Sempre fui adepto da leitura,e nao poderia ser diferente quanto à literatura erotica fetichista. Assim que adentrei o mundo virtual, fui imediatamente atraido para sites de contos podolatras e de bdsm. Vou passar a postar alguns contos que tenho salvos em meu computador, alguns que retirei da internet, outros que escrevi. Esse intitula-se ``A baba``, foi traduzido do ingles. Para quem aprecia contos eroticos, espero que gostem! A baba (Retirado e traduzido do ingles para a internet) Como muitos, meu fetiche por pés vem de experiências na infância. Me lembro de quando eu tinha 6 ou 7 anos, costumava ficar com minha vizinha que tinha minha idade, e costumávamos assistir televisão juntos por horas. Ela sentava no sofá e eu ficava deitado no chão de modo que meu rosto ficasse próximo dos seus pés. Tenho lembranças de ficar excitado pelo cheiro de pés mesmo sendo tão jovem. No entanto, uma das minhas primeiras experiências reais que me fizeram tocar muita punheta por anos aconteceu com uma babá. Quando tinha por volta de 12 anos meus pais costumavam sair bastante e contratavam essa babá chamada Michelle. Ela estava no colegial quando começou a tomar conta de mim e era razoavelmente bonita. Loira, alta (claro, quando se tem 12 anos todos são altos) e era muito legal. Sendo apaixonados por vídeo games nós costumávamos passar a maior parte do tempo jogando Nintendo. Uma das coisas que eu mais gostava era que ela tinha maneiras incomuns de me fazer ficar quieto se eu gritasse ou fosse chato. Ela fazia apostas nos jogos, sempre que eu ganhasse eu poderia ficar 15 minutos acordado além da minha hora de dormir. Sempre que ela ganhasse me mandava fazer varias coisas. Algumas vezes eu tinha que pegar comida para ela. Outras eu tinha que trazer bebidas, ou ainda fazer massagem em seu pescoço ou arrumar seus cadernos. Lembro de ficar eufórico ao perder e ser mandado por ela que me chamava de escravo. Uma vez ela veio usando calça moleton e tennis. Normalmente usava jeans e roupas mais formais, então não estava acostumado a vê-la daquele modo. Ela disse que tinha se atrasado para o treino das lideres de torcida e que não tinha tido tempo de se trocar nem tomar banho. Meus pais tinham uma regra de não usar calcados no carpete, uma das minhas favoritas! Então ela tirou seus tennis e foi para a sala de estar onde estava o Nintendo assim que meus pais saíram. Ainda que jovem, vi uma oportunidade e comecei a reclamar de como seus pés estavam cheirando e que eu podia sentir de longe. Eu acho que ela estava de bom humor porque assim que comecei a provoca-la ela colocava seus pés mais próximos do meu rosto. Como ela sempre se sentava no sofá e eu me deitava no chão quando jogávamos vídeo games ela rapidamente esfregava seus pés na minha cara e dava risada. Eu fingia que odiava e reclamava ainda mais do seu chulé. Começamos a jogar e comecei a aposta, dizendo que se eu ganhasse poderia ficar acordado ate mais tarde. Ela disse que tudo bem, porem se ela ganhasse seria uma surpresa. Venci o primeiro jogo e comemorei como um louco. Ela disse que eu tive sorte, e que eu ganhara porque não fazia ideia do que aconteceria comigo se eu perdesse. Fiquei instantaneamente excitado (a maior ereção que já tive ate aquele dia) e fingi sarcasmo: Ooooh, olha como eu estou com medo! Então ela quis jogar novamente, e disse que seu eu ganhasse eu poderia ficar mais 20 minutos além dos 15 que eu já tinha ganho. Ela realmente queria que eu aceitasse aumentando a aposta dessa maneira. Claro que eu concordei e no segundo jogo ela acabou ganhando. Sorrindo