Peterson Nacionalidade Suécia Sueco Nascimento 14 de Fevereiro de 1944 Örebro Morte 11 de Setembro de 1978 (34 anos) Milão Registros na Fórmula 1 Temporadas 1970-1978 Equipes 3 (March, Lotus e Tyrrell) GPs disputados 123 Títulos 0 (2º em 1971 e 1978) Vitórias 10 Pódios 26 Pontos 206 Pole positions 14 Voltas mais rápidas 9 Primeiro GP Mónaco Grande Prêmio de Mônaco de 1970 Primeira vitória França Grande Prêmio da França de 1973 Última vitória Áustria Grande Prêmio da Áustria de 1978 Último GP Itália Grande Prêmio da Itália de 1978 Bengt Ronald Peterson, mais conhecido como Ronnie Peterson (Örebro, 14 de fevereiro de 1944 — Milão, 11 de setembro de 1978), apelidado de o sueco voador, foi um automobilista que guiou na Fórmula 1 na década de 1970. Índice 1 Biografia 1.1 Fórmulas Dois e Um 1.2 1973 - 1976 1.3 1977 - 1978 1.3.1 Morte 2 Todos os Resultados de Ronnie Peterson na Fórmula 1 3 Curiosidades 4 Notas 5 Ver também 6 Ligações externas Biografia Ronnie Peterson nasceu em Örebro, na vizinhança de Almby. Ele desenvolveu sua pilotagem muito jovem, quando ainda competia no kart, e carregou esse estilo até a Fórmula 1 --- muitas das mais conhecidas fotografias de Peterson ao volante retratam seu carro deslizando nas quatro rodas em alguma curva qualquer. Peterson dominava esta técnica --- também conhecida como drift --- como poucos pilotos da história. Era extremamente arrojado e hábil, em contraste com sua aparência delicada, com seu físico relaxado e um jeito tímido que lhe rendeu fama de frio. Fórmulas Dois e Um Ronnie fez sua estreia na Fórmula 1 guiando para a March, no GP de Mônaco de 1970. Antes, após os tempos de kart, ele participou da Fórmula 3 competindo pela equipe Svebe. Em 1971 obteve 5 segundos lugares, que lhe valeram o vice-campeonato; naquele ano ainda venceu o campeonato europeu de Fórmula 2 guiando pela March. Peterson permaneceu na March até o campeonto de 1972, quando assinou contrato com a Lotus preta para competir ao lado do brasileiro Emerson Fittipaldi na temporada seguinte. 1973 - 1976 Sua primeira vitória na sua nova equipe aconteceu no Grande Prêmio da França de 1973. Naquele ano venceu mais três vezes. Em 1974 obteve mais três vitórias, nos GPs da França, Itália e Mônaco. Depois de um ano ruim em 1975, em que o Lotus 76 provou ser um erro, voltou a guiar pela March, equipe pela qual venceu o GP da Itália de 1976. 1977 - 1978 Em 1977 Peterson correu pela equipe Tyrrell, com o lendário Tyrrell P34 de seis rodas, mas a antes vitoriosa esquadra dos carros azuis já havia iniciado sua longa e irreversível decadência. O ano foi particularmente ruim para Peterson e, para surpresa de muitos, o sueco voltou a assinar contrato com a Lotus para a temporada de 1978. Pela equipe de Colin Chapman, que havia aperfeiçoado o revolucionário conceito aerodinâmico do carro asa, Peterson venceu os GPs da África do Sul e Áustria. Mesmo assim, por condição contratual imposta pela equipe, não lhe foi permitido duelar diretamente com o companheiro de equipe Mario Andretti, primeiro piloto do time. Apesar de os resultados já lhe assegurarem o vice-campeonato, tal situação na Lotus levou Peterson a negociar uma possível ida para a McLaren na temporada de 1979. A Lotus chegou ao GP da Itália com a possibilidade de tornar Andretti campeão antecipado. Nos treinos, Peterson teve seu carro titular danificado, e precisou recorrer ao carro reserva, que era um modelo mais antigo da Lotus. Morte Foi exatamente nesta corrida que estreou na F-1 o semáforo, em substituição ao antigo método de largada em que se baixava uma bandeira com as cores do país-sede do GP. No entanto, o diretor da prova, Gianni