TJ – O trem da alegria do Judiciário Perdura a expectativa em torno da tramitação do projeto de lei enviado à Alepa pelo TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, que transforma 21 cargos de analista Judiciário de provimento efetivo em cargos de livre nomeação e assessoramento, os famosos DAS. Na CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça da Alepa, o projeto teve parecer favorável do seu relator, o deputado Parsifal Pontes, líder do PMDB, mas seu andamento foi travado, diante da advertência de que o TJ não enviara o quadro demonstrativo de cargos que o tribunal pretende transformar de efetivos em de livre nomeação e assessoramento, os famosos DAS. A pretensão do TJ em transformar 21 cargos de efetivos em de livre nomeação e assessoramento, os famosos DAS, teria sido inspirado em uma proposta da Amepa, a Associação dos Magistrados do Estado do Pará, da qual é presidente o juiz Paulo Roberto Ferreira Vieira. No esforço em tornar palatável o trem da alegria, a Amepa argumenta que o cargo de assessor de juizes – de qualquer entrância e/ou instância – deve ser de livre nomeação e exoneração, e não efetivos, a pretexto da isonomia e da eficiência. O que equivale a deixar a raposa tomar conta do galinheiro, considerando o histórico de corporativismo, nepotismo e empreguismo do TJ. iSSO FOI EM 2009 , VC ACHA QUE MELHOROU ALGUMA COISA, O POVO ESQUECE !!!!
Posted on: Wed, 25 Sep 2013 22:52:17 +0000