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#TextoCompartilhado >>> FRANCO DA ROCHA NEWS, 08 DE JULHO DE 2013 - 21H15 COLUNA ACONTECE AGORA - FIDEL CASTRO, ARMA VANGUARDA PARA TOMAR O BRASIL, AOS MOLDES DA REVOLUÇÃO CUBANA. É MUITO ESTRANHA A IDA DE LULA PARA ADIS ABEBA, HÁ MAIS DE VINTE DIAS E NÃO SE TEM NOTICIAS DELE. A VENEUELA, É CABEÇA DE PONTE PARA FIDEL. AS FRONTEIRAS DA VENEUELA E PERU ESTÃODESGUARNECIDAS. AS FORÇAS ARMADAS ESTÃO DORMINDO DE TOUCA E SEM FARDA E COTURNO. N O S S A A M É R I C A Perigos e fortalezas para as novas forças ORLANDO ORAMAS POR acaso será irreversível a mudança de época que a América Latina está vivendo nos últimos anos? A pergunta não surpreende o ministro de Planejamento e Desenvolvimento do Equador, Fander Falconí, que partilhou critérios e pontos de vista sobre assuntos considerados por ele vitais para a região. A Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos, presidida agora por Cuba, é uma esperança para a América Latina e o Caribe, um espaço de integração regional diferente. Membro do Bureau Político do Movimento Aliança País, o partido que levou o presidente Rafael Correa a seu segundo mandato, Falconí conversou em Havana acerca do que, segundo sua opinião, constituem perigos e fortalezas para as novas forças na América Latina. "Acho que os inimigos dos processos de transformação na América Latina sempre têm a possibilidade de rearticular-se, de rearmar-se", expressou. "Vivemos isso com clareza quando do golpe de Estado contra o presidente Manuel Zelaya, executado pelos setores mais reacionários da direita hondurenha e latino-americana, ligados aos falcões da direita norte-americana". "Estas ameaças estão presentes em nossas sociedades. As polaridades se unem em nossa região; às vezes, a extrema direita se liga aos interesses de setores que não se sentem representados pelos processos progressistas e de mudança. Estes são desafios que temos que enfrentar", sublinhou. "Mas o que também se demonstra é a fortaleza dos processos no continente. A América Latina tem madurado; há governos progressistas que se centram na busca da equidade. Existe um apoio social e popular, políticas públicas ativas que estão sendo eficazes". Indicou que essa fortaleza é baseada nos sucessos atingidos praticamente por todos os governos que, com seus matizes, deram uma guinada para a esquerda. Entre os sucessos estão a redução da pobreza, das diferenças sociais e econômicas, avanços substantivos nas capacidades humanas e de infraestrutura produtiva, que são avaliados por nossas sociedades. Para Falconí, a situação gerada na Venezuela por setores da oposição, que desconhecem a vitória eleitoral do presidente Nicolás Maduro, evidencia a necessidade de fortalecer a organização social e popular. Referiu que tanto na pátria de Bolívar como no Equador e outros países latino-americanos, se trava uma batalha a favor da verdade contra a mídia privada, que atua como força política da reação. "No Equador, esses meios renegam da legitimidade democrática conseguida pelo presidente Rafael Correa nas urnas, que obteve 57% dos votos num único turno eleitoral", sublinhou o ex-chanceler. CELAC: UMA ESPERANÇA A CONSTRUIR A Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) foi um dos temas tratados pelo dirigente equatoriano em Havana, que participou do seminário internacional "Desafios contemporâneos estratégicos das diplomacias de cúpulas: Celac e Ibero-América", organizado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso). "A Celac é uma esperança para a América Latina e o Caribe, um espaço de integração regional diferente, que não responde à tradicional tutela dos Estados Unidos e seu esgotado pan-americanismo, que não nos tem representado", afirmou. Para o ministro equatoriano de Planejamento e Desenvolvimento, a Celac deve definir se somente vai ser um espaço de diálogo e concertação política. A integração tem arestas adicionais necessárias para nossos povos e devemos debater sobre esses outros espaços: de integração agrícola, complementaridades produtivas, concertações em matéria comercial, busca de elementos comuns para conseguir que a região tenha seus próprios mecanismos de solução de arbitragem ante as controvérsias com o investimento estrangeiro direto. "O outro elemento é o que estamos entendendo como estratégia de desenvolvimento", explicou. "Sempre vamos ter governos que não necessariamente vão concordar nos aspectos programáticos e ideológicos; é mais difícil ainda seguindo as regras eleitorais". "Respeitando nossas diferenças podemos chegar a aspectos articuladores que nos unam a todos", afirmou Falconí. (Extraído do Orbe). COM CONTEUDO DO GRANMA - DIARIO OFICIAL DE CUBA granma.cu/portugues/nossa-america/27jun-Perigos-fortalezas.html DA REDAÇÃO DO FRANCO DA ROCHA NEWS EDIÇÃO JC PEREIRA
Posted on: Tue, 09 Jul 2013 01:36:16 +0000

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