ligeiramente, ela disse que eu teria de beijar seus pés. Nessa hora senti uma emoção que nunca tinha sentido antes, e minha reação imediata foi fingir nojo já que isso iria fazê-la querer ainda mais. Era claro que eu tinha um desejo enorme de poder beijar seus pés. Eu disse que eu jamais iria beijar seus pés. Ela disse que uma aposta é uma aposta e que é um crime não cumprir. Estremeci e falei baixinho: Esta bem, vamos acabar logo com isso. Rastejei ate seus pés (ainda com meias) e rapidamente os beijei. Quando meus lábios tocaram as solas de seus pés respirei profundamente (esperando que ela não percebesse) e depois me retirei rapidamente. Dei uma respirada forte para fingir que estava prendendo a respiração. Ela riu e perguntou se queria jogar novamente. Disse que sim, e que dessa vez eu teria minha revanche. Ela disse: Bem, já que esta tão confiante, vamos aumentar a aposta. Se você ganhar, pode ficar acordado mais 30 minutos. Mas se eu ganhar, você tem que beijar E cheirar meus pés por 30 segundos! Disfarcei minha excitação com nojo e disse que estava apostado! Eu sabia que era melhor do que ela e que provavelmente eu poderia ganhar quando eu quisesse, mas eu fingi que estava nervoso e deixei que ela ganhasse por uma pequena diferença. Ela sorriu e me disse que eu sabia o que tinha de fazer. Ela iria contar o tempo no relógio e que eu tinha que respirar bem fundo! Balancei minha cabeça fingindo estar desapontado, mas obedeci. Ela me disse para deitar com meu rosto para cima abaixo dos seus pés. Ela os colocou em meu rosto e disse que eu teria de beijar e cheirar por 30 segundos. Me deitei e me vi cercado por dois pés sujos e fedidos, ainda usando meias. Ela os colocou em meu rosto bem devagar com o arco dos pés sobre meus lábios e me mandou beijá-los. Eu os beijei algumas vezes e fingi me debater até me livrar. Ela disse que era contra as regras, e que eu seria penalizado com mais 30 segundos, e que se eu fizesse de novo ela teria que me penalizar novamente com algumas alterações. Rastejei novamente para debaixo dos seus pés e seus dedos se fecharam sobre o meu nariz. Cheirei bem fundo algumas vezes e imediatamente me apaixonei pelo cheiro dos seus pés. Era forte, mas nem tanto, e cheiravam exatamente como cheiram os pés depois de correr e suar. Fiquei cerca de 10 segundos até que sai novamente. Senti a pressão ao tentar escapar mas não foi suficiente e me livrei. Ela disse que agora eu estava encrencado. Tendo fugido 2 vezes ela iria adicionar mais 2 minutos e ela iria tirar as meias dessa vez. Meus olhos ficaram enormes enquanto eu fingia revolta. Gritei: Nãããããão! Não é justo! Isso não fazia parte no acordo, eu não vou fazer isso! Ela ficou ainda mais autoritária: Você vai fazer isso ou vai para a cama agora mesmo! E se você fugir de novo você vai para a cama e nos nunca mais vamos jogar outro jogo até você pagar sua divida de beijar e cheirar meus pés. Eu disse, ok, ok, ok, me desculpe. Não vou escapar dessa vez, mas eles cheiram tão mal! Aparentemente era o que ela queria ouvir. Rastejei pela terceira vez para baixo de seus pés, e provavelmente teria ganho um oscar por fingir que estava com nojo. Ela baixou seus pés devagar até meu rosto ,e eu vi ela baixando a mão para tirar as meias. Eu notei que ela não saiu com facilidade, o que significava que ela estavam molhadas de suor. Estava muito excitado, tentava disfarçar minha ereção dobrando as pernas para que não ficasse tao na cara. Lembrando da cena hoje, acho que era impossível que ela não tivesse notado o quão excitado eu estava. Quando ela tirou as meias, eu