Sobre "Die Zugspitz-Artisten" (pronuncia-se: "tzug-schpitz" ou - TopicsExpress



          

Sobre "Die Zugspitz-Artisten" (pronuncia-se: "tzug-schpitz" ou mais dialetal, "tzuch-schpitz" - pois uma característica bem perceptível do Riograndenser Hunsrückisch é que nele a letra "g", exceto quando ela está no início de uma palavra (mesmo em termos compostos como Riograndenser), ganha o som expirado do "ch" de "ich" = eu; por exemplo, a cidade de Novo Hamburgo ganha a versão alemã de Neu ou Nei Hamborrich. Incidentalmente, esse antigíssimo sistema de diglossia prevalente na Europa germânica, e transplantado ao Brasil, faz com que, muitas vezes de forma até inconsciente, nomes de cidades, lugares, e em muitíssimos casos até nomes de pessoas tenham uma versão dialetal; por exemplo todos/as os/as membros de minha, a grande maioria dos/das muitos/as parentes, amigos/as, conhecidos/as tinham uma ganhavam uma versão dialetal de seu nome (por vezes tinham apelido em português e apelido em alemão, mas que eram geralmente utilizados por grupos ou círculos sociais distintos) - até mesmo pessoas que não falam a língua, as vezes tratando-se de gente de fora, gente famosa que nunca botou um pé na localidade... pode ganhar uma versão de seu nome em Hunsrückisch; bem antigamente na verdade dizia-se via regra eu acho, pelo menos era mais prevalente, dizer-se o sobrenome do clã primeiro, daí o primeiro nome da pessoa, especialmente mas não só quando esta não estiver presente (então às vezes eram as pessoas mais idosas que se referiam à mim como "der Beppler, Paul"; não seria fora do comum ouvir alguém perguntar, ao ouvir uma nova canção na rádio, "Wear sängt do?" = "Quem está cantando?", imaginemos dois jovens ambos interessados na Música Popular Brasileira, e a resposta ser: "Ich wess wer das is, das is jo der Veloso, Caetáno!" [note que "wer" (quem) é pronunciado (e às vezes grafado) "wea"]. Transcrevo texto sobre os acrobatas da foto, uma antiga família de entretenedores/as que já atuavam na Europa 500 anos atrás... Anlage 2: Ergänzende Informationen zur Falko Traber Hochseilshow Das ganze Leben ein Drahtseilakt Sie führen ein Leben am Abgrund: Seit gut 500 Jahren sind die Trabers als eine der bedeutendsten Artisten- und Gauklerdynastien in ganz Europa unterwegs. Mittlerweile setzt sich der Nervenkitzel in der 14. Generation fort. Schon im Jahr 1512 berichtet die erste Urkunde von den Kunststücken der Familie Traber. Damals hatte Kolumbus ge- rade erst Amerika entdeckt und Martin Luther seine 95 Thesen noch lange nicht formu- liert. Im letzten Jahrhundert waren die Mitglieder der „Traber-Schau“, wie sie damals hieß, weltweit auch als „die Zugspitz-Artisten“ bekannt. Der Grund dafür war ihr spektakulä- rer Auftritt auf Deutschlands höchstem Gipfel in 2964 Meter Höhe. Sie spannten ihre Seile im Londoner Wembley-Stadion, in Tokio, Berlin oder Paris, und erhielten sogar die Ehrenbürgerschaft von Monaco. Der Chef von FALKO TRABER – DIE HOCHSEILSHOW, Falko Traber, wurde 1959 während einer Tournee in Besancon in Frankreich geboren. Auf dem Hochseil getauft, fuhr er mit fünf Jahren das erste Mal auf den Schultern seines Onkels mit dem Motor- rad über das Seil. Seitdem hat er weit über 40 Länder mit seiner Hochseilshow bereist. Japan und die Vereinigten Arabischen Emirate sind nur einige der exotischen Ziele, an denen FALKO TRABER – DIE HOCHSEILSHOW bereits gastierte Rekorde rund um die Falko-Traber Hochseilshow Falko Trabers extreme Akrobatik-Leistungen sind absolute Weltspitze: 4 Einträge im Guiness-Buch der Rekorde und zahlreiche weitere Höhenrekorde machen ihn heute zu einem der wenigen Artisten weltweit, die es ganz nach oben schafften. 1996 Längenweltrekord: 640 Meter in 60 Meter Höhe. 1997 Längenweltrekord mit dem Motorrad: 700 Meter in 80 Meter Höhe auf dem Hin- terrad 1999 Persönlicher Höhenrekord: Überquerung der Zugspitze auf dem Drahtseil mit dem Fahrrad 2002 Dauerweltrekord: 13 Tage und Nächte ununterbrochen auf dem Hochseil über ei- nem Tigerkäfig 2003 Rheinüberquerung mit dem Fahrrad auf dem Hochseil 2006 Höhenweltrekord: Lauf auf dem Seil der längsten frei hängenden Seilbahn in Kitzbühel in 400 Meter Höhe. 2007 Lauf auf dem Seil der Zuckerhut-Seilbahn in Brasilien in 200 Meter Höhe. Weitere Rekorde sind in Planung. mindenmarketing.de/tourismus/images/stories/downloads/das_ganze_leben_ein_drahtseilakt.pdf
Posted on: Fri, 07 Jun 2013 17:05:54 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015