Restelli, atrapalhou-se com a novidade: antes que os carros das últimas filas do grid houvessem parado, foi acionada a luz verde. Os pilotos que vinham de trás, portanto, arrancaram em maior velocidade, o que fez com que todos os carros chegassem juntos ao ponto em que a reta se estreitava antes da Chicane Goodyear. Alguns carros se tocaram, e o Lotus de Peterson foi jogado para fora da pista, de encontro ao guard-rail. O choque danificou seriamente a parte dianteira do Lotus e rompeu os tanques de combustível, causando um grande incêndio. Peterson foi tirado do carro com graves ferimentos nas pernas, por bombeiros e outros pilotos, e foi internado. Os primeiros procedimentos médicos no atendimento incluíram a amputação do pé esquerdo do piloto. No dia seguinte, Ronnie Peterson faleceu, vítima de embolia causada pelas fraturas. Ele tinha 34 anos de idade. Nas entrevistas dos pilotos após a prova, o inglês James Hunt declarou que, pelo som que emitia no momento da largada, o antigo Lotus reserva que Peterson estava usando parecia ter problemas e não acelerar devidamente, o que teria contribuído para o desastre. No mesmo acidente foi seriamente ferido o piloto italiano Vittorio Brambilla, atingido na cabeça por uma roda solta de um dos carros envolvidos, e alguns meses depois outro piloto italiano, Riccardo Patrese, foi colocado em sursis pela FIA, sob a acusação de ter sido elemento culposo do acidente. Por conta da confusão ocorrida com o uso do semáforo no GP da Itália, determinou-se que a largada só poderia ser dada depois que um fiscal atravessasse o grid com uma bandeira na mão, sinalizando que todos os carros haviam parado. Todos os Resultados de Ronnie Peterson na Fórmula 1 ↑1 Foi atribuído metade dos pontos, porque o número de voltas não alcançou 75% de sua distância percorrida. Peterson marcou 1 ponto com o 5º lugar. Curiosidades De acordo com as floriculturas de Örebro, nunca houve um funeral com mais flores do que o de Ronnie Peterson. Em Örebro há uma estátua de Ronnie Peterson feita por Richard Brixel. O mesmo artista foi convidado a fazer uma estátua ao piloto Ayrton Senna, que também morreu durante uma corrida. Ronnie Peterson casou-se com a ex top model Barbro Edwardsson em Abril de 1975 e eles tiveram uma filha, Nina. Barbro chegou a se casar novamente com o piloto norte-irlandês John Watson, mas nunca superou a morte de Ronnie e cometeu suicídio em 1987. Um dos maiores amigos de Peterson na F-1 foi o brasileiro Emerson Fittipaldi. Diz-se que, em uma de suas passagens pelo Brasil, Peterson teria dito a Fittipaldi, após ver as peripécias de um motorista numa Kombi no trânsito de São Paulo: "realmente, este país tem que ter pilotos campeões de Fórmula 1!". Um dos pilotos do fim da era romântica do automobilismo, Peterson era considerado pouco atento aos valores comerciais que o esporte começava a gerar, e em certa ocasião apareceu no autódromo portando no macacão um enorme bordado de uma empresa que lhe havia dado um cortador de grama. Notas Ver também Fórmula 1 Lista de pilotos da Fórmula 1 Ligações externas The Official Ronnie Peterson Website - (em sueco) e (em inglês) (em inglês) Ronnie Peterson - Grand Prix (em inglês) Ronnie Peterson Statistics Ícone de esboço Este artigo sobre Automobilismo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. Categorias: Nascidos em 1944 Mortos em 1978 Pilotos de Fórmula 1 da Suécia Mortes por acidente desportivo Pilotos da equipe March de Fórmula 1 Pilotos da equipe Lotus (1958-1994) de Fórmula 1 Pilotos da equipe Tyrrell de Fórmula 1
Posted on: Tue, 27 Aug 2013 23:19:19 +0000

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