vi o pé mais lindo que já tinha visto. Tinha pés relativamente grandes, tamanho 38, e suas unhas estavam pintadas de roxo. Vi sujeira da meia entre seus dedos enquanto eles se aproximavam do meu rosto. Ela esfregou seus dedos em meu nariz e senti toda aquela sujeira esfregada na minha pele. Em seguida colocou seu outro pé na minha cara e esfregou os dois bem devagar. Ela constantemente me mandava beijar e cheirar seus pés. Eu beijava seu calcanhar, sua sola e seus dedos. O cheiro era fortíssimo. Cheirava a suor combinado com a umidade do seu tennis. Não gosto de comparar o cheiro de pés ao cheiro de queijo porque essa não é uma imagem muito excitante, mas eles cheiravam muito bem! Vocês sabem do que eu estou falando. Enquanto ela esfregava seus pés em meu rosto ela estava contando o tempo no relógio e me dizendo quanto tempo eu ainda tinha. Ela ainda me falava de quão longo tinha sido seu treino e de quanto ela tinha corrido e pulado. E eu deitado lá, imaginando ela fazendo todas essas atividades e ficando mais e mais excitado. Tinha um pouco de ejaculação saindo e estava ficando cada vez mais difícil disfarçar minha excitação. No entanto eu continuava a reclamar e fingir que estava suportando tudo aquilo. Eu disse que teria minha revanche depois disso e que ela iria se arrepender! Ela respondeu: Você quer mais? Esta bem, se você gostou tanto assim do meu chulé... Infelizmente, os 2 minutos se acabaram, e ela levantou seus pés do meu rosto, que agora estava vermelho e úmido, cheirando a seus pés. Ela disse que me daria uma chance de me vingar, só que teríamos de aumentar a aposta. Ela me perguntou se eu gostaria de ficar 1h a mais acordado se eu ganhasse. Eu fingi que era a coisa mais legal do mundo (ainda mais que a minha hora de dormir seria em 40 minutos). Então disse: Sim! Mas o que você leva se você ganhar? Ela disse: Você fica 1h a mais acordado. Eu fiquei surpreso e disse: Sério? Então eu fico acordado 1 hora a mais não importa o que acontecer? Sim, mas se eu ganhar, você terá de passar essa hora inteira aos meus pés fazendo tudo o que eu mandar! Impossível que ela não tivesse notado o meu pinto pular! Eu quase explodi ali mesmo, mas fiz o que pude para me acalmar. Decidimos que iriamos jogar 3 partidas, e quem ganhasse 2 seria o vencedor. Depois de fingir pensar por alguns momentos, eu disse: Vamos lá! E começamos o torneiro. Começamos a jogar, e dava para sentir a tensão no ar. Eu estava falando muita besteira, com a esperança de que ela ficasse bem irritada. E estava conseguindo, já que dava para ver na cara dela o quanto ela queria ganhar. Ela realmente estava dando o melhor dela, e estava ficando bem mais difícil, mas eu sabia que eu ia perder de propósito, só queria que parecesse que eu estava tentando. O primeiro jogo eu deixei que ela ganhasse e ela me deu um pequeno sorriso enquanto mexia seus pés. Ela tinha colocado seus meias novamente e pausou o jogo para pegar seus tennis da entrada e os trouxe para dentro. Ela os calcou e disse: Só para o caso de serem necessários, e piscou para mim. O segundo jogo começou e eu a derrotei convincentemente, só para que eu tivesse uma oportunidade de provoca-la ainda mais, sabendo que ela iria se vingar mais tarde. Nos preparamos para o terceiro jogo. Era maravilhoso ver o quanto ela estava empenhada tentando vencer o jogo só para esfregar os pés na minha cara por 1 hora inteira. Enquanto jogávamos, eu quase venci sem querer, mas eu fingi cantar vitória antes da hora e deixei que ela se aproximasse e vencer em uma vitória apertada. Meu corpo ficou paralisado fingindo não acreditar no que aconteceu, e ela calmamente pegou meu controle e o dela, os guardou, desligou o vídeo game e a televisão. Eu comecei a gritar pedindo outra rodada, mas ela disse: Sem mais, você é meu até a hora de dormir, que será daqui a 1h e meia. Eu disse que não podia acreditar (o que era de fato a verdade, só que eu não acreditava o quão sortudo eu era) Ela me disse que queria ficar confortável primeiro, foi ate o meu quarto e pegou alguns travesseiros. Ela me deu um e me disse para que eu ficasse confortável também porque eu não iria para nenhum lugar por algum tempo. Ela mandou que eu colocasse o travesseiro próximo ao sofá e que eu me deitasse de costas e que não me movesse. E se eu reclamasse ou tentasse me livrar ela diria aos meus pais que eu me comportei mal e que eu tinha que ficar de castigo. Eu reclamei o tempo todo, o que fez ela se divertir ainda mais. Ela se sentou no sofá e colocou os dois pés ainda com os tennis no meu peito. Ela se posicionou olhando para o meu rosto o tempo todo. Seus joelhos estavam bem próximos e ela estava inclinada para frente. Com o pé direito ela tirou o tennis do pé esquerdo pelo calcanhar e deixou que ele caísse em meu peito, com a parte aberta virada para mim, e eu pude ver o quão usados e sujos eles estavam dentro. O meu pinto estava duro que nem pedra, com um anel de gozo em volta dele. Ela continuou colocando seu pé esquerdo ainda com a meia bem no meu rosto, que estava quente e úmido. Dessa vez o cheiro estava bem mais forte do que da primeira vez porque ela tinha colocado os tennis. Ela esfregou o pé na minha cara e ordenou que eu respirasse bem fundo. Ela colocava os dedos em meu nariz constantemente, mas deixava algum ar passar por entre seus dedos. O suor de suas meias começaram a molhar os meus lábios. Ainda que eu não pudesse ver nada além das manchas de suor em sua meia, senti que ela tirava o tennis do pé direito. Logo em seguida ela se inclinou para trás e colocou o outro pé em meu rosto. Ela ficou confortável com os dois pés na minha cara esfregando para frente e para trás, para um lado e para o outro, em cada centímetro da minha face. O tecido das suas meias começaram a irritar um pouco a minha pela mas eu não estava nem ligando. Eu nem ligaria se ela esfregasse minha cara ate o osso. Ela estava me dominando com seus pés e eu estava adorando. Ela me provocava o tempo todo, me lembrando de todas as atividades que ela tinha feito aquele dia. Ela perguntava se os pés dela estavam com chulé e só ouvia minhas reclamações abafadas. De vez em quando ela forcava seus dedos entre os meus lábios até que ela atravessou. Eu me lembro do primeiro gosto das suas meias suadas, quando seu dedão tocou minha língua dentro da minha boca. Ela deu uma risada e perguntou se estava saboroso. Quando eu abri a boca para reclamar ela enfiou mais 3 ou 4 dedos e os esfregou na minha língua. Ela era metódica em me castigar. Ela deve ter feito isso por uns bons 20 minutos sem parar até que ela puxou um dos pés. Ela deixou um pé bem firme na minha cara e levantou o outro e tirou sua meia. Eu me lembro de como o ar estava fresco já que a minha cara estava impregnada pelo seu suor. Ela tirou sua meia e a colocou ao redor do meu pescoço. Era tão bom ter seus pés em meu rosto e suas meias e seus tennis em meu corpo. Ela enclausurou meu rosto com seus dedos, enquanto meu pênis estava a ponto de explodir. Eu lutei com toda minha força mas era impossível. Eu cruzei minhas pernas para tentar disfarçar a ereção, e não sei até hoje se ela percebeu ou não. Enquanto seus dedos tocavam meu nariz um cheiro doce e maravilhoso me envolvia. Era inacreditável. Ela esfregava seus pés macios e suados em todo meu rosto. Então ela ordenou que eu lambesse entre seu dedos e limpasse toda sujeira que as meias deixam. Ela colocou seu dedão e seu segundo dedo entre meus lábios enquanto eu colocava minha língua para fora. Ela se encarregou do resto movimentando seu pé para frente e para trás. Eu senti toda aquela sujeira microscópica de meia na minha língua e propositadamente fingi cuspir fora. Ela não gostou nem um pouco e ordenou que eu engolisse tudo o que tocasse minha língua. Ela mexeu seu pé de novo e um pedaço bem grande de algodão suado caiu na minha língua. Ela levantou o pé um pouco para assistir eu engolir. Eu suguei um pouco todo o suor como uma esponja e depois engoli. Ela disse: Bom garoto, é isso que eu quero ver, e continuou a esfregar seus outros dedos. Enquanto fazia isso ela mantinha seu outro pé ainda com a meia sobre o meu nariz para que eu pudesse sentir o cheiro de seus pés enquanto eu provava seu gosto. Depois que eu limpei entre cada dedo do seu pé descalço ela me mandou lamber todo seu pé. Ordenou que eu colocasse minha língua o máximo para fora. Quando eu coloquei ela colocou o calcanhar bem fundo na minha boca e mexeu devagar para baixo de modo que eu engolisse toda sujeira de sua sola. Ela deve ter feito isso umas 12 vezes em todos os ângulos possíveis para que eu limpasse cada centímetro de seu pé. Depois ela me mandou lamber seu pé que ainda estava com a meia algumas vezes até que ela colocou os dedos em minha boca e me mandou morder a meia enquanto ela puxava o pé. Pelos próximos 15 minutos ela colocou os dois pés em meu rosto (um molhado de suor e o outro molhado com a minha saliva) e esfregou. Ela esfregou o pé que eu tinha lambido no meu cabelo para secar um pouco, e mantinha o pé que tinha acabado de sair da meia principalmente sobre o meu nariz. Eu estava completamente sob seu controle e se aproveitava de todas as vantagens como uma profissional treinada. Depois me mandou lamber seu outro pé por uns 15 ou 20 minutos. Finalmente depois de mais uns 5 ou 10 minutos a hora e meia já tinha acabado e ela tirou os pés do meu rosto. Ela disse que já tínhamos terminado e que era hora de dormir, e que eu tinha que estar na cama na hora que meus pais chegassem ou então nos dois estaríamos encrencados. Nossa noite de dominação terminado rapidamente, e como eu não tinha muito o que dizer eu simplesmente dei boa noite e fui para cama. Eu ia começar a tocar uma punheta quando ela bateu na porta e entrou. Ela tinha suas meias na mão e me disse que para terminar a aposta eu teria que dormir aquela noite com suas meias na minha cara. Ela me disse que iria checar ao acaso se eu estava com elas no rosto até que meus pais chegassem, e que se as meias não estivessem no meu rosto seria 10 vezes pior da próxima vez. Só o que ela falou me fizeram gozar em 15 segundos. Minha cara estava vermelha e um pouco amassada e cheirava aos pés dela. Eu amei! Pelos próximos 3 meses enquanto meus pais a usavam como minha baba nos sempre apostávamos por seus pés e todas as vezes eu acabava com a cara embaixo deles. Algumas vezes ela se preparava de proposito para que seus pés ficassem com bastante chulé antes de vir cuidar de mim, e me dizia tudo o que ela tinha feito durante o dia. Hoje tenho 21 anos e já explorei meu fetiche por pés com varias outras pessoas, mas nunca nenhuma experiência foi tão boa como essa!
Posted on: Sun, 23 Jun 2013 17:15:17 +0000
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